quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

FORA DE TEMPO

Zeca Afonso, disse fora de tempo. Eles comem tudo. A letra cantada, para pouca sorte de Portugal. Transformou-se em profecia. E infelizmente, Concretizou-se. O certo, é que veio quem tudo traga e insaciavelmente devora.
Se eu tivesse um Tio. Alguém me chamaria sobrinho. E à sombra desse compadrio. De mãos nos bolsos, subiria eu na vida. Mas Portugal. Continuaria a afundar-se. E o vizinho a Ter a gamela vazia. E já pouco há para deixar.
E eles por ai andam.
Com as populações mais pobres.
Eles comem e mandam.
Enquanto delapidam os nacionais cobres.
Maldito egoísmo.
Forjas no planeta
Humano abismo.
Mandante ministerial caneta.
Quiseste facilitar igualdades.
Em quadros militares.
Mas somente, angariaste dificuldades.
E logo à igualdade, ruíram os altares.
Sá Viana Rebelo, tua ideia foi o preliminar
De abrir a Portugal. Em abril. O inferno.
Deste nacional minar.
Fazedor deste nacional instituído inverno.
O teu malfadado decreto foi a Guerra.
As armas, puxaram dos galões.
Perverteu-se a terra.
E de seus abismos, regurgitam outros escalões.
Acenderam-se as africanas fogueiras.
Aos gritos de falsas liberdades.
Ruíram as nacionais fronteiras.
Nem Infantaria nem Cavalaria.
Ergueram a espada
À nacional honraria.
Triste Pátria decepada.
Pobre e incompreendido ministro.
Erraste na munição.
No dia sinistro
De nacional perdição.
Foi a 13 de Julho Sexta-feira.
Que assinaste o decreto à militar contradição.
Logo aproveitada por falange traiçoeira.
Para fomentar a actual fatídica nacional condição

Eduardo Dinis Henriques

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL A TODO O PLANETA



NATAL

BOAS FESTAS

Neve, advento de Natal.
Glacial ebúrneo a humana iluminação.
Calor de amor no coração.
Nasceu o menino! Neste mundo de humanização.
O berço, não foi dourado.
Mas o menino foi adorado.
O seu corpo, de homem padecedor
Morreu crucificado na justiça do imperador.
Depois da injuria de pecadores.
Que não foram seus merecedores.
Ao semelhante foi palavra de amor.
Por todo o mundo Divino clamor.
Mão ao irmão corporal.
Guiava o homem na moral
Do caminho ao Deus
De todos os Céus.
Estrelas tremeluzentes.
Brilham cintilantes.
A árvore de natal
Brilha ao Nazareno Divinal.
Em esplendor e cerimonial.
É regaço à prenda.
Na alegria da oferenda.
À criança, festival de alegria e contentamento.
Olhos e mãos abertos a tanto encantamento.
Pinheiro de harmonia transcendental
Nimbas coração e Alma ao simples mortal.
Aos de maior longevidade carnal.
És abraço fraternal.
Há vida arvore manancial.
Da memória, a lagrima, resplandece no facial.
Deste, que aguarda o ilapso final;
Ao descanso no Natal Divinal.

Eduardo Dinis Henriques

sábado, 19 de dezembro de 2009

Feliz Natal e Prospero ano novo com um PORTUGAL mais Portugalizado


Assim Arde PORTUGAL
Já nos libertaram da honra. Agora, sem trabalho, sem justiça, praticamente sem fronteiras. Calados, entre tantas políticas vozes. Não nos podiam estes fatídicos libertadores . Libertarem-nos da sua inútil e dispendiosa presença. Por favor, libertem esta Nação. Portugal clama por honra e nacionalidade. E sem nacionalidade não é possível a liberdade.

E eles por ai andam.
Com as populações mais pobres.
Eles comem e mandam.
Enquanto delapidam os nacionais cobres.
Maldito egoísmo.
Forjas no planeta
Humano abismo.
Mandante ministerial caneta.
Quiseste facilitar igualdades.
Em quadros militares.
Mas somente, angariaste dificuldades.
E logo à igualdade, ruíram os altares.
Sá Viana Rebelo, tua ideia foi o preliminar
De abrir a Portugal. Em abril. O inferno.
Deste nacional minar.
Fazedor deste nacional instituído inverno.
O teu malfadado decreto foi a Guerra.
As armas, puxaram dos galões.
Perverteu-se a terra.
E de seus abismos, regurgitam outros escalões.
Acenderam-se as africanas fogueiras.
Aos gritos de falsas liberdades.
Ruíram as nacionais fronteiras.
Nem Infantaria nem Cavalaria.
Ergueram a espada
À nacional honraria.
Triste Pátria decepada.
Pobre e incompreendido ministro.
Erraste na munição.
No dia sinistro
De nacional perdição.
Foi a 13 de Julho Sexta-feira.
Que assinaste o decreto à militar contradição.
Logo aproveitada por falange traiçoeira.
Para fomentar a actual fatídica nacional condição

Eduardo Dinis Henriques

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

OS FARÓIS RESTAM APAGADOS


Neste planeta, de tantos falsos políticos e oradores a utópicos Céus. Mas sempre a coçar para os seus alforjes. Nos dias de hoje, em pleno dia, se Diógenes aparece-se com dez luminosos Sois em cada mão. Não encontraria um político a Portugal. A começar pelas diferenças de ordenados e mais regalias. Vê-se logo, que não são portugueses. E se olhar-mos às condições a que sujeitam as populações. É de acreditar, que nem são deste planeta


Quantos de anos meus... restam?
Ao mundo... Lego que abastam.
Ufanos... Que, presto não partam.
E mais, pela vida, repartam.
Queda ao mundo... Que, se comparta.
Enquanto a humana fantasia... Seja farta.
Sem a realidade de Esparta.
Política que tudo agasta.
E ao mundo, lega vida madrasta.
Na crueldade que arrasta.
O mundo chorando.
Continuo A DEUS orando.
Enquanto sigo andando.
Agrilhoado... No novo bando.
A Pátria, resta usurpada.
Minha mão... finda sem espada.
Foi na traição decepada.
Negada! A, esta Pátria amada.
Ontem, por Camões declamada
E pelo mundo aclamada.

Eduardo Dinis Henriques

terça-feira, 17 de novembro de 2009

QUE FANTOCHADA É ESTA ?





Que fantochada é esta? Isto é um ultraje a Portugal. É uma falta total de respeito pela Nação.
Aonde está a justiça? O senhor 1º ministro está indignado com o procedimento de alguns serviços de justiça. Mas foi o senhor 1º ministro que nomeou o senhor ministro da justiça.
Pelo que se ouve, por todas as esquinas. Há pessoal nos serviços de justiça que parece não estar preparado para o cargo que exerce.
Empurra-se de um lado para o outro responsabilidades. Em autentica diarreia comunicacional.
Sem justiça, é badalado o cidadão em praça pública. Linchado ou defendido. Insultado ou aclamado. De acordo com a disposição ou interesse do carrasco ou justiceiro árbitro.
Para isto poder acontecer impunemente. A humanidade deve estar a ficar estupidificada. E a perder o sentido de responsabilidade. Vá lá, que as abstenções, têm sido numerosas em relação a todos os outros sentidos de votos. O que, leva a quer, que ainda há portugueses com sentido de responsabilidade.


COVIL CRIMINAL

Matéria... Terra.
Humana guerra.
Cerúleo de Estrelas.
Cintilantes velas.
Constelações de infindas estações.
A quantas, outras gerações?
Terra! grão de areia.
Na universal teia.
Abrigo instrumental.
Ao todo monumental.
Terra! jardim de espinhos.
A outros benfazejos caminhos.
Mas ainda, covil de mostro criminal.
Suspenso no crime virginal.
Anular de raiar distante.
Que no tempo, se mantêm presente.
Mas com mais gravidade, que na falta inicial.
Na força da actual matilha judicial.
Impune mas mortal.
Sempre a amedrontar do seu pecaminoso portal.
Terra! E global restante.
Matéria de força constante.
Lançado ao nascer.
Num todo a crescer.
De corpo e mente.
Mas sempre, de afim semente.

Eduardo Dinis Henriques

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

PORTUGAL RESTA CRUCIFICADO




PORTUGAL! Adormeceste! É uma vergonha esta comentada justiça. Liquidaram este país. Aonde estão os Portugueses? Aonde está PORTUGAL

PORTUGAL

Alvorada:
Sol nascente...
Anila o Céu,
Ao dia crescente.
Madrugada:
No castelo mais a leste.
O clarim abre o dia.
À vida que lhe deste.
Das ameias a oeste.
A escuridão... Ainda é plúmbeo véu.
Mas o sol… Não adia.
O seu caminho celeste!
Neste manto... Do mundo agreste.
E, na ponta mais a poente,
Dos homens que foram em frente.
Na farda da igualdade.
Dar ao mundo a faculdade.
De perene identidade.
Não tarda... Que, o clarim militar.
Em seu som gritante... Toque a ditar.
Ao castelo... De uníssona bandeira!
A ordem de alvorada.
Oh miraculosa esteira!
A todo o mundo deu morada.
Pano branco da chegada.
Em quilha... Que, ao mar deu rasgada!
Bem no alto... A cruz de Cristo.
Deu o mundo por circunscrito.
A este navegar lusitano.
Pelo mundo profano.


Eduardo Dinis Henriques

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

SE ISTO É VERDADE MUITO MAL VAI O PAÍS

SE ISTO É VERDADE? ESTE LUGAR TEM ESTADO VAZIO
.
Certo jornal, publicou a seguinte noticia: Senhores ( Senhores é meu) Deputados já não podem trocar bilhetes
Os Senhores Deputados e funcionários da Assembleia da República vão deixar de poderem fazer desdobramentos de bilhetes de avião e acumular créditos de milhas segundo uma proposta, ontem aprovada, do Senhor Presidente da Assembleia da República.
O mesmo, exortou todos os outros órgãos do Estado a seguirem o exemplo da Assembleia da república.
Eu, procuro? Quando se pedem tantos sacrifícios à população Portuguesa. Se sobrecarrega a mesma, com uma carga fiscal que a debilita. E força muita da população a procurar comida em centros de ajuda. Até mesmo no caixote do lixo. Mas mesmo assim, na penúria, esta população, no valorizar e honrar, protocolos e estatutos. Paga aos seus políticos e alguns funcionários viagens compatíveis com o estatuto e respeito do cargo representado. Sofre-se, mas respeita-se o País, fazendo deslocar os nossos dirigentes com o estatuto merecido ao estrangeiro.
Como é possível, que se autorize, que em beneficio próprio. Se menospreze este sacrifício.
Que homens são estes? Que exigem um estatuto, e por interesse pessoal o desonram.
Eu, não acredito, que isto tenha sido possível. Se o foi? O país, está muito pior do que aquilo que se grita. E uma coisa é certa! Com a gente, que aceita tal vergonha. Teremos sempre miséria e corrupção.
As autoridades têm que investigar quem usufruiu deste procedimento. E se os dinheiros públicos foram assim usados. E os estatutos quebrados. Os responsáveis devem ser banidos de todas e quaisquer funções publicas.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

E NÃO HÁ CENSURA

Na actual cultura, haverá espaço para a arte a Portugal? Ou continuamos com a dificuldade. O que é Português, não se enquadra na agenda cultural. Nem há espaço para essas tretas de fantasmagóricos dinossauros.
Hoje, a arte, para vingar, Tem que ser amorfa. Ou desvirtuada de qualquer temática reflexiva. Que interfira com o passado recente. Com o futuro. Ou foque, qualquer tema, que amedronte o presente.
Assim, na irracionalidade destes medos. Às artes rupestres. Pictóricas formas datadas do paleolítico superior. Dá-se espaço! Até se deixam de construir barragens! Para que continuem visíveis. Será que? Como são antigos traços dos nossos queridos Pais de muitos Pais. De um passado sem fronteiras. Já sem verdade nem mentira. Que possa influenciar a actual gamela da humanidade. À que dar espaço. Não se cria! Não se adverte! Fomenta-se o medo!
Eduardo Henriques

CULTURA

Quantos embuçados?
Entre os engraçados?
Caminham na vida disfarçados?
Bizarros traços.
Arlequins de nacionais embaraços.
Cantares de palhaços...
A insidiosos, esgares laços.
Nestes novos espaços.
De tantos dizeres falsos.
Sem construtivos passos.
Artistas do encobrimento.
Facas ou arpas a qualquer momento.
Mas sempre, escondidas ao crescimento.
Prognósticos sem sentimento.
Danças sem movimento
Em ritmo sem merecimento.
Asqueroso granjear do político cumprimento.
Do aplauso, a interesseiro apadrinhamento.
Sem qualquer valimento
Nem esclarecimento.
Hipócrita envolvimento a sustento.
Comediantes entristecidos.
Mesmo trajados com berrantes tecidos.
Restam no esplendor da cor embrutecidos.
Proscénio de vencidos.
Em seus sorrisos de convencidos.
Corpos adormecidos.
As cores dão desvanecidas
Em artes descabidas.
Funestos cénicos.
Teatral de cínicos.
Neste país de tétricos cómicos.
Dados a fantasmagorias de maus ventos.
E de sofridos lamentos.
Por mortos sem Pátrios vencimentos.
Renegados braços
No meio de tantos estilhaços.
Só do mal abraços.
Em piruetas ridículas.
A esconderem culpas e maculas.
Com embriagadores cantares
Às cores de quais queres pares.
Que se determinem mandantes.
E por inércia do cargo, de altos dirigentes.
Logo conhecedores das artes comediantes.
Palhaçada de indiferentes.
A contar anedotas irreverentes.
De doentio falsear
E louco metamorfosear.
Vedetas bestializadas
Por si próprias banalizadas.
Palcos ridicularizados.
Pelos seus sectários notabilizados
Em entrevistas de apaniguados.
Neste mundo de irados..
Os quais, pela vil farsa ficam lembrados
Neste teatro de tantos espezinhados.
Que, a informação dá por calados.
Neste jornalismo de interesseiras tretas
E falsas vedetas.
Sem reais letras.
Miseráveis pecadores!
Da mentira oradores.
Pataratas escritores
Com artigos de traidores.
Para se quererem importantes.
Afirmam-se descontentes
Dos tempos dos valentes.
Que, a Portugal, foram sempre presentes.
Trágica comédia de divertidos?
Cantadores a qualquer cor convertidos.
Do passado, dizem-se ofendidos.
Mas ao mesmo, não foram destemidos.
Andavam sim nas ribaltas!
A cantar às administrativas maltas.
Corriam ao beija mão.
De irmão, para irmão.
E porque à vida, não eram esforçados.
Nem à Nação afeiçoados.
A descoberto ou encapuçados.
Consideravam-se ameaçados.
Mas viviam aplaudindo.
Comendo.
E bebendo.
Do nacional trabalhar
Do Pátrio amealhar.
Palhaços de nacional desmantelar.
Animais de atrelar.
Para qualquer purulenta ribalta estrelar.
Mesmo que, represente a falsidade.
Desculturizante da nacionalidade.
Há Portuguesa mocidade.
Palhaçada a qualquer fantasmagórica
E grotesca retórica.
Eduardo Dinis Henriques

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

HAVERÁ POR AI PORTUGUESES




Construí uma obra que canta Portugal. A qual, foi criada em homenagem aos heróicos navegadores portugueses. Que, em tosca caravela e rudimentar instrumento, deram mundo ao mundo. Esta obra, foi criada também, em homenagem a todos aqueles que, contra ventos s tormentas, com honra e dedicação souberam preservar e defender o património português.
Não sou artista de profissão. Nem sou detentor de canudo a licenciar nome artístico. Nem tenho pretensões ao estrelado das artes. Sou um simples cidadão.
Meu nome é: Eduardo Dinis Henriques, tenho 64 anos. Sou viúvo. E sou o autor dos painéis construídos com moedas. Moedas de praticamente todo o mundo, embelezam esta obra. Em orgulhoso cantar a Portugal Vivo presentemente em Almada. De profissão sou marítimo. Já naveguei praticamente por todo o mundo. E gosto do mundo, e do povo, que por cá vai nascendo e ainda vive. Sou um ser universalista.
Vivi alguns anos nas Áfricas Portuguesas. Assim como na África do Sul. Também já vivi no Brasil. E andei por muitas mais nações. Gosto do Universo. Mas ainda resido no planeta terra.
Sou um criativo curioso. Gosto de observar e de ver o horizonte com boas cores.
Infelizmente, pelo que se ouve, e se vê, neste incongruente, agitado e inseguro viver. Actualmente em Portugal, as cores são negras, o compadrio impera. E neste vicioso desarranjo nacional. Uma parte da população, sem nada criar, ou melhorar. Diz mal de ontem. Talvez, para sem trabalharem. Comerem o amealhado de ontem.
Porque não gosto de mal dizentes, que nada fazem de melhor. lembrei-me de fazer este trabalho em homenagem a quem, a trabalhar, construí-o Portugal. Este trabalho, vem homenagear também. Quem, contra ventos e vendavais sempre defendeu o Portugal português, com abnegação.
As moedas, neste trabalho, vêem dar ênfase à boa fortuna, que foi o navegar de Portugal ao mundo.
E lá longe, no saber de homens egrégios, O PADRÃO, Assinala PORTUGAL.
Enquanto em seu redor, fala-se na língua de CAMÕES. África encontra-se no Português
Já fiz algumas exposições em Portugal. Mas nunca, com a totalidade da obra. Este trabalho, tem sido noticia em alguns jornais e revistas. Tanto nacionais como estrangeiros.
No entanto, creio que não tem tido a divulgação que devia merecer. Dado o inédito da obra. Talvez, devido ao seu falar claro. Numa verdade que muita gente quer escondida. Para continuar a encher a gamela da mentira e do oportunismo.
A curiosidade em baixo, demonstra o que temos em Portugal.
Ex.
De cinquenta catálogos enviados a administrações públicas estrangeiras. A solicitar divulgação do meu trabalho. As cinquenta responderam. As portuguesas, na maior parte não responderam. E uma, digníssima administração, mesmo, depois de uma segunda solicitação, demorou um ano a responder. Infelizmente, é a gente que temos nas administrações do nosso país.
No entanto, três dos painéis, devido ao seu tamanho e numero de moedas aplicadas, já foram galardoados pelo Guinness Book of Records.
Esta obra, para além de ser um hino a Portugal. É também, na cunhagem de cada moeda, aplicada no painel, um livro aberto à história do mundo.
As fotos, podem ser Vistas em: www.portugalaomundo.pt.vu
Eu, continuo na demanda de um lugar para expor este trabalho Haverá por ai alguém que o queira expor.


INFANTE D. HENRIQUE

Para que o mundo, aqui não fique!
E o Padrão, Portugal indique.
E sem pânico.
Se navegue o tormentoso oceânico.
Tu! Foste o navegador.
O grande impulsionador.
O nauta talentoso
A desafiar o tormentoso.
Nas Graças Divinas.
Fazes navegar as Naus das Cinco Quinas.
E com a Cruz de Cristo nas alvas velas.
Sulcam os mares as Lusas Caravelas.
E para lá do nunca antes alcançado.
Novo mundo é abraçado.
E para que, ao mundo, fique demarcado.
O Luso Padrão, é no longínquo colocado!
A Deus! O recado foi concretizado.
E novo mundo é baptizado.
Foi do Infante a constância
A vencer a pelágica distância.
Mas foi Divina a insistência.
Desta demanda a mais humana existência.
A tamanha grandiosidade.
Escolhe Deus a Lusa nacionalidade.
O Infante é o eleito
Para concretizar o feito.
Serão Lusos os navegantes
A singrar aos novos continentes.
A destronar o tormentoso aterrador.
Em navegar dominador!
Ao mundo, abrem-se novas esteiras
De multicolores bandeiras.
Nas Naus, homens a Deus crentes.
Com a Divina fé em suas mentes.
Filhos de Portugal, ao mar Infantes!
No saber do Infante, que nos fez gigantes!
Sagres! Infante! E um mundo de valentes!
Ao mundo e a Deus presentes.

Eduardo Dinis Henriques

sábado, 17 de outubro de 2009




Ouvindo as mutuas acusações vociferadas pelos actuais políticos, não restam duvidas, Portugal está perdido. E o pouco que resta, somente é distribuído pelos eleitos.
Lendo os jornais, fica-se a saber, que há instituições publicas, a gastar fortunas na concretização de eventos de seu agrado.
No entanto, neste actual mundo de gregos e troianos. O não eleito cidadão, que solicite um espaço ou patrocínio a um seu trabalho Nem sequer merece resposta ao solicitado. Por estes fazedores de gregos e troianos. Que na força das abstenções se consideram votados.
http://www.portugalaomundo.pt.vu Um trabalho a Portugal, que nos dias de hoje, está calado amordaçado num armazém. Dando a ideia de um Portugal, a viver no medo do seu passado.
È simplesmente vergonhoso. Mas pior, é que, com este actual procedimento, por mais que abarrotem de novas tecnologias as escolas. Portugal nunca mais terá filhos a Portugal.
FOTO
Painel Espada Rei D. Afonso Henriques ( O Conquistador )
Neste painel a Espada e o Castelo berço desta Pátria, que deu mundo ao mundo. Um poema do autor faz parte do painel.
Na construção do painel foram utilizadas 2.860 moedas de diferentes valores e metais.

domingo, 11 de outubro de 2009



O NOSSO POVO, que a tudo estende a mão. Assim, como também, as deixa ficar nos bolsos. Na incongruência de nocivas e grosseiras influencias políticas, tem-se vindo a degenerar. E no vegetar a que é obrigado, na força das actuais maldosas e discriminatórias insurreições políticas, que somente correm a tachos e compadrios. Em vergonhosa política vivência, de mútuas e escandalosas acusações. E insinuações, que depauperam e desacreditam a legalidade, honestidade e moral da actual família política. Facilitando assim, todo este malfadado aparato político, o conluiado descalabro e pecaminoso caminho da corrupção e da desordem. Nesta decadência, que progressivamente vai arruinando o país. E forçando na decrepitude do político prosaísmo. E da muita política mistificação o agravamento da crónica doença do povo.
Este nosso povo, umas vezes pacato, outras insubordinado. Virtuoso, mas repleto de vícios grosseiros. Calmo. Mas também, brutal. O qual, na dependência de utópicas promessas, deixa de trabalhar, para passar a viver do instituído subsidio à malandrice. Propina a fortificar a preguiça e a acicatar o egoísmo avarento e mesquinho. Dinheiro fácil, labareda a incendiar carne fraca, a estimular ao cinismo e a esporear a mente criminal. Gorjeta, que perversamente vem perverter aqueles, que ainda neste inferno, estendem as mãos a condigno e honroso trabalho.
Corja de oportunistas, a sugar em Pátria bandeira, que briosamente, nunca defenderam.
Dadores de esmolas que acicatam o povo à pratica de actos imorais. E à criminalidade da pecaminosa liberdade da mentira.
O povo, assim como as administrações políticas. Espelham-se mutuamente. São a cara, de um mesma fisionomia. São a voz e o eco, da mesma vivência. São o grito ou a surdez, do progresso ou do aniquilamento. São um todo a Nação. Ou um todo, a caminho da dependência. São a maquina criminal, da aniquilação de históricas fronteiras.
O povo, no seu todo, e na fúria da sua promiscuidade. Rapidamente perde o norte, o caracter e o bom senso. E ensurdecido no contágio do maléfico. Desordenadamente, esquece quem ao todo foi nobre. E assim, perdido, segue o grito espúrio. Junta-se na cobiça de maior gamela, à sua ralé. Espelhado no todo, é parte integrante da mistificada injuria. É a peçonhenta voz, que vem denegrir quem trabalhou no caminho do bem, a uma consciência de mais humanização e moral.
Mas este povo, assim como o seu espelhado político, que tão depressa, despe o casaco do seu primeiro grito. Como logo traja outra qualquer farpela. E assim, couraçado em nova armadura, no egoísmo de maior gamela, vagueia por todas as gritadas ideologias. Actualmente desvirtuadas e desprovidas de saudável, criativo e benfazejo idealismo, na força da gritaria materialista e do sectarismo bazofiado a pessoais enriquecimentos, pelos seus sectários lideres. Que, facciosamente gritam a mais brilho, a reflectir pelo já fracturado espelho. Cansado de espelhar tanto falseado brilho. Nocivo reflexo. Que dia a dia, raio a raio, vai escurecendo o caminho de melhor comum advir
Mas infelizmente, é toda esta amalgama, toda esta força inconsequente, sempre a contradizer-se. A blasfemar e a benzer-se. A denegrir e a lisonjear, o que conhece, e não conhece. Mas por torpe egoísmo, sempre a movimentar-se no rumo do caminho mais falseado. E do reflexo, que mais vai estilhaçando, o já, tão injuriado espelho. Haja bandeiras no ar. A cor, é irrelevante é indiferente. A massa, até é daltónica O importante, são as promessas, de todos virem a ser doutores, à sombra das bandeiras aplaudidas, por doente multidão, que vai sucumbindo à epidemia das mãos nos bolsos. Para toda esta massa de gritaria. Para estes números, em filas a outros números. Para estes amontoados de cruzes, a estiolarem a luz a benfazejas urnas. O que interessa, é o grito. No meio deste silencio ensurdecedor. Assim, sem consciência do seu acto, lá vai desordenado o gritado desvairado de forças. Inconstantes, inconsoláveis e imprevisíveis. Tanto caminham com velas ao Divino. Como com varapaus a criminais matanças. Dependendo a sua acção, da força e do interesse do reflexo do seu aplauso, no fosco espelho da infligida promiscuidade.
Mas infelizmente. É esta divinizada ou satanizada massa de crentes, ou de ateus. Que glorificam ou maculam, a sua história comum.
É esta massa, a força criadora da glória de um Império.
Ou a traiçoeira armadilha motivadora da queda do constituído Império.
Mas, neste todo, a massa, para além da sua crónica doença. Na incongruência da actual sociedade. Caminha estupidificada. Não vê, que somente, enche a gamela dos raios, que nas suas falsas farpelas ideológicas, vão violentando os fracos estilhaços do tão atormentado e constrangido espelho. Enquanto a massa, agora inerte. Deambula sem direito a gamela. Levando na mão, quebradiça e vazia malga, a esmolar a sopa do Barroso. No grito, entornada.
Já nem consegue enxergar, que não virá a ser doutor. O grito, já reabre escolas técnicas. Enquanto abrilhanta a designação das profissões. A vulgar criada. Passa a chamar-se: pomposamente, técnica de limpeza. Mas o varredor de ruas, para gastar menos vassoura e aprimorar a sua profissão. Não é entusiasmado a licenciar-se em energias eólicas.
Desvairada, cansada de promessas, a falange que segue com as mãos fora dos bolsos a melhor rumo. Como nunca, imigra.
A restante, continua a ser amalgama a votos. Ou a massa, que desvirtua grito, na vergonhosa verdade da vencedora abstenção. Os votados, em engendradas leis à auto promoção. Valorizam os seus desproporcionados salários. Enquanto o trabalhador, é forçado a viver na dependência de miserável paga. Os votados, para si próprios, promovem leis que legalizam chorudas e rápidas reformas. Mas o trabalhador, tem que labutar a vida toda, para usufruir vergonhosa reforma. Os votados, aos seus interesses, formalizam e organizam subsídios, que cobrem praticamente todas as despesas. Mas o trabalhador, esse, como nunca, é tão pecaminosamente desrespeitado. Do seu parco rendimento, tem que fazer frente às suas despesas. E pagar o cibo de pão, que parcamente lhe enganará a fome.
Não à duvida! Estamos estupidificados! Cobrimos de ouro e regalias, quem nos força à pungente escravatura.
Eduardo Henriques

CERÚLEO
Caminho como votante número.
Mais cego que Homero.
Sou grito de Traição.
A morte, da nacional filiação.
Trajo farrapos.
Feitos na cor de mil trapos.
Mas cobro de ouro, quem me escraviza.
A chorar, a quem a humanidade diviniza.
Tu! Que tudo espelhas cerúleo.
Em cristalino raio hercúleo.
Traz a esta gente, novo brilho.
Para que, construa humano trilho.
Que espelhe, verdadeiros raios de solidariedade
Sobre esta sofrida humanidade.
Eduardo Henriques

sábado, 3 de outubro de 2009

ABASTARDAR



Para comer, ser-se obrigado a mistificar a vida. Deixar-se de dizer as coisas, tal e qual, como nos parecem justas. Ter que andar de salamaleques com patifes e delinquentes, que entre muitas divulgadas faltas, ainda apregoam a conveniente frase “ POLÍTICAMENTE CORRETO” para desculparem ou permitirem as mesmas faltas. Calar e perdoar culpas desvergonhadas, que por todas as esquinas, são grosseiramente divulgadas. Depois de publicamente terem sido delatadas. Sem que o difamador ou o presumível criminoso seja punido, e uma vez por todas, arredado da vida pública. Para que o pobre, também tenha direito a bons salários. E as mesmas condições de reforma, politicamente instituídas para os políticos.
E no respeito pelo consagrado na constituição, direito a comer.
Esta desfaçatez e assimétrico projecto de vida, será: DEMOCRACIA ?
Não é! Este jugo, às actuais albardas convencionais. Não querendo ser juiz pago. Nem moralista de conveniência. Mas no respeito pelo meu semelhante, esta vergonhosa postura, não é mais, do que covardia e hipocrisia.


BASTARDO

Será que? O que é! É?
Ou será que? O que não é! É?
Quem sabe, até?
Se, no meio de tanta contrafé.
E tanto bebedor de café.
Neste mundo de pouca fé.
Em que, impera o português do boé.
Na política de um assolador Noé.
Figura negra disforme e chué.
Inebriada em coca e capilé.
A qual, nos obriga a andar de boné.
Com a pala virada à ralé.
Como simples marioneta xoné.
Enquanto, nos vai tocando oboé.
Em duplo e nasalado banzé.
Causticando aos ouvidos do pagante Barnabé.
O qual, débil na pele de André.
Vê o país submergir em diluviano fricassé.
Na força de quem, não foi deitado ao bidé.
Pela senhora, que no canapé.
Conspurcado de nauseante chulé.
Em recôndito e prostituto chalé.
Às escondidas do seu amado Tósé.
Nos braços de um qualquer xexé.
Gera o bastardo de tão nefasta maré.
Que nos obriga a andar a pé.
Enquanto ele em bons carros, gasta o nosso pré

Eduardo Dinis Henriques.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

MAIS SABER MENOS COMIDA










Mais um espaço do mesmo. O prato, está fechado na manjedoura das políticas. Já nem tripas Há. O porco é sintético. E as políticas desumanas.

LUGAR
Curvado Não é curvo
Mas a distancia é sempre circular
E o longínquo à vista é turvo
Não dá para até lá pular.
Nem para saltitar
A idade não estaciona
Caminha sempre a debilitar
O lugar do tempo assim nos pressiona
A esta regra infalível temos que caminhar
Depois de cansados de gatinhar
E como tudo de um todo é oriundo
Horizontalmente nos elevamos
Sem no todo do mundo
O calendário da vida anotarmos
Erectos em desconexos projectos deambulamos
E tudo contornamos
Para a mais saber chegarmos
Entre rezas mesinhas e bruxedos
Crucifixos e amuletos
Lá vamos na linha da vida cheios de medos
Vestidos de preconceitos e conceitos obsoletos
Rectiliniamente escrevemos
E praticamente tudo medimos
Algo tememos
O circular sentimos
Mas caminhamos ao milímetro
Num todo sem circular metro
Embora a idade seja em tempo medida
Ainda acompanha a era do quadrado
Por conveniência urdida
Embora a íris seja redonda
Como a gota que forma uma onda
Assim como tudo o que nos circunda
Sem redonda ser de alguém a sua corcunda
Curva é a recta da loxodromia
Mas recta na curva é a ortodromia
Mecânicas de posicionamentos e distancias
Enquanto o corpo ao tempo vai curvando
Na verdade das vividas circunstancias
A que nos força o tempo que sempre vai mudando
E crescendo enquanto vai andando
Eduardo Dinis Henriques

terça-feira, 29 de setembro de 2009

VENCE A ABSTENÇÃO



A erva, já não é muita. E no meio das silvas, não se destingue o pastor do gado.
Infelizmente, vivemos num país, que ultimamente, tem vindo a alimentar políticos, sem qualquer serventia ao país. Ainda por cima, como não há dignidade nem vergonha política. Não se respeitam os resultados eleitorais.
Neste caos, não é eleito o vencedor das eleições. Ou seja, a abstenção.
Elege-se sim, a segunda força mais votada. E os protagonistas, sem respeito pelo país, a correr atras do tacho, apressam-se a ocupar o cadeirão.
E todos, com mais ou menos votos, dizem que venceram.
O povo, tem o que merece.
À muito tempo, quando o mundo, ainda não tinha tanta falsa pedra lapidada. E as matemáticas eram mais acertadas. As cortes, tinham um BOBO. O qual, animava o mandão. E em dias de festa, todo o rebanho.
Hoje, as populações, têm os dirigentes, com bons salários e melhores reformas. Bons carros e cartões de credito. Mas elas, coitadas, somente têm direito à desgraça. Mas são elas, que permitem a festança política, são elas, que datem palmas e lançam os foguetes. Neste mundo de bobos. Os castelos são de cartas. Mas nunca é bom ficar sentado à espera de bons ventos.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

COMO NUNCA VIVEMOS PRESOS DA DESORDEM E IRRESPONSABILIDADE



Para passearem como vedetas. Com grandes salários e rápidas reformas. Estes actuais politiqueiros, ofereceram mundos e fundos. Mas nada produziram. Conseguiram sim, desmoronar o antes construído. E fomentar o descontentamento entre as populações. As quais, agora, defraudadas dos prometidos, vivem socialmente desordeiras.
A criança, lá vai para a escola, mais mochila que corpo. Mas armada de canivete.
Nas prisões, salvo rara excepção, resta o desgraçado que tem que comer.
O verdadeiro criminoso, esse, goza que nem um nababo, na força da fomentada justiça.
PEDRA

Antanho, tempo de respeitos.
De nacionais vivências!
A um Portugal mais empreendedor.
Honrando egrégios feitos, em heróicos pleitos.
Arvorávamos nacionais conveniências.
A um todo mais prometedor.
Neste mundo, de tantas incongruências.

Pedra! A tudo, há dissidentes.
Homens descontentes.
Assim como, os nefastos indigentes.
Os perniciosos conspiradores.
Os mortíferos traidores.
Os vulgares mercenários.
Sempre à cata de melhores salários.
É o mundo, e os seus corolários.
Mas, nem todos são salafrários.
No entanto, no ceio de homens eminentes.
Também emergem dementes.
De mentecapta eloquência.
Brutal virulência.
Os quais, em ferinas violências.
Espiam novas valências.
Sem olharem ás nacionais carências.

Pedra! Claudicaste! Não olhaste às evidencias.
Traíste o pleitear promissor, de melhores auspícios.
Entraste pelo caminho das demências.
Ao seguir a insensatez dos imprudentes.
Com juramentos de fraudulentos procedentes.
Hoje, vives os actuais funestos suplícios.
Pois, credulamente, condescendeste a ditos.
Que, com o tempo, mostraram ser malditos.

Pedra! Humana ganância.
Na escravizada luta a qualquer abundância.
Neste mundo, de tantos indiferentes!
Em que, a pobreza, mais exubera miseravelmente.
Nestas politicas de inumanos militantes.
Que, ao seu semelhante, envergonha e mente.
Na futilidade de pessoal protagonismo.
Sem verem o nacional abismo.
Deste regredir indigente.
Originado, pela tirânica pantomina.
De quem, o país domina.
Em pessoal ambição.
Nacional inibição.
Total e pungente inconstância.
Neste politico dizer amigavelmente.
Por quem vive a politica desordenadamente.
Hoje, és tu o mandante.
Mas de ti, não sou eu temente.
Pois amanha, sou eu o comandante.
Na mesma vigente ignorância.
Instituída nesta pedra, em constante carência.
Aonde, actualmente os políticos, desta demência.
Patenteiam a sua total incompetência.
Ao diferir as culpas do fiasco, sempre ao antecedente.
Partido, coligação, governo e seu presidente.

Pedra! Outrora, entre dentes.
Sem tantos males pendentes.
Vociferavam os oposicionistas.
Escondidos pelas esquinas.
Ou, nos salões de terras das estranjas.
Aonde apostrofavam o seu nacional despeito.
E laceravam a bandeira das quinas.
Para fazer vigorar as suas politicas franjas.
Pressagiando aos incautos, sociais conquistas.
Em comportamentos de iguais direitos.
Se, partidariamente fossem eleitos.
Nesta Pedra de universais feitos.

Pedra! O tempo, era do botas. O manholas.
O governante da ditadura.
Que a ninguém dava esmolas
Segundo os antagónicos, era um mão dura
O qual, com poucos pides... Garante da Nação.
Geria vinte e cinco milhões de civis e militares.
Com abnegada dedicação.
Em domínios, aonde o dia nunca finava.
Pois, o sol, em seu girar, sempre iluminava.
O que a Este, ou a Oeste, confinava e irmanava.

Pedra! O mundo não gira na inércia das negligências.
Nem embarca em incongruências!
Navega sim! Na dinâmica de cósmicas convergências.
Em universais harmonizadas concomitâncias.
Regras simples e naturais.
Neste todo, de comportamentos estruturais.
À elevação do homem a patamar sem divergências.

Pedra! No todo, sempre surge a antítese dos inconformados.
Dos contrários, ao nacional e imperante sistema.
Parceiros tidos como ignorados.
Indivíduos amargurados.
Na maior parte das vezes, homens sem nacional dilema.
Talvez por isso, não no todo, nacionalmente incorporados.
Os quais, a cata de melhore recompensa.
E mais farta despensa.
Alardeiam todo e qualquer emblema.
Por uma posição altaneira.
Mesmo que, tenham que negar a nacional fronteira.
E a tudo fingir.
No pessoal, propósito a atingir.
Na realidade, entre os nacionais degenerados.
Raros, são, à Pátria apaixonados.
E, a Nação abnegados.

Pedra! Em todos os continentes, edificaste lares e altares.
Até da Castelhana subjugação e ocupação nos liberaste.
Que te fizeram? Porque prostraste?
Ao rufo de subalternos militares.
Porque erraste? A verdade negaste!
Sobre a abrilada.
Aos teus fieis súbditos.
Abrilada, que, pela calada?
Envolveu o país, em infernais conflitos.
Dividiu partidariamente famílias.
Outrora de comuns homilias.

Pedra! Tiveste medo dos verdadeiros mandantes?
Foi esta Abrilada, por força da igualitária portaria.
De um ministro agressivo. Até militarmente ofensivo?
Que, tanta indignação provocou na oficializada.
Ao ponto de a deixar atemorizada.
Ao se verem equiparados mediante curso intensivo.
Com homens de diferente montaria.
Ao ponto de te armarem tamanha falsidade.
Esquecendo juramentos de lealdade.

Pedra! Qual a nacionalidade que receaste?
Porque te entregaste?
Quem carpiu aos militares dissidentes?
Os generais, não foram vistos nas separatistas frentes.
Segundo parece, esconderam-se nas guaritas.
Talvez de prevenção ao regimento das marmitas.
Enquanto a nefasta festa, corria nas ruas da cidade.
Às mãos, dos ambiciosos da nossa nacionalidade.

Pedra! Com a Nação derrelicta. Ensebam os oportunistas.
No todo que, pelo mundo, outrora hasteaste.
Em grandiosas conquistas.
Que, para os teus batalhaste.
Hoje, pela bandeira, honra já não nutres.
Nesta vivência de abutres.
Perdulários do todo, que, outrora ostentaste.

Pedra! Segundo os separatistas.
Interessados em serem estadistas.
Ao serviço de demagógica utopia.
Ou por pessoal volúpia.
Não, para à Pátria, serem fieis ajudas.
Mas sim! Traiçoeiros judas!
E pérfidos belicistas.
No regime dos ditadores fascistas.
O povo, com futebol e fado era enganado.
Ferozmente constrangido
E incessantemente afligido.
O réprobo ditador fascista, em astuciosa candura.
E violenta ditadura.
Tudo dominava.
Num regime de oportunistas.
Artificiosos denunciantes.
Ardilosos aliciantes.
Composto por homens fardados.
Civis acomodados.
Era um consumado tugúrio
De mau augúrio.
Tudo minava.
E tudo levava a judicatura.
Depois de maldosa tortura.
Muita latada.
E farta chibatada.
Se, ao regime, não fosse irmanado.
Segundo os libertadores, era um viver danado.
No tempo em que o botas, era reinado.

Pedra! Hoje, em plena democrática liberdade.
Caminhas na temporal verdade.
Vives actualmente com os libertadores.
As ditas injustiças dos ditadores.
Os políticos, actualmente mandantes.
Andam nas futebolísticas ribaltas.
Com as elites das futebolísticas maltas.
Como não andavam os dantes.
E vivem ao futebol engalanados.
Nos seus imoderados ordenados.
Como se o futebol, fosse absoluta honra nacional.
Portuguesíssima obrigação oracional.
Única razão, para a Verde e Rubra Bandeira guindar.
Entre os escombros de um próximo findar.

Pedra! Neste omitir de antigas atitudes.
Hoje elevadas a grandes virtudes.
Nesta amnésia perniciosa.
Vêem-se os políticos de forma oficiosa.
Ingressar nos futebolísticos estados.
E em VIP cadeirões sentados.
Gozam os mesmos, o desporto da patada.
Que muitas vezes, finda ao murro e à latada.
Mas à rua, desfralda a nacional bandeira.
Aos arrojos futebolísticos.
Financiados pelos novos políticos.
Como se fosse trapo, de ridícula brincadeira.
Ou pendão, a acobertar a tão falada perversão.
Que fecunda a actual futebolística diversão.

Pedra! À actual festança nacional.
Inauguram-se estádios.
Mas encerram-se maternidades.
Pois, ao futebol, os embriões, chegam da estranja sadios.
Não carecem das nacionais embriologistas necessidades.
Mas sim das facilidades.
Às transacções milionárias.
A todas estas futebolísticas manifestações.
Muita vezes, palco de ciclópicas altercações.
Lá estão os políticos, com seu aplauso incondicional.
Novo conceito politico das nacionais indispensabilidades.

Pedra! São tantas as hodiernas politicas contradições.
Que, não tardaram as divinas punições.
Aos homens que, ontem barafustavam.
E até, contra o futebol se manifestavam.
Quando era jogado sem tanto politico envolto.
Nem tanto futebolístico lodo revolto.

Pedra! Actualmente na futebolística balbúrdia.
Já sem o ditador que a todos aturdia.
Vêem-se políticos envolvidos em processos criminais.
Por possíveis futebolísticos processos marginais.
À apitos de todas as cores, para todas as conveniências.
Esgrimem-se carteiras entre grandes reverências.
Às mãos menos limpas, mas mais gulosas.
Neste mundo de jogadas fabulosas.
O futebol, é hoje, um bazar, de hiperbólicas quantias.
Sem fiduciárias garantias.
No ceio de financeiros e corruptivos mercados.
Compram-se, vendem-se e trocam-se jogadores.
Os quais, se forem bons chutadores.
São logo oficialmente avalizados.
E solenemente nacionalizados.
A estas jogadas, à apertos de mãos entre presidentes.
À presentes pendentes.
À muitas patentes.
À falta da legislação.
Mas, à politica ovação!
A esta falta de memória.
Que restara na história!
Eduardo Dinis Henriques

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

JÁ NEM FUMAÇA É

Eles lá andam. Apertos de mãos, e beijocas, abraços e palmadinhas nas costas. Tambores e mais maquinetas barulhentas. A disfarçar as promessas. E no meio das bandeiras que ninguém sabe a quem são. Algum pagode a aplaudir, e outro a barafustar.
Mas são eles, que a eles próprios, se promovem com bons salários, mais regalias e chorudas reformas.
Enquanto que, o Zé pagode, tem que vegetar com miseráveis salários. E trabalhar uma vida, para auferir nos dias que correm, vergonhosa reforma.
Estas instituídas assimetrias são aviltantes e criminosas. Espelham o povo e seus governantes.


POLÍTICAS CONTAS

Contas e mais contas.
A quanto tu montas?
Multiplicas, diminuis ou somas?
Neste mundo, sem contabilisticos Axiomas.
De que nos serve a adição?
Se da mesma, não há aferição.
E talvez nem, corresponda ao conteúdo da facturação.
Abstracto calculo de burlesca imaginação.
Coitada da diminuição!
Sempre a fugir da contribuição.
No entanto, são números belos.
Interessantes duelos.
Aritmética esgrima de valores.
Com os menores a tirar dos maiores.
Sempre atrasada para a raia miúda, surge a multiplicação.
Barriga a maior usurpação!
Mas, não passa, de um calculo descabido.
E nunca se sabe, se foi pago ou recebido.
Nem aonde resta o produto
Do multiplicado conduto.
Ou o sacado escondido.
E fraudulentamente dividido.
Divisão! Somente trabalhas a votos!
Por este mundo, ainda tens poucos devotos.
E assim, neste esférico, aprisionamento.
No todo circular movimento.
Lá passamos dos lineares aos esféricos abismos.
Mas sempre a trabalhar com algarismos.
Caminhamos dependentes de muitos conformismos.
Pessimismos e optimismos.
E como redondo é o mundo.
E o universo vasto e profundo.
Da plana aritmética.
Passamos à trigonometria esférica.
Cálculos e mais cálculos.
Do lápis nas mãos, os calos.
No chão, da borracha a suja poeira.
E os resquícios de encoberta roubalheira.
O mundo, é uma política ratoeira.
Nesta imposta ignorante restrição.
Sem absoluta matemática condição.
Ainda nos empurram com as fracções.
Com um numerador a pressionar as acções.
Administrativamente, é sempre o pagante, o fraccionado.
Dividido, para melhor ser enganado.
Com tanta equação
E maldosa operação.
Ainda há contas com logaritmos.
E derivados de mesmos ritmos.
Vectores, sem humanos segmentos.
Mas na força, de corrupto lápis, causadores de muitos sofrimentos.
Neste correr aos expoentes, instauram-se as potências.
Sem humanas abrangências.
Sejam elas, estrangeiras ou nacionais.
As numerações nunca são racionais.
Que mundo de números complexos.
Sem humanos amplexos.
Políticos, números irracionais.
Sempre com equações polinomiais.
Como sois infernais!
Com vossas insolúveis incógnitas.
Virgulas de produtos de miseráveis marmitas.
Sem a força de factores determinantes.
Que sejam operativos a todas as gentes.
Sereis sempre ao universo, maldosas tangentes.
E da vida, a traiçoeira secante.
A morte fulminante.
Que, transformará este mundo, em planeta errante.
Entre tantas nefastas variantes.
Ainda se criam mais matemáticas componentes.
Tantos são os degradantes números, a quererem ser presidentes.
E como a alta finança, lhes proporciona essas perspectivas.
Juntam-se os factores da corrupção, às eleições administrativas.
Tudo são cálculos e estimativas.
Forjam-se falsas estatísticas.
Para eleger ultrajantes e calculistas políticas.
Distorcesse o cálculo integral e diferencial.
Para se ser eleito, neste político manancial.
Enquanto as populações, vivem fatídico decréscimo.
E os políticos, económico acréscimo.
Nunca um teorema, foi tão acertado e evidente.
E assim, entre parentes, enrica o político indigente.
No meio de tantas equações algébricas.
E palhaçadas tétricas.
Rufam os tambores
E dançam os aduladores.
E no êxtase das falsas numerações.
Fazem-se novas validações.
Mas, não passam de números, sem humanas soluções.
E por se esquecerem, antigas matrizes.
Na terra, vão secando as raízes.
E como a raiz quadrada.
Ao esférico, não é equilibrada nem enquadrada.
Vai-se para a trigonometria quântica.
E perscrutando o corpúsculo, até às estrelas, vai a política.
Monstros daninhos a tentarem sacar novas dos universais espectros.
Com velocidades ainda configuradas em metros.
E distancias em tempo de matéria.
Como se fosse essa a universal artéria.
E o espaço, o tempo, e seus astros.
E mais universais encontros.
Não navegassem na forma de semelhantes ondas estacionárias.
E correntes universalmente evolucionárias.
Originadas na força das grandes e menores partículas.
Sem consentimento a partidárias gulas.
Pobres alimárias.
A quererem voar para além das ondas e regras planetárias.
Mas, como sois, o que sois, continuareis a rastejar por terra.
Devido à vossa aleivosa conduta, que somente erra.
E como raivosa fera tudo ferra.

Eduardo Dinis Henriques

terça-feira, 22 de setembro de 2009

COVIL CRIMINAL



Infelizmente, porque na avidez politizamos. E, em irresponsabilidade e abandono ao bem comum, engordamos os políticos. Ou porque, pela nossa mesquinhez e falta de coragem para melhorar o Pátrio. O abandonamos e negamos. Ou pelo mundo, o vamos dilacerando, enquanto desculpamos a nossa traição e cobardia. Com fantasiosas histórias de tirania. Em países repletos de jardins de arame farpado. Encobertos em demagógicas utopias. Nesta farsa Macabra. O planeta, cada vez está mais só. Sege sem mão, que largue um cibo de pão, ao pobre que fizemos. Ou maneje o alicate a uma verdadeira liberdade universal. Nesta má sorte, quem nega a mãe, seja ela, boa ou má. Pela certa, não reconhece os filhos. Assim, a maquina da lapidação vai enferrujando, por falta de óleo de condigna conduta, nas actuais faculdades do envernizamento.
A fugir de tanto mal, sem académicas parafernálias literárias. Vou na minha simplicidade, cantando a Portugal. Ao mundo. Ao universo. Sempre na esperança a uma comunhão mais solidária.

domingo, 6 de setembro de 2009

PAÍS CRUCIFICADO




È tanta a insegurança e descontentamento. E tão brutal e elucidativa tem vindo a ser a abstenção. Que, alguma coisa, corre mal.
Este país, já não tem sangue. Tal foi o derrame da cabidela política. Instaurada em nome da liberdade. E quem ficou fora do tacho, na desgraça deste destempero, aflitivamente, grita por Salazar. Ou esquecendo Aljubarrota. Anseia pela bandeira Espanhola. Na esperança de que a mesma, com mais igualdade, e benfazeja democracia, traga um pouco de justiça e amparo aos mais necessitados. Que, com cinco réis de sacrificados proventos. Na força das actuais democráticas desigualdades, se vêem, obrigados a pagar aos políticos, salários desconformes com a situação do país.

NACIONAL MORTALHA

Para cá do mar tenebroso

Que outrora nos deu impérios

Em navegar honroso

Sem medos de etéreos mistérios

Instaurou-se a mourama

E sem Pátria o sangue se derrama

De sul a norte

Vive-se a morte

Em grotesca sorte

A esta vida maldita

S. bento é a mesquita da desdita

Na força de políticas de nacional incongruência

É o ferro sem Pátria abrangência

No escravizar de quem trabalha

Política de doentia mortalha

A comer do granjeado no passado

Que injuriosamente vai dando por devassado

Na maledicência dos politiqueiros

Que de S. Bento

Encunhados em diplomas de doutores e engenheiros

Sem nacional benigno alento

Vão usurpando as nacionais riquezas

E minando as Pátrias mentes

Humanas fraquezas

Seres dementes

Mouros vendidos

Corpos ao infortúnio rendidos

De tantos Pátrios imerecidos

Em fronteiras desguarnecidas

Outrora nunca vencidas

Armas sem estandarte

Os vossos matais

Com ferro sem nacional arte

Neste escravizar de mortais

Eduardo Dinis Henriques 

 

 

 

domingo, 23 de agosto de 2009

LUSA BANDEIRA

Lusa Bandeira
Quando se canta a Portugal, qualquer letra rima.
E logo toda a frase sorri.
E porque eu! Portugal! Ainda não morri!
Na réstia do povo que me estima.
Ainda no mar distante, brilha o Padrão desta Nação.
Que a Deus é oração.
Neste actual mundo controverso.
Já sem humano verso.
Mas se eu! Ainda existo!
É porque ao mar a Cruz de Cristo.
Oferecida foi! Ás Cinco Quinas!
Nas de Deus graças divinas.
Eduardo Dinis Henriques

sábado, 22 de agosto de 2009

A Tordesilhas do partidarismo

Portugal vai perdendo a Nação, enquanto os políticos, em arrufos de verão, vão delapidando o património nacional.

A seara! Não mais é comum, todos buscam a palha a manjedoura própria. Na força das actuais políticas. O pobre! Esse, nem o farelo consegue ver. As divisões estão na fprça do compadrio.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

FILHOS DE TEU SANGUE


P
O
R
T
U
G
A
L





Portugal! Ainda Há filhos de teu sangue em todos os continentes. E lá do Céu, não tarda, virá nova benção. Para nos livra desta desgraça.
NAÇÂO
Nostálgica são as saudades
Do tempo das infelicidades?
Que a todos dava benignidades.
Numa Nação, de mais, e melhores igualdades.
Negar estas antigas possibilidades.
E reais verdades.
É postergar as autenticidades.
É negar, as de outrora nacionais realidades.
Nas de hoje infelicidades.
Cercado de tantas barbaridades.
E insidiosas falsidades.
Esqueço as afectuosidades.
Ao viver adulterinas facilidades.
Em levianas liberdades.
Que a todos, dá fatuidades.
Malignos anafados oposicionistas.
Quantas mentiras negativistas?
Ateaste às tuas indignas propostas?
Pestilência de derrotistas.
Tíbios! No vituperar altruístas.
Espeleólogos da truculência.
Sem a mínima clemência.
Fardados na demência.
Negais a clarividência.
De quem, ao mundo, foi providencia.
E, Portugal serviu com indulgência.
Olhai as caravelas... Na sua abrangência!
A língua de Camões... Ao mundo convergência.
Hoje voz da clemência.
No mundo da inocência.
Ainda hoje, hino, a quem tem nacional obediência.
Ebriedade de oportunistas.
Das abriladas militaristas.
São tristes as vossas conquistas.
Caminhais fedendo nas vossas pistas.
Catalizadores de prostitutas.
Drogados e vigaristas.
Tacitamente esclavagistas!
Infortúnio das Pátrias.
Internacionais párias.
Ignotos... Sem hinos nem doutrinas.
Sois a morte das Cinco Quinas.
Anódinos... Sem artes nem letras.
Sois o organograma das tretas.
Secassem às vossas mães as tetas.
Antes de vos parir, hediondos Parasitas.
A vossa liberdade é patente!
Na constituição que foi imperante.
E há Nação, fizeste vigente.
Doutores, nunca sereis lente!
Monocórdica e impenitente
Foi a vossa vida impudente.
Controversos esquerdistas.
Ininteligíveis direitistas.
Titubeantes centristas.
Políticos sem honradas conquistas.
Apocalípticos pessimistas.
À morte do orbe finalistas.
Na apoteose de abrilismos.
Apregoais falsos altruísmos.
E de bandidos para bandidos.
Sem honrados merecidos.
Enalteceis os vossos malignos feitos.
Enquanto, condecorais os vossos eleitos.
Só porque, são comparsas, aos vossos pleitos.
E a estes, pessoais granjeios.
Foi a Pátria vendida a forasteiros.
Senhores oportunistas estrangeiros!
Das embaixadas e consulados.
Das grandes Nações dos eldorados?
Quantos lanches, jantares e almoços?
Festejais a mais esfarrapados?
Em vistoso fausto... Quantos tratados?
A um mundo... Covil a mais danados.
Tétrica farsa de tarados.
Exploradores de povos, que viram a ser ignorados.
Armas de assassinos mercados.
Em vossas mangas... As garras, abertas aos fardos.
No armeiro, armam-se os dardos.
Não se vislumbram mãos, a produtivos arados.
Neste comando, de seres humanamente desirmanados.
Foram lançados os dados.
Saem à rua os terroristas.
Disfarçados em estadistas.
Por nações criminosas foram armados.
E aos seus interesses irmanados.
São legalizados.
Às duplicidades... Padeçam os infortunados.
À que, criar mais abandonados.
À fornalha de mais desgraçados.
Quantos juramentos alvissareiros?
E olhares cobiceiros?
Neste crescer de semíticos.
De hipócritas falsamente moralistas e pudicos.
Foram força aos novos políticos.
Na busca de mais dinheiros.
Os senhores dos traiçoeiros.
Com sistemas viciados.
Angariam associados.
Ao enchimento de seus mealheiros.
Entre os Lusos companheiros.
Que aos seus, não sejam, nacionais parceiros.
Predadores criminosos.
Insurreccionais sediciosos.
Exéquias... De séculos gloriosos.
Obreiros de no-gornios.
Sem nacionais preferíveis desígnios.
Apólogos dos ostracismos.
Criadores de fatídicos abismos.
Sois à Pátria, a causa de ruinosos cataclismos.
Em escabrosos tratados.
Só ao terrorismo prestados.
As mãos, a estranhos estendeste.
E logo, a Lusa Pátria perdeste.
Mas tão suja é a vossa traição.
Que, até mesmo, os senhores da terrorista maquinação.
As vossas mãos, receberam contrafeitos.
Envergonhados de tão nojentos feitos.
E céleres, a expurgar, obnóxios cumprimentos.
As mãos, lavaram em frenéticos ensaboamentos.
Para fugirem ao contagiado de tão nocivos comportamentos.
Estes homens, de tantos sujos internacionais movimentos.
Não eram apologistas de tão repulsivos contactos.
De sentir na pele, o tacto de tão ferinos actos.
Somente, tinham que distribuir os baralhos
E concluir os trabalhos.
Dos seus Pátrios interesses.
Para que a sua Nação, angariasse mais benesses.
Eram à sua Pátria, entre as outras, infiltrados.
Os Pilatos dos renegados.
Senhores de encontros macabros.
A fomentar a outros, Pátrios escombros.
Sem o peso da traição em seus ombros.
Terroristas bem treinados.
Cientes de seus trinados.
Nestes saberes amestrados.
Sabem aonde apanhar os fogueiros.
Para atear os fogos desordeiros.
Nas fogueiras de patéticos políticos chamamentos.
Que no favor a outros, Pátrios investimentos.
Devem ser chamados ao poleiro dos governantes.
Ao cadeirão dos mandantes.
Para, a internacionais conveniências.
Facilitarem estrangeiras ingerências.
Nas suas próprias Nações.
Desgraçados, Deus, no tempo, vos trará as devidas condenações.
Estes nacionais fazedores de rebelião.
Com coração de camaleão.
Pelos infiltrados angariadores.
São catados entre os nacionais caluniadores.
Desejosos de serem, políticos dominadores.
No ceio dos senhores nacionalmente descontentes.
Que também anseiam ser presidentes.
Mesmo sem, condutas nacionalmente relevantes.
Entre universitários letargos.
A fins amargos.
Paradoxalmente enfáticos.
Nos seus arrufos de políticos.
Doutores com ares de feiticeiros.
A apregoar sistemas milagreiros.
Com o ofertar do de ontem, amealhado honradamente.
Como se não fosse preciso trabalhar arduamente.
Para ter um Pátrio! Livre e independente!
Maquiavélicos enganadores de tanto imprudente.
Políticos dos maquiavelismos.
Dos Pátrios separatismos.
Todos eles... Aos cobres interesseiros.
Uma autentica mafia de arruaceiros.
Sem baptismo de Lusos guerreiros.
Estes falsos caracteres legalistas.
Com emproados ares de estadistas.
Contra as guerras, as suas soluções cantavam.
E melhores dias advogavam.
Mas, na sua tétrica administração.
Esta universal Nação.
Pátria dos Lusitanos.
Com vinte e cinco milhões de seres humanos.
Num dia, passou a dez milhões de humilhados.
Porque os restantes, foram mortos ou abandonados.
Pelos libertadores renegados.
Os seus democráticos direitos, foram escamoteados.
Por homens, sem Pátrias lealdades.
Sem humanas solidariedades.
Que em fingimento, gritaram igualdade.
Mas somente, criaram adversidade.
Mas todos estes pacifistas.
Assim que se viram, eleitos mandantes estadistas.
Como não eram, altruístas nem moralistas.
Depressa demonstraram, que não estavam para construir.
Mas sim, para obstruir.
A continuação da nacional construção.
Para assassinarem a Lusa instrução.
E tudo, o que tinha benigna nacional produção.
Era nacionalizado, retirado dos párias capitalistas.
E em uníssono, estes senhores, gritavam fascistas.
Hipócritas... Elitistas.
E na força, das leis militarmente mandatadas.
As ordens eram ditadas:
Força às barricadas.
De civis armados nas estradas.
Começaram as grandes caçadas.
Irmãos contra irmãos... Erguiam as espadas.
No trabalho... Já não havia camaradas.
Todos eram delatores das mascaradas.
Aos senhores das espingardas.
Aos senhores das fardas.
Os saneamentos, era força das brigadas.
Se a tua cara, não acompanhava as badaladas...
Vivias horas amarguradas.
Trabalhadores, em Comissões atabalhoadas...
Nas fabricas, ditavam as novas coordenadas
As engenharias, não eram ordenadas.
As produções, findavam mirradas.
E as terras putrefeitas.
Não tinham colheitas.
Quantas ordens à Pátria gritaste?
A quantos fartaste?
homens da morte.
Sem fé nem norte.
Recordai o Pátrio que negaste!
Olhai, o que criaste:
Em África, fome e mortandade.
Por todo o lado adversidade.
Debandada em gritaria aflitiva.
Inocente choro de criança, sem justiça punitiva.
Sangue derramado.
O Pátrio chão, tinge de encarnado.
Ombros estrelados.
A permitirem tantos enganados.
O caos, que mais cedo ou mais tarde, todos sofreram.
E com caríssimos dividendos pagaram.
Negro! É o Céu no continente.
A tormenta é iminente.
A tempestade do desemprego, surgirá fulminante.
As falências serão o grito reinante.
Choro de quem não tem sustento.
E vê o filho sem alimento.
Corpo da nacional desgraça.
De Deus, nunca terás Divina graça.
Criaste o teu maldito império da pacotilha.
Formaste a tua matilha
És o fim da tua filha.
A fome é tanta... Já não à peito.
Até os cães, notam o defeito.
Foi-lhes negado o direito.
A farejar no lixo... O seu sustento.
Hoje, no governo destes portentos.
Sem quaisquer talentos.
São os humanos... Sem faro... Nem jeito.
Mas por político defeito.
Forçados a catar nas lixeiras... O seu alimento.
Das mil liberdades...As prisões estão cheias.
De um êxtase místico... A empurrar para as veias.
Humanos circos... Luminares do vosso eclodir.
Os muros... Patibulares do vosso iludir.
Exânimes políticos... À sã mocidade foste o elidir.
No parlamento... As falas... São maledicência.
Banais ditos... Libidinosas bocas à incongruência.
De uma exiguidade que nos transporta à indecência.
Polémicas de pessoais corruptos envolvimentos.
Ou mexericos de envolvimentos em fraudulentos investimentos.
Abarca o cidadão em mil fobias.
Enquanto mãos nada tíbias.
Levam do contribuinte os míseros conseguidos.
Com sacrifícios nunca antes sofridos.
O País, nesta maligna força, resta marginalizado.
Nacionalmente inviabilizado.
Vai nas de Deus graças, ainda alguma independência vencendo.
E na, de alguma, ainda humana caridade vivendo.
O filho, que não é a Pátria... É um traidor ao universo.
Já mais, terá, humano verso.
Eduardo Dinis Henriques

quarta-feira, 10 de junho de 2009

A PORTUGAL


Portugal! A sorte, a valentia, a coragem, a bondade, o amor Pátrio, o universal respeito, a dignidade, a palavra e a honestidade. Voltará a ser teu nacional desígnio. E universal palco. Não há temporal que afunde a Lusa Pedra. A divina protecção voltara a ti Portugal. E então, ressurgirá ao mundo, de novo, a verdadeira Lusa Nação. Todos os dias são dias de Portugal.


A FORÇA É DIVINA
Em ondas brancas e mareantes.
Que no longínquo se formam ondulantes
A convidar os navegantes.
Zarpam os lusitanos argonautas.
Ao som de melodiosas flautas.
No azul do Céu, os anjos.
E todos os arcanjos.
Vigiam as caravelas
Com a Cruz de Cristo em suas velas.
E mais alto, no azul das Divindades.
As Celestiais Santidades.
Abençoam o Luso empreendimento.
De dar do mundo cabal conhecimento.
Homens, velas e os elementos.
Quantos tormentos.
Cerúleo de azul calmaria.
Ó Virgem Maria.
Céu de argênteo tenebroso.
Mar alteroso.
Mas no topo da mastreação
Que irá alargar a Lusa Nação.
Formas Divinas continuam em aclamação.
Ajudando e apoiando a Lusa navegação.
Assim, sulcam os mares as Lusas caravelas.
Como que, a levitar no Céu, navegam as Lusas alvas velas.
Eduardo Dinis Henriques


MEU DEUS! PORQUÊ?


Quando o ar é respirável.
E campos verdes são esperança.
Em horizonte favorável.
Melhor cresce a criança.
E mais a enxada na terra entra.
Em demanda de abastança.
Homem e ferro, a sua força, ao bem concentra.
O aço, para à morte.
Resta ferramenta produtiva.
A preferível norte.
De força construtiva.
Nesta simbiose, janelas são aberturas arejadas.
E no lar, cantasse a uma Pátria memorável.
De feitos e vitórias, sempre em honras almejadas.
À construção e égide de uma Pátria perdurável.
Aonde os filhos, se multipliquem em familiar harmonia.
Num todo cível e agradável.
De jucunda sintonia.
Mas janelas, também podem ser aberturas de contaminação.
Espaços de falsa aclamação.
Em fachadas, hipocritamente embandeiradas.
Na força da actual situação politica, miserabilista e deplorável.
Que, todas as instituições, deixa politicamente contaminadas.
Em política incoerente e nacionalmente desfavorável.
Onde todo o mundo, alterca politicamente e debochadamente.
Até nas forças armadas.
Já se começa a exteriorizar descontentamento impendente.
Segundo uns, motivado pelas actuais politicas, por todos mal amadas.
Que tudo prometem mas nada concretizam.
Mas, o pouco auferido querem tirar.
Ao pobre que tanto martirizam.
Neste politico girar de constante virar.
E como nesta política nora, os males são tantos.
Mais são os insatisfeitos.
Que rezam aos seus santos.
Ao sentirem na pele, os políticos contrafeitos.
Até já há militares, que, no dissabor, acusam de sequestro as altas chefias.
Como é possível e permitido tanto insultuoso desbocamento?
As dignas e egrégias instituições militares Portuguesas não são máfias!
Lembrai o Santo condestável.
À nação sempre prestável.
E tantos mais, desses tempos de antanho.
Que à Nação, foram sempre ganho.
Infelizmente, não à ninguém a lembrar dos tempos correntes.
Mas como no passado, foram valentes.
E nas recentes escaramuças ultramarinas, também se viram combatentes.
Que mostraram o valor das Lusas Gentes.
Não merecem as forças armadas tamanho aviltamento.
Nem podem admitir tão nocivo descaramento.
Os Portugueses! Têm que reagir a esta ultrajante situação.
E fazer, judicialmente, punir os culpados severamente.
A militar instituição, já justificou honrosamente merecer nacional ovação.
Não pode a este agravo ficar indiferente.
Nem os Portugueses, devem aceitar a militar desagregação.
Se são as chefias militares, que não são capazes, à que o dizer claramente.
Mas, se são os políticos, que, não são dignos de dirigir a Nação.
À que os chamar a prestar contas dos seus actos faltosos ou criminais.
Não podem é os Portugueses, tolerar e viver esta humilhação.
A que levar os culpados a assumir as suas culpas, perante os tribunais.
E assim, com culpas provadas, castigar os transgressores exemplarmente.
Punir tanto os desbocados, como as chefias que os consentem.
Pois esta situação, é nacionalmente aviltante e deprimente.
À que, esclarecer publicamente, quais são as entidades que mentem.
E quais são, as entidades malignas, ao bom desempenho das instituições.
Não se deve, nem se pode fomentar e permitir acusações insustentáveis.
Nem instaurar publicas ambiguidades e institucionais altercações.
Também, não se devem consentir, seja a quem for, actos injustificáveis.
Que agitem nacionais objectivos.
E disciplinares obrigatoriedades.
Ao cumprimento de fins nacionalmente construtivos.
Que lutem por verdadeiras, justas e equitativas liberdades.
O homem, que exerce chefias, tem que ter brio, honra e dignidade.
Tem que ter carácter, e ser Senhor de feitos memoráveis e saudáveis.
Tem que ser Senhor de palavra e impoluta moralidade.
Para servir nesta Pátria de tão honrosos e egrégios condestáveis.
Funestamente o país, após a abrilada, vive conturbada perturbação.
Fazem-se políticos prometimentos incalculáveis e impraticáveis.
Em autentica politica de charlatanice e partidária oscilação.
Autentico paraíso de acusáveis
Politicamente todos piores ou todos melhores.
Políticos que, a governativos tachos, acaloradamente.
Sem quaisquer pudores.
Mas firmemente!
Acusam seus pares de politica profissão.
Perante o parlamento e publicamente.
De posturas criminosas! As quais, restam sem punição nem demissão.
Na actual politica altercação.
Que, aos políticos actos, sempre conjura colectiva remissão.
E chorudo salário! Em qualquer politica arrecadação.
Assim, conforme a situação e necessidades. Surgem as acusações.
Que por convenientes políticos tempos, se deixam a proliferar.
Em cenas de estapafúrdias e acaloradas comoções.
Para mais tarde, em novas politicas tretas, o Zé povinho ciliciar e alterar.
Neste viver, à políticos que, acusam governos, de em sua administração.
À corrupção não criarem obstruções.
Nem promoverem à corrupção, eficazes sistemas de fiscalização.
Estas delações serão verdades? Porque tardam as punições?
Serão estas denúncias, politica encenação?
Na desenfreada corrida às politicas administrações.
Como ninguém é preso. Serão as dicas balelas? Ou falta de dignidades?
De ambas as partes dos intervenientes.
Nesta belígera politica troca de amabilidades.
Entre políticos? Só nesta mediocridade politica, figuras proeminentes.
Ou serão todas as politicas revelações? Ajustadas politicas maquinações?
Para o Zé povinho, neste fadário, continuarem a endrominar.
Com fingidas politicas aptidões e competições.
Enquanto de politica parceria, esta liliputiana elite, continua a dominar.
Neste fado, os políticos, de forma perniciosa, entre membros de partidos.
Altercam pessoais nojeiras.
Em verborreias individuais de assuntos pútridos.
Em escandalosas posturas politiqueiras.
Tristeza indecorosa de vocabulário.
Em citações banalíssimas.
Ignominioso parlamentário plenário.
A retórica! Insultuosamente dizimas!
E o mais inculto carroceiro, impiedosamente, envergonhas.
Na falsidade e fealdade de tanta nociva verbosidade.
Mas, infelizmente, para o país. Tu! Não te acabrunhas!
Vais vivendo à grande, na tua obscena loquacidade.
Enquanto, legalizas, impostos e contribuições agravadas.
Ultrajando o pobre de um modo insustentável.
Cortinas cerradas, em janelas fechadas?
Pela certa, impera em casa frémito insuportável?
Será que, a fremência é o estado da Nação?
E as bandeiras são mera armação?
Nesta crise, que, obrigatoriamente faz apertar o cinto ao pobre.
Enquanto o político, melhora a sua situação.
Áurea pobreza, nos míseros cobres restas nobre!
Mesmo neste actual político mundo, sem coração.
És tu, ó mendicidade, na crise a inerme pagadora.
Mas não foste tu! Que o erário esbanjaste.
Nem foste tu! A perjura angariadora.
Que perfidamente o país ultrajaste.
Em gastos inúteis e duvidosos.
Não foste tu! Que, à Pátria pecaste.
Por palavras e feitos insidiosos.
Não foste tu! Que o nacional património privatizaste.
Em negócios nacionalmente dolosos.
Nem foste tu! Que esta crise instituíste.
A mesma, provem da inane e arteira politica condição.
Não! Não foste tu! Que a Nação traíste.
E impulsionaste o país à total destruição.
É a actual politica, o motor do nacional empobrecimento.
E porque é cega, ou sinistra, mantém a postura pecadora.
Vazia de honestidade e nacional sentimento.
Mas, terrivelmente destruidora!
Levando neste país, até à paupérrima exaustação.
Quem tem que labutar, para a família sustentar.
Dentro das morais normas das de antanho nacional filiação.
Para que, ao mundo, as cinco quinas e a Cruz de Cristo possa ostentar.
Com justiça, dignidade e moralidade.
Como outrora era apanágio das Portuguesas Gentes.
Que, pelo planeta, disseminavam a Lusa Nacionalidade.
E a fé de Cristo a todos os crentes.
Como oração da verdade.
No luso navegar por todos os continentes.
Homens! que ao mundo, muito quiseram.
E ao mundo, rasgaram, fronteiras temerosas.
Nas obras que, por bem fizeram.
E viram, por formas desonrosas.
Ao mundo, trabalhos negados.
Na cobiça de distantes riquezas.
E de povos escravizados.
Ao sustento de luxuriantes humanas fraquezas.
Neste mundo ainda suspenso.
Na falta da planetária incompreensibilidade.
De todo o cósmico propenso.
A mais humana honrosa mobilidade e irmandade.
Que, no tempo, um dia libertará.
À vida a realidade.
E a sublimará e complementará.
Então, na crescente luz! Todo o dia de humana liberdade.
É cantado hino ao universo.
É crescer à humana cósmica verdade.
No progresso de novo humano verso.
Mas para a ponte atravessar.
Não bastam prometimentos.
É necessário professar.
Verdadeiros e humanos comportamentos.
É imprescindível a compreensão.
Da humana objectividade.
Na universal expansão.
De toda a criatividade.
O mundo, em toda a sua distancia.
É espaço de pouco tempo, ao longínquo limite.
Mas, em toda a crescente abrangência.
Que o comportamento e velocidade a ciência permite.
Na humana avareza e ignorante crescimento.
A aproximação dos povos no nosso mundo.
Não teve o aguardado encontro a universal merecimento.
Foi sim, precipício fundo.
À compreensão do crescimento planetário.
Que a este tempo, já nos seria mais jucundo.
Se não tivéssemos esquecido o terreno problema humanitário.
Como paga, desta traição à humanidade.
Temos hoje, entre muitos, o problema das imigrações clandestinas.
E fosso abismal na planetária paridade.
E muitos outros enigmas! Que, por falta de humanismo não descortinas!
E quem sabe? Se tantos humanos desrespeitos.
Não vão limitando o caminho da aproximação?
Refutando melhores conhecimentos e conceitos.
Da cósmica criação.
Actualmente o planeta, esta governado.
Por politiqueiros a fins comerciais.
Indivíduos que trazem o mundo enganado!
E em forças militares e judiciais.
Muitas vezes mais nocivas que muitos marginais.
No seu bélico poder de mentes criminais.
Impõem políticas destrutivas.
Tanto de carácter humano como material.
Que, à planetária viagem, são nefastas e punitivas.
Por todo o cósmico movimento conexo e serial.
O qual, não é em espaço. Mas sim em tempo que se edifica!
No consequente espaço preenchido pela idade.
Que tudo modifica.
No ápice da conexão de nova cósmica complementaridade.
Alheio a todo o universal movimento.
O homem em brutal disparidade.
Só objectiva o pessoal momento.
Longe da planetária conformidade.
Em que o momento, é sempre, o espaço em crescimento.
Assim, no planeta terra, para além das anárquicas desflorestações.
Desvios e contaminações das subterrâneas camadas aquíferas.
Perigosas hidrográficas alterações.
O homem, a pessoais interesses, enferruja as universais esferas.
Perde-se no tempo. Que lhe subtraí o espaço.
De melhor e mais rápido horizonte.
De beneficiador humano abraço.
Para além do limitativo e insaciável monte.
Causador no tempo, de espaço de planetário crescimento desnivelado.
Que obriga o homem a imobilizar no limiar da ponte.
Do espaço humanamente protelado.
Quando já devia ser jubilado.
Mas o politico, cego no fumo da queimada de excedentes.
Não vê a criança que morre de infindas carências.
Continua a servir os seus execráveis apoiantes.
Do alto do monte de inumanas aparências.
Nefastos mercadores de preços.
Políticos sem civilizadora magnanimidade.
Sois aos usurários os serviçais adereços.
Dos financeiros da planetária destrutibilidade.
Sois à humanidade a calamitosa adversidade.
Meu Deus! Como admites estas terrenas paragens?
Estes caciques de humana fatalidade.
A planetárias derrapagens.
Que no tempo, só movimentam infelicidade.
Na força de tantas politicas imposições caóticas e disparatadas.
Mas, humanamente criminosas.
Planetáriamente desordenadas.
E a humanidade terrificamente danosas.
Causando cósmicos desajustamentos.
Os quais, se manifestam no planeta em climáticas perigosidades.
De inúmeros tormentos a humanos sofrimentos.
Vividos em morte e êxodos de terríveis planetárias calamidades.
Mas o mundo, continua obcecado.
Pois o terreno, ainda suporta o ataúde.
Que contem um corpo de pecado.
Perecido neste planeta sem humana saúde.
Mas, mesmo, com o lodo pela garganta.
O homem, aos seus criminosos não enfrenta.
Continua a chafurdar com quem o lodo agiganta.
E calado, esta mortal politica aguenta.
Com medo do chicote? Ou na cobiça dos cobres? Que, serão a sua morte.
Amargurado viver de quem aos seus nega a planetária viagem.
Sem vida nem norte.
Nesta terra de humana paragem.
Na qual, os politiqueiro, actualmente, a pessoais interesses.
Tudo concedem, para se manterem no albardeiro poleiro.
Desde forças bélicas a comerciais benesses.
Sem verem o planetário atoleiro.
Que, a actual politica albardeira e anti criatividade ocasiona.
Como pode o homem permitir esta politica mistificação?
Será cobardia? Ou é a despótica política, que ao mal, o pressiona?
Neste humano carnaval, ao cósmico crescer abortarão!
Estes abutres de inumanos oportunismos.
No proveito desta politica satânica, o capital, instiga à globalização.
Neste mundo de extremos separatismos.
E iníqua humana castração.
Para satisfazer pessoais e espúrios favoritismos.
Aos grandes senhores que ambicionam a global administração.
Para mais cruelmente o planeta, à sua prepotência sujeitar e subalternar.
Pois não pode haver globalização, sem conceito de igual universalização.
Sem esta humana aceitação, a globalização a todos ira lesar e consternar.
Basta olhar o nosso mundo, este comboio de classes e miserabilismos.
De ricos e pobres, gentes interesseiramente benquistas e não aceites.
Que viaja nestas politicas entre racismos e tribalismos.
Fomentados por comerciais interesses de medíocres elites.
Patrocinadoras conforme pessoal ganância, de africanos caciquismos.
Os quais, forçam os povos a êxodos brutais entre guerras violentas.
De terríveis humanos genocídios.
Que restaram na história como paginas sangrentas.
A descrever estas politicas de sanguinolentos homicídios.
Como se vê, nem tudo são rosas infelizmente.
Neste mundo de todos, quanta fome? Em sustentada miséria!
A pedraria, que aos olhos brilha, e ouro consente.
Pois na rapacidade do usurário, em sua mão, todo o ouro caberia.
Com esta grilheta e neste pensar.
Sofre o mundo planetário retardamento.
Em espaço negativamente andado, noutra idade a compensar.
Pois no cosmos, tudo tem que valer seu tempo e fundamento
Infelizmente, com o evolucionar das ciências tecnológicas.
Criou-se maior abismal retrogradação nas ciências morais.
Parece que, o mundo, vive outras humanas lógicas.
Nos novos saberes doutorais.
Perdeu-se a palavra e a honestidade.
Meio mundo vive do compadrio e da corrupção.
Do suborno e corruptora actividade.
Académica erudição de venal opção.
Aonde restam as sebentas dos magníficos lentes?
Pois, nesta actual, douta ilustração.
Não se descortinam as tão bem pagas sábias mentes.
Que, à nação, trariam a libertadora salvação.
Parece, que os políticos, nada aprenderam nas academias.
São ao país, infernal frustração!
Mefistofélicas epidemias!
Sem nacional, benéfica adaptação.
São unicamente, os servis instrumentos das financeiras frentes.
Que comercialmente necessitam de protecção e abonação.
Aos seus negócios e financeiras duplicidades latentes.
Tu! Portugal! Na actual escuridão politica estagnaste!
Aonde resta, tanto Europeu subsídio?
Será que à liberdade o roubaste?
Quem deve ir penitenciar-se ao presídio?
Aonde para o ouro das politicas Salazaristas?
Nalguns quilómetros de asfalto?
Ou no bolso dos novos políticos malabaristas?
Que o erário publico! tomaram de assalto!
Nesta escandaloso e cruel verdade.
O pobre, sem justiça e saúde, na fome enfraquece.
Enquanto o politico, na castrante imunidade.
E no servilismo aos latentes patrocinadores enriquece.
Neste legitimar, o pobre, é sempre o condenado.
A carne que, a crise custeia, de peito aberto ao canhão.
Plangente pobre, pelos governos depenado.
Sem direitos para asseverar o seu parco quinhão.
Neste viver de estruturais injustiças e humanas diferenças.
Hoje, as administrativas instituições.
Regem-se por diferentes interesses e crenças.
Sem humanas preocupações.
Ao rico tudo se alia.
Até convenientes nomeações.
Para possível mais valia.
Nesta pútrida politica filosofia.
Quem nada tem, durma à porta do cemitério.
Mesmo que, seja dotado de muita bazófia.
Não consegue deslindar, este politico mistério.
Que a uns, tudo permite.
Nem que seja um ministério.
E a outros, tudo omite.
Neste contra balançar.
À dois pesos, e duas medidas.
Só à que, saber dançar!
Ao som, destas politicas, moralmente perdidas.
Com o mal conluiadas.
Violando todos os éticos conceitos.
Para com os ricos, se manterem aliadas.
Em capciosos financeiros jeitos.
Nestes conceitos, sem morais normas, à leis para todas as condições.
Para os ricos, de rápidas liças.
Para os pobres, de prolongadas durações.
Sem quaisquer justiças.
Pois só o pobre, comporta a angustiante condenação.
Quem tem meios, tem onerosas desculpas.
Moderna, dispendiosa e astuciosa erudição, para impor a sua altercação.
Na escandalosa defesa das suas reconhecidas culpas.
Como exemplo flagrante:
Da nocividade destes políticos prevaricadores.
Que pelos seus actos, nunca deviam ser da Nação o garante.
Podemos referir que, os partidos, face à lei, são da mesma, violadores.
Discutem e aprovam as leis existentes.
Mas afirmam, das mesmas, não ter conhecimento.
Nem meios competentes.
Ao seu devido entendimento.
Assim, os partidos, depois de aprovarem as leis dos legisladores.
Preleccionadas parlamentarmente.
Pelos grupos de excelsos políticos oradores.
Remunerados abismalmente.
Sem quaisquer sentimentos ou pudores.
Muito para além, do ordenado mínimo, decretado nacionalmente.
Exibem contabilidades com irregularidades.
Será por ignorância das leis? Ou por falta de estrutura?
Para com as legais obrigatoriedades.
Ou simplesmente, falta de legal compostura?
Quem sabe até? Se o motivo, não são mesquinhas arbitrariedades?
Pois as leis, colheram dos parlamentares, a legal aprovação.
Como podem os partidos, que praticam tais ilegalidades.
Apresentar políticos com parlamentar aceitação?
Neste politico bailarico.
Do agora entras tu. Logo, eu entrarei.
À musica para todo o mafarrico.
Que ao compositor, jure, como assim mandarem, eu, tocarei!
Na harmónica sinfonia.
Do agora, culpo-te a ti. E na tua entrada, a mim , me acusas.
Tudo cantado em parlamentar sintonia.
Num coro de bem orquestradas musas.
E tão bem orquestrada é a musical pauta.
Que, para os membros desta sinfónica orquestra.
À sempre uma administrativa reserva incauta.
Que, resolva legalmente de forma mestra.
Todas as monetárias desafinações.
Seja por falta de fiscalizadora instrumentalização.
Ou por técnicas limitações.
Tudo termina em mutua, conveniente e satisfatória afinação.
No que respeita à contabilidade de números.
Quando à greves, envolvidas nas parcelas das contabilidades.
Não à matemáticos esmeros.
À sempre, matemáticas debilidades em incongruentes dualidades.
Será por sermos aritmeticamente incompetentes?
Ou não passamos de encobertos contadores vigaristas?
Quem sabe até? Se acintosamente dificultamos em quânticos coeficientes.
Por falta de honestidade, simples praticas calculistas.
O certo, é que, as aritméticas operações.
Divergem sempre, sem qualquer tipo de prova final.
Levando o Zé povinho, a não compreender as aritméticas complicações.
Que se esfumam, sem qualquer resultado, de forma nominal.
E se dissipam, pelo éter, em interesseiras divagações.
Sem que, ninguém, seja chamado à responsabilidade.
Das suas contabilísticas afirmações.
Repletas de desacertos, sem nenhuma credibilidade.
Mas o povo, por um motivo, ou por outro, com iniquidade vai enganando.
Nestas, fantasiosas contabilidades, repletas de contrariedades.
As quais, a realidade, maliciosamente vão ocultando e negando.
Afastando os honestos da politica. Em virtude, das politicas bestialidades.
Que tudo vai invectivando e defraudando.
Nesta politica negação.
Por favor, senhores políticos!
Tenham mais humana atenção.
Os tempos, não são estáticos!
E o povo, cala, mas nem sempre consente.
Espertos desregramentos caóticos.
Que esta politica vida traz presente.
Em seus nacionais discursos afónicos.
Sem assimilarem que, a língua portuguesa, escrita ou falada.
Sempre teve no espaço, pedestais míticos
E ao mundo, nunca foi calada.
Em poetas e escritores.
Teve Camões!
E grandes oradores.
Declamadores, que, de Camões, gritaram Pátrias emoções.
Heróicos navegadores.
Que, em Português, pelo mundo se entenderam.
E a Portugal, mais Portugueses despertaram.
Na forma, como a compreender, em Português, se deram.
Por todo o mar que navegaram.
E de Deus o mereceram.
Nas gentes que sempre amaram.
À humanidade cresceram.
Como é possível, que hoje, com tanta filológica sapiência.
Ilustres licenciados, com políticas obrigações.
Não consigam com esclarecedora fluência.
Em português, apresentar cabalmente as suas declarações.
Ridiculamente, é hoje, vulgar, ouvir afirmar aos senhores doutores.
O que, por eles, em português, foi divulgado anteriormente.
Não ser, devidamente interpretado, pela plateia de doutores auditores.
Será, forma técnica, para que, politicamente nada se diga de pertinente?
Ou propositadamente, tem a conversa a eficácia da duplicidade?
Ou na realidade, hoje, não se conhece a portuguesa gramática?
Mesmo depois de tantos anos de douta escolaridade.
Será esta portuguesa incompreensibilidade, manhosa pratica?
Nesta incompreensibilidade.
A Nação resta apática.
Pior que, na dita ditadura da antiguidade.
E tu! Portugal! Continuas a ser um país de emigrantes!
Quantos de teus filhos.
Como dantes, hoje, andam a montes.
Mas, com muitos mais cadilhos.
Nesta procura de sustento.
Que a Alma traz doente.
Em corpo sem alimento.
Vagueando nesta Europa, cada vez mais diferente.
E de dia para dia, com mais desemprego, miséria e insegurança.
Na força de políticos sem confirmação.
Nem moral politica temperança.
Em busca de pessoal afirmação.
Querendo governar uma Europa, com mesa de diferentes condimentos.
Interesses, costumes, religiões, bandeiras e histórica epopeia.
Sem igual politica, justiça, economia e sociais valimentos.
E força administrativa e militar, que, imponha a constituição europeia.
Com justiça e equidade a todos os europeus elementos.
E assim, tu! Portugal! Vais ficando insensível!
Ao sustento de legítimos filhos teus.
Tornaste-te nação perecível.
Pelouro de ateus.
Hoje, só sustentas os pançudos.
Na escassez dos necessitados.
Vives de uma escaramuça florida de gritantes mudos.
Que, por quererem ser surdos, não atendem aos cerceados.
Portugal! Vives floridos descréditos.
Desonrosamente e inutilmente acompanhado.
Por sequazes malditos.
E pelo mal apadrinhado.
Vives politico descaramento.
Neste mundo, pelo terrorismo aterrorizado.
Infliges cruel padecimento.
Ao pobre, que, na tua libertadora politica resta escravizado.
Sem pudor, ajustais à Europa, a classe politica. Imoral atrevimento.
Pagais aos políticos, destas nefastas politicas, somas extraordinárias.
Cavando abissal fosso, entre as portuguesas gentes.
Esta colossal paga politica, é mera paga laboral, sem ideias humanitárias.
Mas ao pobre trabalhador, remuneração profissional, não garantes.
Por mera questão social, prometes parcas esmolas monetárias.
Como se o trabalhador, não tivesse profissional aptidão.
E fosse apenas, nacional mendicante.
Obrigado a mendicante servidão.
E profissionalmente
A precisar da caridade, à remuneração da sua classe profissional.
Tende vergonha! O trabalhador, não é nenhum meliante!
É um ser humano de iguais necessidades! É um profissional racional!
Com direito a consciente paga. Que, o autorize na sociedade vigente.
A um caminho de igualdade.
E viver decente.
Na planetária humana colectividade.
Que trilha por comum universal objectividade.
Negativa política de evasivos.
Muitos e abundantes.
São os casos terrivelmente ofensivos.
Instituídos pelos políticos abrilescas e actualmente imperantes.
Determinativos humanamente abusivos.
Imperam hoje, neste país, de glórias infindas.
E brandos procedimentos.
Que ao mundo, outrora, abriram paginas lindas.
De humanos conhecimentos.
Hoje, funestamente, vivem-se profundas desigualdades.
Acentuadas por quem, o país, politicamente administra.
Sem humanas paridades.
Numa politica, nacionalmente sinistra.
Por exemplo: os senhores ministros do governo.
Recebem salários de um montante abissínio.
Enquanto o trabalhador, vive um autentico inferno.
Sem às despesas, no nacional salário, impor domínio.
Mas, sempre à desculpas, para todas as atitudes.
Foi dito em tempos, ser obrigatório pagar bem aos ministros.
Para escolher para os cargos, homens de sapiência e nobres virtudes.
Para que, nas administrativas lides, fossem sábios monstros.
Bárbaros enganos! Com estes políticos, magnanimamente remunerados.
Portugal, separou-se da Europa, abismalmente e insondavelmente.
E, internamente, vive-se a total derrocada dos desesperados.
À reformados pagos miseravelmente.
Trabalhadores sem emprego, restam escravizados.
Vagueado como indigentes.
Licenciados à sombra dos canudos, deambulam desempregados.
Como sebentas dementes.
Pagar de mais, nem sempre é sinónimo de prestável predicado.
Os dinheiros gastos, em políticos salários, foram gastos inúteis.
Pois os actuais políticos, nada de bom deram por edificado.
Andam sim, na politica, como políticos, sem ciência e fúteis.
E às nacionais possibilidades, exacerbadamente gratificados.
Inutilmente, cobardemente e politicamente antidemocraticamente.
Favorecidos e compensados.
Assalariamento de politico compadrio, ordenação irreverente.
Em virtude dos baixos salários ressarcidos.
A quem, efectivamente, trabalha à parca e miserabilista subsistência.
E nesta antidemocrática politica, vive na classe dos desfavorecidos.
Medíocre e mendicante existência.
Nestas politicas da nova actualidade. Sem construtiva nacionalidade.
À crianças que, por falta de dinheiro, não são vacinadas.
Lúgubre e indecorosa realidade!
Destas quiçá democráticas politicas, ao compadrio viciadas.
Pois, para os senhores políticos, circularem na ribalta da imoralidade.
Para os Mercedes e seus condutores, não falta dinheiro.
Alguns, até andam de tartaruga, em viagens politicamente programadas.
À devassidão do erário publico. Como este mundo é matreiro.
Tudo quereis açambarcar, políticos de almas danadas.
Mas o pobre, se não quer que a sua criança sofra, tem que ir ao mealheiro.
Para fazer frente a sua médica necessidade.
E na saúde, lá vão, os parcos tostões, ferrugíneos de suor e lágrimas.
É isto a democracia? Em que ideologia resta a humana moralidade?
À força politica das paridades e mutuas humanas estimas.
Se escreve-se-mos todos os casos vergonhosos.
Que, politicamente tem escandalizado estas ultimas décadas.
Seriamos mais devastadores que os incêndios danosos.
Que, as matas, impunemente dão por queimadas.
Tal seria a quantidade de papel necessário.
Para descrever com veracidade.
Todo o enorme e maquiavélico rosário.
Desta politica calamidade.
Actualmente, todos os políticos, são eximes em prometimentos.
Recordemos o Parque Mayer, outrora, espaço de viva cultura.
Aonde, em eleições, os políticos, garantem culturais melhoramentos.
No entanto, no passar dos prometimentos, persiste a decadente estrutura.
Que os mecenas, presidentes, deixaram cair na decadência.
De nauseante espaço putrefeito.
Com a serventia de urinol, a quem sofre de incontinência.
Nesta deletéria cidade, de incontroláveis mictórios.
Mas repleta, em ruas, ruelas e vielas, de novos topónimos
Os quais, nunca, a obras de melhoria nacional, foram notórios.
Neste politico rebaptizar, até a ponte Salazar, teve políticos mimos.
Ignorância que, ao povo, leva à barbárie da negação histórica.
E à calculista politica da desordem e agitação.
Faltando ao baptizado politico, honesta e eloquente retórica.
Para se afirmar com estoicidade, tábua de nacional libertação.
Actualmente, neste país, de politico defeito.
Tudo dantes era ditatorial.
A politica, era tirânica, sem humano feito.
Mas, do tão gritado e difundido, nocivo historial.
Apôs a queda do estado tirânico.
Que durante décadas, governou a população à chibatada.
De um modo satânico.
Pouca, ou nenhuma, justiça à nação foi prestada.
Só poucos pides foram presos.
Os antigos ministros, os juízes, os generais, na ditadura condecorados.
Por acaso? Não eram com a ditadura coesos?
Ou viviam a leste da ditadura? no sustento dos parcos ordenados.
Será que era a pide? Que administrava a nação? E o resto eram andróides?
Os ministros, juízes e generais, eram simples paus mandados?
No estado novo, os senhores da Nação eram os pides?
Todo o restante aparato, eram fictícias marionetas?
Os ministros e generais, seriam simples decoração dos ministérios?
Seria só a Pide a badalar as nacionais sinetas?
Os cursados doutores não fariam parte dos políticos mistérios?
Ou só por vaidade usavam as doutoradas canetas.
Em seus políticos critérios?
Com tudo o que a vida nos vai dando.
No pouco tempo que por cá andamos.
Vamos aprendendo, mas nem sempre melhorando.
E poucos, na agitada erudição, a Pátria veneramos.
Os tempos mudam, e os estados vão surgindo.
Enquanto o sol vai queimando e findando.
Uns vão chorando, outros vão rindo.
Mas, à Pátria! Poucos vão honestamente cantando.
E poucos lobrigam.
Que o sol, dia a dia, mais se distancia.
Enquanto em desordenada politica brigam.
Sem qualquer, nacional consistência.
E assim, nesta republica de partidarismos.
Recentemente, homenageou-se a nacional bandeira.
Tristes nacionalismos.
De exótica brincadeira.
Janelas escancaradas.
Com bandeiras ao vento.
Pessoas, na bandeira mascaradas.
Vagueando ao momento.
Nacional puerilidade.
De nação sem objectivos.
Sem firmes projectos de nacional realidade.
Nem nacionais atractivos.
Triste palhaçada de embandeiramentos.
Sopro imerecido sem intrépidos motivos.
A nacionais contentamentos.
Nesta euforia, os patriotas, seguem os pontapés futebolísticos.
Na bandeira heroicamente comovidos.
Com os pontapés de efeitos artísticos.
Lágrimas e risos, eles lá vão, com a bandeira guarnecidos.
Em homenagem aos futebolistas.
Que, à nação, vem dar novo alento.
Nas suas chuta na bola conquistas.
No meio de todo este futebolístico encantamento.
Anda a nacional bandeira, em caricatas banalidades.
Misturada em futebolísticas corrupções.
De apitos dourados, ou plebeias vulgaridades.
De nacionais opções.
Mas, mesmo, neste novo eldorado.
De futebol, chutado com botas douradas.
Nada se conseguiu de esmerado ou melhorado.
Pois os futebolistas, dos anos sessenta, sem tantas bandeiradas.
Nem tantas facilidades e protagonismos.
Facultaram aos futebolísticos adeptos, melhores goleadas.
Sem serem necessários tantos fanatismos.
Nem tanto dinheiro gasto, em futebolísticos estádios.
Para atrás de uma bola, a nacional bandeira homenagear.
Misantrópicos gládios.
Só o ridículo, conseguem grangear.
Actualmente, nestas politicas de crise, politicamente manifestada.
Encerram-se escolas, serviços de urgência e maternidades.
É um continuo encerrar de serviços com obra prestada.
Que durante décadas, foram às populações, prestativas validades.
Violento desertificar.
A interioridade, vai deixando desprotegida.
Humano mortificar.
De quem, nesta politica, se vê ferinamente atingida.
E vê cerceado o direito.
De à sua terra, dar de facto, os seus descendentes.
E na sua escola, os mesmos, aprenderem o nacional respeito.
E humanos sentimentos de homens confiantes.
Para a seu tempo, largarem a enxada produtora.
Que a mão dava por tumente.
E alistarem-se militarmente, na defesa da Pátria redentora.
Como cidadão pronto e valente.
Seguindo os caminhos, dos seus antepassados parentes.
Que a Nação garantiram.
Na nobreza de lusos combatentes.
De homens que à bandeira nunca mentiram.
Mas sempre defenderam de modo voluntário.
Hoje, vivesse um Portugal desavindo.
Tirando o natural evolucionar planetário.
O país, em todos os sectores, vai regredindo.
Na Europa, é o único país, que não tem prosperado.
Mesmo, com o natural cósmico revolucionar.
Que à humanidade, no tempo, vai permitindo viver melhorado e folgado.
No constante universal evolucionar.
Politica de negro fadário.
Em tuas nefastas administrações o país estiolaste.
Transformaste a nação num vivido calvário.
Em tudo o que é de bem falhaste.
Estimulaste desigualdades e separatismos.
A agricultura e as pescas paralizaste.
Na força de tantos partidarismos.
A industria aniquilaste.
Com tantos descabidos aforismos.
As poucas empresas empregadoras que restam, são estrangeiras.
Na força dos subsídios fiscais.
E de contratações matreiras.
Infesta politica de chacais.
Politica gritada aos oprimidos.
Forças incongruentes.
De gritos esquecidos e sumidos.
No poderio dos financeiros influentes.
Que sempre minam as riquezas.
Quando à volta das mesmas, proliferam os descontentes.
De morais fraquezas.
Politica, instituíste-te senhorial!
Gozas os de outrora nobres palacetes.
Nem contigo és curial!
Vives de vil falsetes.
Contigo, os ricos, não são ricos, são multimilionários!
Enquanto o pobre, caminha para a mendicidade.
Nesta politica de ricos correligionários.
Falsamente gritada à democracia e à liberdade.
Espúrio grito, juntaste em Portugal a nacional escória.
Reuniste os mestre da falsidade.
Pela negativa, ficaram na História.
Que restara ao caminho da humanidade.
Muitas vezes em percursos de má memória.
Politica das incongruências.
De maldosa conjuração.
E de perversas maledicências.
Como pode o cidadão, respeitar a tua legislação.
Se frequentemente, se ouve dizer que, o primeiro ministro mentiu.
Quando falava à portuguesa população.
Será que o parlamento, ignorou a calúnia? E a infâmia consentiu?
Sem averiguar se realmente houve injúria? Ou veracidade na acusação?
É que, é grave! Vivermos com um primeiro ministro fabulador.
Se a acusação tem fundamento, não se deve confiar na sua actuação.
Ministerial de inexacto orador.
Pois ficamos sem saber, quando as suas palavras são sérias.
E expressas com sentida honorabilidade.
Ou não passam de vulgares ministeriais lérias.
Sem qualquer fundamento de veracidade.
Mas, de conteúdo a interesses malignos.
Desenvolvidos teatralmente, de modo delicado.
Para ministerialmente, parecerem fidedignos.
A quem, o desempenho teatral, foi ardilosamente dedicado.
Neste politico mundo, de inextinguíveis verbosidades.
É vulgar ouvir dizer que, os partidos, faltam às eleitorais promessas.
De facto, em campanha, muita são as prolixidades.
Mas concluídos os votos, tudo sai às avessas.
E iniciadas as politicas actividades.
Não à, o moral e legal cumprimento, das promessas eleitorais.
Será esta situação justa e lícita?
Serão as campanhas eleitorais, carnavalescos arraiais.
Mera fantochada de política récita.
Ou hoje, a mentira, faz parte do programa eleitoral?
E o fraudulento sistema de promessas, é simplesmente artimanha tácita.
Em todo este conjunto imoral.
À também afirmações, de encapotarem de formas propositados.
Assuntos susceptíveis.
Quando, não convém que os mesmos, sejam falados e notados.
A todos os conterrâneos níveis.
Em suma, pelas afirmações dos senhores deputados.
Se não houvesse politicas imunidades.
E os discursos, dos políticos, por quem de direito fossem escutados.
Num país, respeitador de cívicos direitos e iguais liberdades.
Todos estes falhados e faladores políticos, seriam deportados.
Com tanto mal imperante.
As populações, para não desaparelhar.
São forçadas a vida ignorante.
Neste país de politico esgadelhar.
No meio de tanto assunto lamentável.
O povinho mal vai vivendo.
Neste politico inferno, criminosamente lastimável.
Enquanto o sol vai aquecendo.
Em seu luminoso girar.
Ao espaço do dia subsequente.
Que dará outro virar.
Humanamente mais quente?
Mas, enquanto dura a escuridão.
O planetário mundo vai girando.
E o homem padecendo brutal escravidão.
Estagnou chorando.
Nos males das suas aderências irreflectidas.
E vendo tantos maus comportamentos.
Levanta a Deus orações sentidas.
Pois, com esta politica gente, vislumbra maus momentos.
De vida sem qualidade, e falta de públicos serviços ao necessitado utente.
Compatíveis com os impostos cobrados.
Que nada têm de congruente.
Com os actuais, maus serviços prestados.
Um dos muitos, para não fugir à regra, é a publica rádio televisão.
Autentica loja de propaganda politica e de comerciais publicidades.
Na mesma, publica e imparcial informação, é distante visão.
Sonhada, enquanto se espera, por reais neutralidades e autenticidades.
De uma televisão, isenta, com jornalismo de publico interesse.
Que a todos informe, com correcção e independência.
Sem partidária e interesseira benesse.
Nem facultar politica ingerência.
E não abusar tão escandalosamente, em tantos repetitivos.
Numa grelha de triviais caducidades.
Ou assíduos concursos de exíguos apelativos.
Sem despertarem grandes curiosidades.
Senhores! Por favor, não mistifiquem! Informatizem!
Para melhor, superiorizem!
Para actualizar, modernizem!
Mas não! Por favor, não! prodigalizem!
Nem partidariamente, se politizem!
O direito à livre expressão, consciencializem!
Pois, para além do inconveniente serviço apresentado.
De informação desvirtuada.
O cidadão, gasta mensalmente dinheiro, sem atributo prestado.
Pois, mesmo com a população amuada.
As forças deste decremento.
Apresentam no recibo da luz, a este actual medíocre serviço, televisivo.
A conta a pagamento.
Dispêndio compulsivo.
Na força, de politico instrumento
E o cidadão paga, um serviço à liberdade e moral altamente corrosivo.
E mesmo que, não queiramos ver, ou ouvir, temos que monetariamente.
Pela necessidade da luz, aturar esta ditadura ferina e enganosa
Que, Impunemente. O cidadão lesa brutalmente.
De forma ditatorial e manhosa.
Ainda por cima, quando se fala em todas as politicas tendências.
Que, a publica televisão é governamentalizada.
De acordo com as politicas administrativas apetências.
Sendo assim, criminosamente, a verdadeira informação é banalizada.
Nestas actuais, chamadas, politicas democráticas.
Internamente, não se conhece o termo pessoal segurança.
Hoje, faz-se tiro ao alvo às policias, como se fossem banais praticas.
À noite, para sair à rua, têm que se ter muita fé e esperança.
De regressar a casa, são e salvo, depois de curta citadina excursão.
E em dias de muita sorte, manter no bolso a carteira.
Após urbana e descuidada incursão.
Oh! Politica ardilosa, ao cidadão não és companheira.
Vives exclusivamente para os teus pares.
Não edificas melhoramentos.
Navegas sem rumo em sujos mares.
Só alimentas humanos lamentos.
Em tua administrativa governação.
Desmoronam pontes, com os pilares totalmente minados.
Será de Deus punição? Ou falta administrativa na conservação?
O certo! É que, a ponte caiu! E à mortos! No rio abandonados.
Sem o direito a humana religiosa celebração.
Principio básico do humano progresso.
Na complementação da humana civilização.
Em Portugal com pouco sucesso.
Não será este crime, condenável? Por criminosa incúria?
Dos especulativamente remunerados administradores.
Que vivem à custa do erário publico, em palaciana luxúria.
Enquanto o pobre, tem que suportar angustiantes dores.
Meu Deus! Em Portugal, não à coração a justiça humana.
Vive-se a ordem de Pilatos, à desordem e miséria lavam-se as mãos.
A actual trágica politica, com o bem não irmana.
Os necessitados, que resolvam as seus libelos, como paupérrimos irmãos.
Meu Deus! Ao universo, restará o teu divino julgamento.
Intrínseca consciência da universal complementaridade.
Em todo o celeste firmamento.
Na Tua, Meu Deus! Omnisciente Natureza e Criatividade
Eduardo Dinis Henriques