sexta-feira, 12 de setembro de 2008

FRACASSARAM



Tem que se procurar uma via, para sair-mos do estado de decadência em que vive a nossa sociedade. As políticas, da chamada libertadora revolução? Por parte dos interessados. Fracassaram. E arrastaram-nos à situação deplorável em que nos encontramos. Assaltos, insegurança, desemprego, uma justiça caótica, um terrível fosso de sociais disparidades. Em viver vergonhoso. Ao dar credito às acusações e afirmações dos próprios políticos, feitas eu espaços públicos. O que nos leva a crer que, o actual mundo político, não é credível.

TEMPORAL

Ao génio do temporal
Montanha tal
É o mar no vendaval.
Branca Lusa vela
Panda no erguer da caravela.
Ao levantado da vaga
Que tudo alaga.
E desnorteia o leme.
Mas o homem, não teme!
Segue o rumo universal
Deste grande Portugal.
O cavername geme.
O homem, não treme!
Ao cair no abismo Das ondas tumultuosas
Que se erguem montanhosas.
Negra e funda.
Em escuridão profunda
Grita a noite.
Mas o homem, é afoite!
Vento que é morte
A rondar sem norte
Em nu cordame.
Ao cair do velame
Pelo oceano
Já não tão arcano.
No convés, o grito Lusitano!
Firme o marinheiro em seu marear
Governa sem o tormentoso recear.
Vai mareando aos ventos
Que são violentos.
E a Deus vai orando
Por toda a esteira que vai navegando.
Ao sentir o mar tenebroso
Todo poderoso.
Grita valoroso!
À pelágica solidão.
Que o transporta à planetária imensidão.
Luso mareante
Universal navegante.
Grita com calor
O Luso valor.
Que, de Guimarães o mundo resto
Deu por descoberto.
Nem vento nem mar.
Finda o Luso Divino navegar
»«»«»«»«
REALIDADES
De Portugal ao mundo resto.
As naus, Deram rumo, luz e vida.
Marinheiros de Luso rosto.
Aos mares… Levaram de vencida.
De madeira eram os cascos;
Destas naus… De briosos valentes.
De união, os seus marcos…
Altaneiros… Nos cinco continentes.
De madeira eram as barricas;
Da carne e do áureo vinho.
As lusas Almas… Eram ricas…
Na fé do seu caminho.
O vento. Ora mavioso! Ora forte!!!
Tinha o leme… Sempre atento.
No convés, o Homem opina a morte…
Ao virar de cada vento.
Oh! Meu Portugal distante.
Sempre o sol nimba em tuas terras!
E Camões! É no povo… Hino cantante.
A lembrar os heróis de tantas guerras.
Em todos os quadrantes.
Brilha de Portugal… Luso Clarão!
Nos cinco continentes.
Resta a festejar o Luso Padrão!!!

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