quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

FORA DE TEMPO

Zeca Afonso, disse fora de tempo. Eles comem tudo. A letra cantada, para pouca sorte de Portugal. Transformou-se em profecia. E infelizmente, Concretizou-se. O certo, é que veio quem tudo traga e insaciavelmente devora.
Se eu tivesse um Tio. Alguém me chamaria sobrinho. E à sombra desse compadrio. De mãos nos bolsos, subiria eu na vida. Mas Portugal. Continuaria a afundar-se. E o vizinho a Ter a gamela vazia. E já pouco há para deixar.
E eles por ai andam.
Com as populações mais pobres.
Eles comem e mandam.
Enquanto delapidam os nacionais cobres.
Maldito egoísmo.
Forjas no planeta
Humano abismo.
Mandante ministerial caneta.
Quiseste facilitar igualdades.
Em quadros militares.
Mas somente, angariaste dificuldades.
E logo à igualdade, ruíram os altares.
Sá Viana Rebelo, tua ideia foi o preliminar
De abrir a Portugal. Em abril. O inferno.
Deste nacional minar.
Fazedor deste nacional instituído inverno.
O teu malfadado decreto foi a Guerra.
As armas, puxaram dos galões.
Perverteu-se a terra.
E de seus abismos, regurgitam outros escalões.
Acenderam-se as africanas fogueiras.
Aos gritos de falsas liberdades.
Ruíram as nacionais fronteiras.
Nem Infantaria nem Cavalaria.
Ergueram a espada
À nacional honraria.
Triste Pátria decepada.
Pobre e incompreendido ministro.
Erraste na munição.
No dia sinistro
De nacional perdição.
Foi a 13 de Julho Sexta-feira.
Que assinaste o decreto à militar contradição.
Logo aproveitada por falange traiçoeira.
Para fomentar a actual fatídica nacional condição

Eduardo Dinis Henriques

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL A TODO O PLANETA



NATAL

BOAS FESTAS

Neve, advento de Natal.
Glacial ebúrneo a humana iluminação.
Calor de amor no coração.
Nasceu o menino! Neste mundo de humanização.
O berço, não foi dourado.
Mas o menino foi adorado.
O seu corpo, de homem padecedor
Morreu crucificado na justiça do imperador.
Depois da injuria de pecadores.
Que não foram seus merecedores.
Ao semelhante foi palavra de amor.
Por todo o mundo Divino clamor.
Mão ao irmão corporal.
Guiava o homem na moral
Do caminho ao Deus
De todos os Céus.
Estrelas tremeluzentes.
Brilham cintilantes.
A árvore de natal
Brilha ao Nazareno Divinal.
Em esplendor e cerimonial.
É regaço à prenda.
Na alegria da oferenda.
À criança, festival de alegria e contentamento.
Olhos e mãos abertos a tanto encantamento.
Pinheiro de harmonia transcendental
Nimbas coração e Alma ao simples mortal.
Aos de maior longevidade carnal.
És abraço fraternal.
Há vida arvore manancial.
Da memória, a lagrima, resplandece no facial.
Deste, que aguarda o ilapso final;
Ao descanso no Natal Divinal.

Eduardo Dinis Henriques

sábado, 19 de dezembro de 2009

Feliz Natal e Prospero ano novo com um PORTUGAL mais Portugalizado


Assim Arde PORTUGAL
Já nos libertaram da honra. Agora, sem trabalho, sem justiça, praticamente sem fronteiras. Calados, entre tantas políticas vozes. Não nos podiam estes fatídicos libertadores . Libertarem-nos da sua inútil e dispendiosa presença. Por favor, libertem esta Nação. Portugal clama por honra e nacionalidade. E sem nacionalidade não é possível a liberdade.

E eles por ai andam.
Com as populações mais pobres.
Eles comem e mandam.
Enquanto delapidam os nacionais cobres.
Maldito egoísmo.
Forjas no planeta
Humano abismo.
Mandante ministerial caneta.
Quiseste facilitar igualdades.
Em quadros militares.
Mas somente, angariaste dificuldades.
E logo à igualdade, ruíram os altares.
Sá Viana Rebelo, tua ideia foi o preliminar
De abrir a Portugal. Em abril. O inferno.
Deste nacional minar.
Fazedor deste nacional instituído inverno.
O teu malfadado decreto foi a Guerra.
As armas, puxaram dos galões.
Perverteu-se a terra.
E de seus abismos, regurgitam outros escalões.
Acenderam-se as africanas fogueiras.
Aos gritos de falsas liberdades.
Ruíram as nacionais fronteiras.
Nem Infantaria nem Cavalaria.
Ergueram a espada
À nacional honraria.
Triste Pátria decepada.
Pobre e incompreendido ministro.
Erraste na munição.
No dia sinistro
De nacional perdição.
Foi a 13 de Julho Sexta-feira.
Que assinaste o decreto à militar contradição.
Logo aproveitada por falange traiçoeira.
Para fomentar a actual fatídica nacional condição

Eduardo Dinis Henriques