sábado, 31 de janeiro de 2009

ASSASSINARAM A CHAMA DA PÁTRIA

Piores! Mais devastadoras, egocêntricas e espúrias que qualquer brigada do reumático. Andam as brigadas dos oportunistas, de mão estendida com a gamela a servir e apoiar o mal, que tanta fome e desemprego gera. Sem sentirem nem se condoerem com o sofrimento das populações. Que ainda tem moral para recusar tão criminosa gamela.

MALDIÇÃO

Abjuramos com agnosticismo
Mundos que amamos.
Hoje, com pessimismo
Apáticos choramos
Caímos no abismo
Do nosso inglório derrotismo.
Entrega vergonhosa.
Forjada por política manhosa.
De interesses obscuros e espúrios.
Gritos inglórios.
Para acorrentar os libertados.
Que ao grito de igualdade foram abandonados.
Nesta catástrofe de heróicos escombros.
A Cruz caiu nos Lusos ombros.
As sombras, já não são do sol o iriado!
São o vermelho do sangue
De todo um povo irado!
Que, à traição se viu entregue.
Senhor meu Deus! Piedade.
Porquê tanta desdita?
Tem o homem… Medo da verdade?
De toda uma história erudita.
Ou a moral, é mera inépcia bestial?
Fantasia falacioso ao humano.
Que, ainda clama ao celestial
Pelo seu irmão arcano.
Vultos de trapos coloridos.
Vacilam hoje como farrapos pútridos.
Bandeiras de mero pano!
Ninguém por ti... Jamais é ufano!
Da revolução, restas símbolo sem condição.
És o sangue da morte do meu irmão.
Que, à Nação, era mão no timão
Provir de maldição.
És da glória e do bem a capitulação.
O desmantelar da Nação
O vento não te leva a traição!
Por mais que ondules, estes ventos de vil feição.
Para voltares a ondular com tradição
E ao humano dares universal condição.
Careces dos homens aguerridos
Que ao mundo foram destemidos.
E aos seus, leais servidores.
E acérrimos defensores.
Mas, mesmo na força dos sediciosos.
Os povos de verdade não restam silenciosos!
E, no real mundo, ficam as cores, as obras, e benfeitorias.
De quem deu à humanidade universais vitórias
Em tempos mais queridos.
Humanamente mais vividos e sentidos
Em que as cores eram o coração
De toda uma Nação!
Eduardo Dinis Henriques

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

NEGA-SE A UNIVERSAL HUMANIZAÇÂO

Os conhecimentos humanos, tornaram-se vastíssimos. E com a actual maquinária, de rápida resolução. Mas infelizmente, acentuaram-se as lutas de classes. As sociais assimetrias. Perdeu-se e escamoteia-se a política social. Nega-se a universal humanização achincalhando e violentando a humanidade na crueldade de mesquinhos interesses pessoais.

MEDALHAS
Homens de mil medalhas...
Latas de outras Pátrias.
Pagas a nacionais falhas.
Em atributos de párias.
Homens de mil caras.
E brutais taras.Não são alvas nem negras.
São rostos sem regras.
São cruéis mascaras.
De indigentes galardoados.
À opressão dos seus pecados.
Do brilho das latas destes renegados.
Sobressaem os flagelados.
Pelos medalhadores martirizados.
Na vilania dos condecorados
Rolam lagrimas de sangue inocente.
São mil as vagas de espuma avermelhada
A trazerem à praia corpos de gente
Pelas novas medalhas assassinada.
Universo de constante subir e descer de marés.
Aonde restam os universais altares.
Que deviam guindar as populações.
A melhores humanas condições.
Em todas as latitudes
E planetárias longitudes.
Latas de desiguais amplitudes.
E vergonhosas virtudes.
O tempo no seu movimentar
Mostra da lua as suas diferentes fases.
Mas o Céu, continua a alimentar
As universais bases.
Mas tu, medalha escarlate de tanto assassinar.
Na força de corrupto ovacionar.
Só fome e miséria infliges.
E toda a humanidade afliges.
Mas o sol, nosso caminhar.
Deixa-me adivinhar.
Que ainda à muito a queimar.
Assim, a melhores dias, continuo a teimar.
Mas em mil elementos a diferenciar.
Surgem as latas a penitenciar.
Tais negros e criminosos véus.
No universo que é Deus!
Homens de mil bandeiras.
Sem nacionais fronteiras.
E de rostos de fases camaleónicas.
Recordai as de ontem obras faraónicas.
Deixai de estiolar .
O real brilho è solar.
E de quem constrói à humana prosperidade.
Com convicta lealdade.
Medalhas no sangue enferrujadas.
Por Deus sereis esconjuradas.
O bem virá a lidar.
O tempo o virá consolidar
No espaço que, nos continua a catequizar.
E a ajuizar.
Até um melhor aplaudir.
Sem as latas do vergonhoso iludir.
Nem Deus! No mesmo instante.
Deu na terra o sol a toda a gente.
Eduardo Dinis Henriques

NA VIRULÊNCIA DAS ADMINISTRAÇÕES

Os eleitos pelas sociedades estabelecidas, em interesse próprio. Impõem discriminatórias leis, que lhes facultem e facilitem vida farta e bem fardada.
Enquanto a restante população, sempre a pagar a crise. Que a politicagem por ignorância ou maldosamente origina. Caminha desnuda e esfomeada ao encontro da universal estabelecida humana morte.
O universo ensina que o homem, molhou os pés. Para que no futuro mais ninguém os molhe. Mas o mundo, ainda caminha com a humanidade praticamente afoga. Enquanto os mandantes caminham de pés enxutos. Na virulência das suas administrações.


CORRER COM A IDADE


Oh rocha?
Ao universo foste lançada.
Ao ímpeto... Foste viva tocha.
Para que, pela vida fosses alcançada.
Depois do vulcão alagado.
Oh berço transcendental!
Que te deu o mar salgado.
E toda a plataforma continental.
Ilhas, montanhas e desfiladeiros.
Rios, lagos e ribeiras.
Desertos e atoleiros.
Planícies e ribanceiras.
E tudo o mais conhecido!
E o tanto, que, ainda falta esclarecer.
Neste todo apetecido.
Ainda de remisso merecer.
Mas, no espaço do percorrido.
Deu-nos Deus algum vencer.
Ao ver o homem tão aguerrido.
Na vontade de ao todo pertencer.
Neste viver de indagação.
Tivemos bons e maus momentos.
Viveres de filiação
A humanos sentimentos.
Os mortos, passamos a respeitar.
E A Deus, a orar começamos.
O corpo, encetamos a enfeitar.
E o viver em sociedade principiamos.
A este abranger.
Muito houve que lutar.
Maléficos a constranger
Ao benéfico humano labutar.
E assim, o mundo, seguiu a sua progressão.
De natural e humana expansão.
Pois foi universal a confissão
E mutua a compreensão.
Ao universal engrandecer.
Mas, sempre houve podres ricos e remediados.
Muita gente a padecer.
Vidas de coitados.
De pouco receber.
Uns poucos em lautos aprazimentos.
Em mesas abundantes
De comezainas e condimentos.
Corpos de ensebados semblantes.
Cadaveres adiados.
Nos excessos exuberantes.
E muitos odiados.
Pois os políticos raras vezes foram compreendidos.
Justos os tribunais.
Foram muitos os inocentemente detidos.
Por tropas infernais.
Os ricos, nunca foram amados.
Por falta de mérito inerente.
Ou porque, realmente são danados.
Também, pode ser por invejoso azedume.
De quem a mingua sente.
E ninguém lhe ouve o queixume.
Mas, ninguém à morte é diferente!
Ela, para todos grita ao nascer.
E aguarda pelo viver
De quem à terra vai descer.
Depois de corporalmente conviver.
E o corpo esmorecer
À luz do espírito.
Que, a alma ao todo fez espairecer.
Para novo grito
A melhor crescer.
No continuo beatífico.
Que, nos leva a preferível florescer.
Até ao dever pontifico.
Nesta criação divinal.
Vive-se continua alvorada!
Na terra o ser humano por final.
Teve a sua morada.
No passar dos anos.
E na continua evolução.
Desde os tempos mais arcanos.
Sempre o homem viveu continua revolução.
Pelejou lutas de aguerridas vitórias.
Em demanda de colectiva abundância.
Os seus, honrou com humanas glórias.
Pois as lutas não eram por mesquinha ganância.
Neste todo, o espaço, continua a engrandecer.
Com momentos de bons ventos.
Que nos elevam no patamar do merecer.
Mas, nem sempre os elementos.
São de engrandecer.
Também tivemos épocas de humano cataclismo.
Que, a humanidade transtornaram.
E lançaram em negro abismo.
Que a todos atemorizaram.
Assim é, e será, neste espaço, o todo, do espaço, evolutivo!
Que a tudo, vai dando vida e crescimento.
A um todo construtivo.
De melhor merecimento e conhecimento.
Neste correr dos tempos.
Quantos homens de outras formas.
Alisaram terrenos campos.
Em vidas de diferentes normas.
Mas, aos seus, seguiam de vencida!
Na galáxia divinamente prometida.
Pois a urbe, do todo, estava convencida.
E com o todo celeste comprometida.
No romper dos séculos.
Viveram-se épocas de humana solidariedade.
Como tempos abstrusos e émulos.
Mas, sentia-se a indispensabilidade da humana paridade.
No século XII, a Europa, já tinha homens importantes.
No entanto, nunca comeram batatas nem viram televisão.
Mas, eram senhores ricos e mandantes.
Que do mundo, nos legaram a expansionista visão.
No espaço de tempo dos benfazejos e planetários caminhantes.

Eduardo Dinis Henriques








sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

NO INTERESSE PRÓPRIO

Na cobiça! No interesse próprio! O mundo tem sido governado. E o pobre, esse coitado, paga as festanças e mordomias de quem somente merece criminal reclusão.




AINDA RESTAMOS


Feneceu-se idade.
Em demanda da liberdade.
Mas somente arame farpado idealizamos.
E nenhuma abrangente porta criamos.
Em tanto espaço percorrido.
De caminho sofrido.
No entanto, ainda restamos!
E, talvez? Porque gostamos?
Desalmadamente ficamos.
Na crueldade
De quem nega a liberdade.
Primária ignorância.
Do preludio da criação.
Quando a mesma, vivia sem oração.
Sem édito social.
Nem estabelecimento policial.
Controlador de casual humana arrogância
E humanitária intolerância.
Esta humanidade, depois de tantas gerações.
Invernos e Verões, e outras planetárias estações.
E consequentes vividas lições.
Continua a navegar sem humano colorido.
Depois de tanta vivida distância.
Em tanto tempo decorrido.
Sem libertadora constância.
Caminho errático, sem credo aferido.
Saturado de danos.
Em milenares enganos.
É o espaço que gastamos.
Enquanto por cá andamos.
Até atingirmos estas incongruentes militâncias.
Das administrações de sangrentas matanças.
Que o planeta, lideram por nefastas heranças.
Senhor! Como ainda continuamos tão profanos?
Neste mundo de tantos arcanos.
Deus! Somos hoje mais sanguinários!
Que na auspiciosa aurora da humanidade.
Em que não se pensava em tantos imaginários.
Nem ainda se lutava por liberdade.
Pois ela era intrínseca da universalidade.
Quando a vida, não tinha lembranças do transacto.
Mas, ao futuro já era um facto.
E, caminhava a preferíveis itinerários.
Tempos de percursos extraordinários.
Complexos binários.
O tempo, espaço, é um excepcional prestidigitador.
Do passado eleva o vindouro.
Nem sempre... Imitador.
Presenteia-nos o presente... Nem sempre de ouro.
Delega-nos com a idade a melancólica saudade.
Do espaço da tenra idade, dos sonhos de felicidade.
Do passado juvenil ao presente da velhice.
Futuro de ontem... Pior maldade.
E, eversiva pulhice.
Deus! Senhor dos tempos! E de todos os universos!
É de orações o teu terço! Rezado em seculares versos.
Quando a dor ao coração não mente.
E a alma, com o todo se torna abrangente.
Todo o ser ao infinito se lamenta.
E na graça divina se alimenta.
Porquê este presente?
Será que o tempo é ingénua ilusão?
O futuro espaço ausente?
Na cósmica confusão.
Que, ao planeta dá a vida crescente.
Senhor! Depois de tantos anos de planetários transformismos.
E de passarmos por tantos abismos.
Somos hoje os mesmos. Não desnudos! Mas piores!
Já temos oração e congregação.
Rabinos, califas, vizires, cardeais, Bispos e Priores.
Por todo o planeta à diferente pregação.
E inumeráveis procissões.
De diferentes rituais e confissões.
Há rituais de benéficos altares.
E alegres dançares.
Há rituais de morte.
Imolação de virgens sem sorte.
Mas já temos alguma social civilização.
Vivemos em social organização.
Com leis e estatal fiscalização.
No todo planetário, à comunhão diferente.
Mas, o humano, na sua maioria é crente.
Temos a bíblia, a tora, o Alcorão e outras santas escrituras.
Das divindades das infindas alturas.
Mas, negamos e escondemos o coração.
Ao humano que se prostra em oração.
Que desnudo roga alimento.
Para seu sustento.
Temos tribunais e exércitos.
E códigos de humanos lícitos.
Temos fossas e prisões.
E muitas humanas exclusões.
Traímos por míseras possessões.
Em servilismo a pessoais concessões
E desalmadamente aniquilamos.
Os que dizemos amar ou não amamos.
Para nosso bem estar matamos.
Partidários e adversários.
Operários e empresários.
Que nos sejam opositores.
Assim como, crucificamos em agonizantes dores.
Em consonância com ideias e honorários.
Todos os esclarecidos contraditórios.
Vivemos um evolucionar de horrores.
A infundir humanos pavores.
Negamos e descriminamos.
Assim, como minamos.
O humano parceiro.
Que, não aceitamos por companheiro.
Porque à Nação, quer ser ordeiro.
Nestes universais movimentos.
E contínuos ventos.
Que, no tempo modelou os continentes.
E enfunou as velas dos navegantes.
Criou os oceanos.
E todo o envolver de arcanos.
Que acompanham o evolucionar do mundo.
Desde o longínquo mais profundo.
Até este planeta de seres viventes.
Que caminha em demanda de seus semelhantes.
Mas a cada movimento caímos no vazio mais distantes.
Hoje, mais bárbaros que antanho.
Pois, com tanto auferido.
O ser humano continua estranho.
A qualquer vil interesse, o próximo aniquilamos..
Na sofreguidão de acomodatício ganho.
Tudo arrasamos.
Largamos o machado de seixo.
E o calor da fogueira de freixo
Mas construímos atómicas bombas.
A falar de brancas pombas.
Mortal instrumento de ambição.
Humana perdição!
Ao desequilíbrio do universal eixo.
Que fará oscilar o planeta como minúsculo seixo.
Neste transformar de elementos.
Modificam-se os movimentos.
Alteram-se os sentimentos.
Atrasam-se os ensinamentos.
Dificultam-se os melhoramentos.
Mas esgrimem-se os armamentos.
Enquanto a humanidade é mais afligida.
E cruelmente dirigida.
Por políticos a todas as negociatas!
Propensos futuros magnatas!
Depois das acrobatas politicas manobras.
Que ao pobre, somente deixaram paupérrimas sobras.
Estes angariados políticos, nunca são à Nação.
Nem à humanização da universalização.
São sim, políticos fingidos sem humanos feitos.
Pelo crime eleitos.
Na vontade da marginalização.
Sem humana e comunitária vocação.
Não passam de esbirros de forças empresariais.
Que, no humano garimpo se tornaram senhoriais.
E pela calada, são os senhores absolutos.
Dos votantes e dos votados.
São os senhores de infindáveis lutos.
Neste desnortear de derrotados.
Só assim, se entende, a norte de tanta criança.
Que neste mundo, ainda, com divina esperança.
Vê queimar excedentes.
Sem que nada, mastiguem os seus dentes.
Só, para que os senhores absolutos, continuem em seu mando.
E na fome e morte do irmão ganhando.
Senhores de hoje, com proventos políticos.
Sois mais obtusos! Que, os homens megalíticos.
Só assim, se compreende, o estoirar de tanto armamento.
Sobre inocentes em continuo lamento.
No fatídico e político mando destes oportunistas.
Não há ordem altruísta.
Há sim, escravizados.
Pelos espúrios políticos, espezinhados e gozados.
Nesta politiquice de infértil servilismo.
A pessoal elitismo.
Criam-se, para tudo e todos, humanitárias organizações.
A salariais ocupações.
Nelas, se empregam os amigos, como embaixadores.
É um azáfama de bajulações aos pobres doadores.
Esgrimam-se em lamurias, iminentes oradores.
Mas o pobre refugiado, continua a vegetar em situações precárias.
Sem quaisquer melhorias e condições humanitárias.
Enquanto os administrativos embaixadores, vivem a fartas reformas.
De amigáveis e duvidosas normas.
O mundo, nestes desalmados mandos, é universalmente impraticável.
Não tem caminho, de humana fiabilidade.
Segue caminho politico imperdoável.
Universalmente condenável.
Perde a criativa divina realidade.
Neste sinistro político mando, humanamente injustificável.
Eduardo Dinis Henriques

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

PORTUGAL RESTA ÁS AVES DE RAPINA

Portugal resta às aves de rapina. O mundo pode rir. Mas também, colocar as bandeiras a meia haste. Depois de tanto descoberto. Hoje, sem valores. Portugal vive da miséria. A caminhar para a miséria total. Mas o mundo, nos mesmos valores. Não vive melhor


CONSCIÊNCIA


Já lá vão trinta anos de padecimento.
Após a aurora obscurantista.
Do abrilesco destorcido movimento.
De cariz militarista.
Mas pouco já resta
Do todo que dantes
Vivia em festa.
Nesta Nação de navegantes.
Que venceu os tormentosos gigantes.
Por culpa, nossa culpa, tudo largamos.
Enquanto parados esperamos.
Que a divina vontade nos venha conceder
A de outrora honra, de a Nação merecer.
Meu Deus! Com Portugal a padecer.
Acobardados ficamos sem nada resolver.
Miserável entristecer.
Que aguarda ilusório devolver.
Enquanto os seus vê enfraquecer.
Nesta abrilada de enlouquecer.
Que negou a Portugal a egrégia força de combatentes.
Que navegou os mares a todos os continentes.
Meu Deus! Já não restam valentes!
Não Há força moral
Que resista a tanto destruir.
Nem há temporal!
Que amedronte o Luso construir.
Nem dor que, continuamente
Moleste o padecente.
Em trinta anos de infausto politicar.
Aos gritos de escabroso criticar.
Não teve o mundo político.
Espaço analítico.
Honra e Credibilidade no humano abastar.
Não! Foram trinta anos de politicas! A delapidar e a gastar.
Trinta anos, de partidárias demagogias.
Vividos em politicas orgias.
Sem verem o descalabro e a miséria populacional.
Miséria que, a abrilada acometeu a todo o tecido nacional.
Acentuando as assimetrias.
Na força das falseadas politicas honrarias.
Falsa e tétrica politica.
Sem consciência nem ética.
Nesta fraqueza intelectual.
Portugal vegeta agonizado.
Sem acompanhar o mundial crescimento actual.
Resta politicamente paralizado.
De eleição em eleição.
Vai caindo arruinado.
Enquanto a população vive tormentosa aflição.
Mas alheia a tanta complicação.
A força da governação.
Lá da sua elitista e alta esfera
Tanto estende a mão à fera
Como elimina quem à Nação, quer dar a de ontem glória
Para que Portugal, continue com honrosa história.
Na vivência deste politico descalabro
Vive o mundo atemorizado.
Pois, se o terrorista é macabro…
O político, vive de um povo tiranizado.
Meu nobre Portugal!
Se a casa, à de ontem queres igual e honrosa.
Leva os políticos de hoje a tribunal.
Desmascara a abrilesca prosa.
Eles que provem os seus merecidos?
Nestes tempos de trabalhadores vencidos.
Sem ordenados recebidos.
Por políticos males incompreendidos.
Se, os doutos políticos não se compreendem
Nos doutos discursos à nacional conveniência.
Nem no Hemiciclo a bandeira defendem.
Como pode o Zé povinho votar em consciência
Ao escutar discursos que a todos ofendem
Em claro arrazoado de pura demência.
Neste arraial de politiquices
Consolidam-se espaços legais
Como meras traquinices
De jogadas desleais.
Brincadeiras de favorecimentos
Por vezes ditas desbocadamente.
Por quem, do erário quer seus merecimentos?
Ou, por não jogar, o procedimento lamente.
Mas a lei, está no alfarrábio.
À que, manifestamente dar cumprimento.
Foi a mesma, determinada por um sábio.
Ou, quem sabe, por um cheque de merecimento?
Depois das bocas, à que desconfiar e meditar.
Pois neste país, de tantas falhas de um legal válido.
Só as leis do cifrão correm a ditar
Quem no assunto, é o seu meritíssimo causídico.
Meu Deus! Negro politico agitar.
Mas de Portugal, eu não abdico!
Nem no gume da espada, claudico!
No entanto, o mundo, não pára! Vive a girar!
Neste extasie de tetricamente deslumbrar.
E, como o político, segundo se ouve, vive hoje a tirar.
Já se chora o de ontem lembrar.
Na ânsia do abrilesco sistema virar.
Assim, não pode o homem claudicar
De lutar pelo bem da humanidade.
E, em conjunto, ao universo dedicar
O Humano grito a um Portugal de liberdade.
Esta abrilada, não foi um grito ao povo. Nem aos guerreiros.
Foi sim, o grito de uma elite obscurantista
A trabalhar para interesses estrangeiros.
Aos seus, só deu miséria. Sem humana conquista.
A Portugal, subtraiu egrégios direitos.
Negou a filhos a nacionalidade.
Infringiu e negou morais conceitos.
Hoje, a coabitar com a escravizada nacionalidade
Vivo como palerma nesta instituída insanidade.
Eduardo Dinis Henriques

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

O SOL VAI QUEIMANDO COMBUSTÌVEL

O sol vai queimando cósmico combustível. Mas infelizmente, devido à pequenez, ganância e ignorância das lideranças terrenas. A humanidade não aproveitou uma milionésima parte do avanço universal. Perdeu-se na poluição dos galões reinantes.



MUNDO


Este… Nosso mundo? Planeta que gira
Em seu mistério… Na física do universo…
Numa dinâmica redonda…
Sua forma… A razão… A força.
O homem… Esse… Este…
Instrumento.
No mesmo mundo do universo.
De ires redonda… Em seu cristalino.
Sua forma e cor… Força de alguma razão.
Na força do conhecido… Sua razão… cria o homem…
O cubo… Quadrado…
Rectângulo…
Formas da pedra bruta…
Formas inertes… em mentes bloqueadas…
Na ignorância…
Na falsa verdade… Do viver… Num mundo plano…
Sem movimento.
Marcos desse… este… Tempo.
Os quais imperam na selva de cimento…
Implantada no mundo… Que,
Com esse… Este… Homem…
Gira no redondo do universo.
Outros divulgaram a forma
E girar deste mundo…
Até então: Plano… Parado…
O homem… Limitado nessa… Esta inércia.
Caminhava sempre no espaço do
Mesmo tempo.
Neste… Esse… Tempo… sem movimento…
A verdade… É palavra de homem…
Sem espaço.
Não afecta a humanidade,
Doutrinada nessa…
Esta… Ignorância…
No seu tempo…
No espaço…
Essa… Esta… Humanidade
Continua a girar
Com a física
E força do universo…
Até à razão do seu saber.
Essa… Esta… Humanidade…
Vive no tempo. Sem a vitória da verdade.
A fronteira… Não tem amigo… Ou inimigo.
Caminhar para lá… A morte.
O tempo… Génese no universo?
Deixa no espaço
A sua marca.
Elimina no seu girar…
A teoria do plano.
Ilumina a inteligência…
Divulga alguma da verdade…
Nosso meio sentido…
No saber… Que giramos.
E, até quando… Na cruz
Da nossa ignorância…
Crucificamos a humanidade…
Sem atingirmos a inteligência…
Do saber porque giramos…
Deixando no tempo a nossa verdade…
A nossa marca.
Verdade… Que, a seu tempo.
No girar do universo,
Outra inteligência
Saberá ler… Interpretar
E divulgar.
Na razão da sua clarividência.
Eduardo Dinis Henriques


quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

MALFADADO PURGATÓRIO


Neste malfadado purgatório em que vive a Nação. Os políticos da actualidade, nem de perto nem de longe, merecem uma decima parte da remuneração que actualmente usufruem.


JUSTIÇAR
Neste malfadado e infligido purgatório.
Ao histórico Luso contraditório.
Em muitos casos até anedótico.
Não fosse o trágico despótico.
De todo este andamento.
Sem nacional mandamento.
Nem universal integridade.
A um todo de prosperidade.
Negada em nome de falsa liberdade
Desde o embrião que nos surge a novo avançar.
E nos força a agitado balançar
Sem nada de maior alcançar.
Neste resto mortal.
A algum imortal.
No meio destes mortais.
Que findaram como tais.
Em vida fantasmagórica.
Na existência metafórica.
De novas politicas mentes.
Que entrementes.
A rir e trovar.
Sem nada inovar.
E muito menos produzir.
Para Portugal, na mundial ribalta, fazer de novo luzir.
Andam os de agora políticos a cantarolar.
Para o Zé povinho enrolar.
Politicamente humilhar e acanhar.
E na pobreza amesquinhar.
Quando ao poleiro chegarem.
No charco do luso sangue que derramarem.
Para na mentira endrominarem.
E a verdade calarem.
Nas bandeiras que, pelo mundo esfarraparem.
E traiçoeiramente vilipendiarem e negarem.
Na alienada correria ao poderio.
Do Português Império.
A esta derrocada, tudo é legitimado.
E o vil metal, como nunca, amado.
De todo o lado surgem políticos para o ouro garimpar.
Não trazem picaretas nem pás, só ideias de tudo limpar.
Mas as mentes, são tão sujas, que, logo tudo emporcalham.
E a língua é tão viperina, que, até o bem enxovalham.
Em indecoroso minar de politicas ideologias.
A pessoais desbragadas orgias.
A estes desordeiros, o Céu, cobre-se de nevoeiros.
Tal é o insultuoso tumultuar destes arruaceiros.
Que caminham a uma só venda, e por ela tudo inventam.
Mas com ela, ninguém alimentam.
Somente fomentam a desnacionalização.
Em brutal criminalização.
Esquecendo acordos diplomáticos e internacionais juramentos.
Vislumbrando pessoais ganhos nos novos embandeiramentos.
Mesmo que, às populações ocasione infindáveis sofrimentos.
Os políticos cofres, não sentem nem ouvem lamentos.
É o mundo a outros mercados.
Grangeados com nacionais pecados.
Por homens que a bandeira juraram
Mas cedo a abjuraram.
Impondo a desordem e a criminalidade.
De uma politica sem nacionalidade.
A tanto, lá andam, os pseudos políticos, com as cantilenas costumeiras.
Tendo por companheiros internacionais forças ao Pátrio interesseiras.
Nojentos e pecaminosos negócios.
Com desvairados e ambiciosos nacionais sócios.
Aos quais, as internacionais forças, com palmadinhas de incitamento.
Instigam ao traiçoeiro movimento.
Prometendo mundos e fundos aos descontentes prevaricadores.
Nacionais agitadores.
E para os contentar vão largando alguns cobres.
A estes homens de espíritos pobres.
Mantendo-os assim subordinados.
Obrigados a si, na divida dos dinheiros facultados.
E para demonstrar o interesseiro envolvimento.
Ao politico surgimento.
Vão cedendo também material para propagandear falsidades.
No intuito de as populações incendiarem com inverdades.
A letra, é de cariz revolucionário.
Orquestrada ao abrilesco embrionário.
Que começa a despoletar.
E já, nalguns locais nacionais a encetar.
Enquanto nas estranjas, o movimento se forja.
Pôr sanguinária corja.
A qual, só procura o nacional desmoronamento.
A qualquer custo, sem olhar ao populacional tormento.
A receita foi previamente programada.
No interesse da internacional mão armada.
A geografia não foi alterada.
Mas a ordem foi adulterada.
A Europa foi modificada.
Mas em nada edificada.
Movimentou-se o terrorismo.
A minar o pacifismo.
As estrofes, carregam sempre as mesmas bazófias e palavreados.
Que assim, pela monetária ambição, ao crédulo são cantados.
Ou por meio de impressos distribuídos clandestinamente.
Mas sempre, na mesma cantilena da politica demente.
De politico vendido a politico vendedor.
Somente do mal apaniguado credor.
Sempre a exaltar o internacional vencedor.
O qual, para arranjar capital, grita de forma desnorteada
A sua politica com o belzebu enleada.
O capitalismo é força miserável.
A satânica politica! Pela fome responsável.
O capitalismo são as grilhetas confrangedoras.
E opressoras das massas trabalhadoras.
São tenazes esmagadoras.
O capitalismo é a negação das liberdades.
Corrompe e destrói as mentalidades.
Os capitalistas são a sombra dos governos opressores.
São das humanas riquezas os demoníacos usurpadores.
À que mudar estas políticas de mentalidades destruidoras.
De consumis-mos a todos os recursos devoradoras.
Quando estes capitalistas forem anulados.
E pela sociedade desautorizados.
E esta gritante liberdade for governo, todos teremos dinheiro.
Direito a farto e capitalizado mealheiro.
Todos teremos casa, carro, televisão e cartões de crédito recheados.
Segurança, saúde, educação e mais amealhados.
Palavras dos políticos, até antes do grito apeados.
Paradoxo de politiqueiro na mentira bombástico.
Conversa de imprestável epigramático.
Falsos vendedores de fantasias.
Armados em aldrabões messias .
A prometerem falsas alvíssaras.
Em fraseados apócrifos, e lançamentos de magras aparas.
No entanto, estes grifos gritantes de igualdades.
E insinuadores de liberdades.
A riquezas infindáveis.
De valores incalculáveis.
Assim que, abrem os cofres, em negação ao capitalismo.
Logo se esquecem do altruísmo.
E com o dinheiro nas ávidas mãos.
Logo abandonam os humanos irmãos.
Nas novas politicas enganados.
E de algum bem que possuíam, da antiga politica, depenados.
Com impostos altíssimos e despropositados.
Dado a aflitiva carência dos governamentais serviços prestados.
E dos fracos nacionais recursos políticos, até então esfarrapados.
Que logo passaram a andar vem enfarpelados.
Mas as populações, continuam a andar escanzeladas.
E cada vez, mais enganadas e depenadas.
E da restante Europa, muito mais afastadas.
As populações, hoje, quando trabalham, continuam com baixos salários.
Sem normas laborais nem legais horários.
Sem tribunais laborais que, prontamente os trabalhadores defendam.
Sem inspecções laborais que, eficazmente pelo trabalhador contendam.
Sem dignas condições a laborais promoções.
E consequentes nomeações.
Enfim, a viverem pior que ontem, no legalizado atroz laboral sistema.
Forçado pelo novo politico falso impulsionador anátema.
Que, as condições de vida ao trabalhador piorou drasticamente.
Na sua politica ao trabalhador inconveniente e incompetente.
Deixando-o na mendicidade sem prato de substancial comida.
Nem casa a repousante dormida.
Pois tudo, com esta nova gente politica é instável.
E a Portugal deplorável.
Mas para eles, e seus compadres, da nova politica orquestração.
Logo arquitectaram legal instrumentalização.
Alegando que, o estado necessitava de cérebros capazes e judiciosos.
Para melhor fazer frente aos ministeriais trabalhos difíceis e laboriosos.
Assim instituíram a pessoal pecúlio, abismais remunerações.
Criando abissais fossos de desigualdades entre as populações.
E desacreditando o estado entre as governações.
E todas as estatais instituições.
As quais, nunca mais foram respeitadas.
E muito menos acreditadas.
São sim, temidas.
Pelas populações por elas oprimidas.
E de seus bens destituídas.
Nesta nova constituição politica.
De compadrice despótica.
Aonde somente se arranjam tachos para a familiaridade.
E amigável politica complementaridade.
Há até quem fale, da existência de serviços em duplicação.
Para maior amigável facturação.
E em negociatas de indemnizações.
De astronómicas laborais valorizações.
Em arranjinhos de laborais compadrices.
E vigarices.
Um sem fim de promiscuidades.
Repletas de ilegalidades.
Até segundo o tribunal de contas.
Fazem-se pagamentos de salários de monetárias exorbitantes montas.
A administrativos que, aos mesmos, não estão autorizados.
Mas mesmo assim, os pagamentos são ilegalmente concretizados.
Por quem, ilegalmente os assume, nas dependências governamentais.
Neste país, de graves carências orçamentais.
Que, de Nação perdeu a dignidade.
E às populações a respeitabilidade.
Triste desígnio Após o grito da liberdade.
A prova, está no Portugal de hoje, após os revolucionários gritos.
E o Portugal de ontem, sem tantos aflitos.
Mas, com mais valor demográfico.
E geográfico.
Sem tanta mal crença.
Vivida em tanta nacional desavença.
Nem tantos corredores.
Aos tachos de administradores.
Facultados pelos políticos administrativos.
Para com os amigos compassivos.
Vergonhoso proliferar.
Tudo, para pior veio alterar.
Improlífico politico aparecer.
Muito a Portugal fará padecer. Em constante empobrecer.
E nacional enfraquecer.
Dor que, não se pode esquecer.
Com esta política gente, Portugal, diminuiu territorialmente.
E demograficamente.
Mas, nunca vi tantos administrativos.
Tantos doutos centros consultivos.
A tantos políticos nacionalmente inactivos.
Como nestes novos governos tiranos.
Partidariamente abrilescos e socialmente arcanos.
Que as necessidades das populações não enxergam.
E na escassez abrilescamente originada obrigam e vergam.
No fosso abissal que têm fomentado.
E malignamente orientado.
Originando social exclusão.
E nacional confusão.
Nos guetos, para onde têm empurrado os mais desfavorecidos.
Retornados imerecidos.
A restarem do mundo esquecidos.
Nas novas forças reformistas.
De politicas nacionalmente malquistas.
Que nada têm a ver com as portuguesas gentes.
Com todos sempre amigos e consequentes.
Estas novas politicas, estão programadas à desgraça.
Deste de ontem, Portugal, de Divina Graça.
Meu Deus! Aonde resta a árvore que outrora a Portugal deu frutos?
A Portugal benignos e argutos.
Tanto assim pecamos, para que, tudo nos fosse cerceado.
E o nosso crescer mundialmente receado.
E à morte, nos enviassem esta politica desnorteada.
Que toda a população traz transtornada.
E indignada.
Meu Deus! Porquê nos impingiste?
E agredistes.
Com estes políticos sem lusa convicção e formação.
Que pela Pátria, nunca sentiram sincero amor e dedicação.
Meu Deus! Perdoa-me.
Mas o meu Portugal de ontem! Doa-me.
O de hoje, é dor angustiante.
De cadáver errante.
Em politico viver torturante.
De governação inconstante.
Meu Deus!
Lá dos altos Céus.
Lança sobre Portugal, Teus Divinos Véus.
Livra-nos destes políticos, que só mal disseram.
E de benéfico nada fizeram.
No medo, do bem temerem.
E nada saberem fazer, para de seu suor comerem.
Meu Deus! Que o mundo criaste e ungiste.
E meu Nosso Senhor Jesus Cristo, que, da Cruz não fugiste.
Este Portugal ajuda e em paz reconcilia.
Para que, em harmoniosa homilia.
Afaste estes políticos comedores de outros esforçar e realizar.
Que, de todos a desfrutar, Portugal, passam a ridicularizar.
E aos que, Portugal servem, por todos os meios tentam desautorizar.
Aos ricos de outrora, também à que arruinar.
E logo sub-repticiamente, engendraram politicas formas de os minar.
Condenando quem defendeu os legados.
Que a Portugal foram regalados.
Por D. Afonso Henriques e seus seguidores.
Homens a Portugal merecedores.
No entanto, nas novas politicas viperinas.
De politicas mentes felinas.
Foram muitos destes heróis, apelidados de fascistas.
E outros de salazaristas.
Para mais facilmente da Pátria os escorraçar.
No intuito de a lusa economia a bel prazer controlarem e amordaçar.
Para em democracia tudo melhor subjugar.
E em escandalosa democrática política, em deleitação sugar.
Enquanto atiravam a cabeça das estatuas à populaça exaltada.
Previamente por propagandistas da politica estada.
Autentico demagogo esbanjar de dinheiros e dignidades.
Na democrática imposição de indecorosas malignidades.
À corrida de tachos a vencimentos fabulosos.
Nestas politicas de prenúncios conflituosos.
Aonde todos querem agarrar maior penacho.
Para asseverarem melhor tacho.
E quando, a politica mesa, não é servida com os mais caros manjares.
Logo, mais impostos são aprovados pela maioria dos parlamentares.
Neste país que, vive privações sobre privações.
Motivadas nestas políticas de nefastas maquinações.
Contrárias às lusas populações.
As quais, pelo mundo, ao bem, sempre abriram os seus corações.
Meu Deus! Estes políticos não são o povo, nem o mesmo defendem.
E para se demarcarem de quem politicamente ofendem.
Não andam a pé, mas sim, em carros imponentes.
Como se a crise fosse somente das pobres gentes.
Democraticamente obrigados a atura-los.
A alimenta-los e suporta-los.
Sabendo que, pelo até agora destruído e desfeito.
Nada vindo desta gente, terá nacional conceito.
Pois estes políticos abrilescos.
Não passam de homens burlescos.
Demagogos rústicos.
Com projectos políticos arcaicos.
Anuladores do equilíbrio homem planeta, ao nível do progresso.
Pois o universo progride, e estes políticos forçam-nos ao retrocesso.
Em caminho pudibundo.
De falseado politico mundo.
A retroceder em ensurdecedor e viperino bulício.
Com os acólitos, em continuo aplauso, de modo insólito. Atroz suplicio.
De assíduas e comutadas eleições.
A continuas aflições.
Que, de escrutínio em escrutínio, cada vez mais vão complicando.
E a vida ao português azarando.
Negando bens adquiridos.
E dando ao pobre outros como proibidos.
Instaurando dificuldades.
Em miserabilistas precariedades.
Em todo um país incendiado.
Nestas politicas por tantos odiado.
Depois destes políticos oportunistas.
Tudo terem feito para esquecer as lusas conquistas.
Negando e deturpando as realidades.
Em politicas de duplicidades.
A perfídia é o caminho destes inúteis.
Em infestas politicas de cambiantes fúteis.
Entre arrufos partidários.
Por questões de estatutários.
Ou pela ganância do mando.
Ao total comando.
De camisas nunca brancas.
Dada a suja poeira das politicas broncas.
Dos muitos colarinhos brancos.
Que, sem nada fazerem, têm bons nomes nos bancos.
No jugo das democráticas politicas ganâncias.
A crerem democraticamente, dominar todas as instâncias.
Para assim, todas as benesses das ribaltas politicas usufruírem.
Mesmo sem nada de profícuo construírem.
Cáfila de empíricos.
Que se julgam políticos.
Mas, quando falta dinheiro para os políticos excessos.
Ao trabalho não se fazem confessos.
Logo com mais impostos, sob carregam o trabalhador infortunado.
Que assim, por tudo e por nada, vê diminuir o ordenado.
Com estes políticos ambiciosos, oriundos de interesseiros tugúrios.
Políticos de nefastos augúrios.
Agitadores de internas revoluções.
Provocadores de especulações.
Só a rapina simbolizam.
E a riqueza nacional prodigalizam.
Vendendo e desbaratando o pecúlio nacional outrora conseguido.
E à Pátria com heroicidade erguido.
Por homens que, a Pátria, realmente amaram.
E por ela, sempre trabalharam e batalharam.
Ao contrário destas aves de arribo ao nacional milho e a melhor ninho.
Abrilescos políticos de pessoal interesseiro caminho.
Meu Deus! Castiga esta gente que, a Portugal, é humilhante ultrajo.
Antes que, transforme a portuguesa gente em esquelético andrajo.
Esse, é o verdadeiro motivo.
O único objectivo.
Destes pseudo políticos da abrilesca transformação.
Que a tudo, querem dar nociva deformação.
Para imporem os seus anti nacionais políticos instrumentos.
Na força dos novos políticos regulamentos.
Assim, são criadas perniciosas politicas alterações.
Todas a nacionais agravos e ralações.
Tais como, despedimentos colectivos.
Que motivam a inibição nacional dos sistemas produtivos.
E a fome de quem vive do trabalho.
Sem mais nenhum agasalho.
Forçando o trabalhador a partir em humilhante aventura.
Para a Europa, ainda com vivida escravatura.
À que viver os casos da Holanda, ainda recentes.
E os casos de Espanha humanamente indecentes.
E muitos outros que, a fome leva perdidos.
Para desgraça dos escravos escondidos.
Isto numa Europa que, se diz, a todos igualitária.
Mas em tudo, é económica, politica e socialmente contrária.
Cada vez mais separatista.
E esclavagista.
No entanto, estes políticos, à nacional revelia.
Sem qualquer nacional valia.
Fizeram todo o tipo de convenções.
E nomeações.
Contribuindo assim, para a crise politicamente instalada.
Originada por estes falsos políticos da malfadada abrilada
Dada a conceitos de politico encaminhamento e parcialidade.
E nacional irresponsabilidade.
Motivando a fuga de nacionais inteligências.
Que a Pátria, serviam em benéficas diligências.
Estes políticos cercearam a liberdade ideológica em totalitária negação.
Às liberdades da democratização.
No quererem democraticamente, cegar todos, a um só politico destino.
Como se o povo, não tivesse politico tino.
Neste desprimor de nacional valimento.
Sem qualquer moral cabimento.
Em que tudo foi abandonado.
E o povo iniquamente enganado.
Por quem, ao serviço das cobiças internacionais.
Com a égide de diabólicos nacionais, à Pátria marginais.
Tudo fizeram, para Portugal, politicamente desacreditar.
E economicamente debilitar.
Em politiquices ao tecido nacional perniciosamente destruidoras.
E da nacional moral corruptoras.
Políticos que, depois de venderem as províncias ultramarinas.
Em ignominioso aviltamento à Bandeira das Cinco Quinas.
Até já, o nacional hino quiseram modificar.
Para a Pátria, mais atrofiar e mortificar.
Politicamente tiranizar.
E democraticamente escravizar.
Usando e abusando da portuguesa característica bonomia.
À imposição dos seus míseros propósitos e politica autonomia.
Até das escolas, os Lusíadas, pretenderam anular.
Talvez para, com cançonetas pimba, leccionarem a pular.
A nova garotada, nestas politicas, acanalhada.
E nos estudos, sempre atrapalhada.
Dando a ideia, de não mais, se nascer para as letras, nem para as ciências.
Assim, temos que, viver com as novas circunstâncias.
Dos modernos ensinamentos.
Ao que parece, sem grandes aproveitamentos.
Neste Portugal, politicamente desvairado.
E para a social escravidão virado.
Obrigando as gentes portuguesas ao servilismo de mundiais criadagens.
Forçadas a andar pelo mundo, a todas as porcas lavagens.
Devido à situação causada pelos actuais políticos prevaricadores.
E deletérios ministeriais educadores.
Promotores de melhor social edificação.
Mas, como lhes faltava a nacional dedicação.
Só fomentaram politica Mistificação.
E para falsamente singrarem, esconderam a verdade, do histórico heróico.
De todos os portugueses que, defenderam a Pátria de modo estóico.
Estes gritantes da falsidade, anunciaram todas e mais algumas facilidades.
Numa nova vida sem dificuldades.
Falaz bazófias.
De improdutivas filosofias.
Sem práticos feitos.
Conceitos ou preceitos.
Mundo de apagados.
Aos de outros recados.
Na força de seus pecados.
Triste e péssima retórica.
De improfícua mutatória.
Depois de estes políticos ouvirmos.
E com alguma atenção escutarmos.
Todos nos capacitamos.
E exclamamos!
Ouvindo estes políticos, nada escutamos.
Em que país estamos.
Em que língua falamos.
Será que não ouvimos.
Ou já não sentimos.
Ou também já não temos nacionais préstimos.
A não ser, para as anedotas de mau gosto, empregadas como adágio.
A ridicularizar assuntos importantes. Evidenciando o politico apanágio.
Pois o que, eles hoje, com vento norte, dizem.
Amanha, com vento sul, a outro incentivo, desdizem.
Como também, enfarpelados em nova camisa, vão desdizendo.
Assim como, amanhã, em camisa de outra cor, vão contradizendo.
O que, normalmente dizem, não é o que, querem dizer exactamente.
Neste diz que disse, ou não disse, ninguém os entende cabalmente.
Muitas vezes, até eles próprios, dizem que, o que entendemos.
Não foi o que, eles disseram, ou o que, queriam que, nós entendêssemos.
Pois eles não disseram, o que, nós compreendemos.
Entre tanta desconexa e barata verbosidade.
De nula gramatical curiosidade.
Nada ergueram com utilidade e criatividade.
Somente desvirtuaram.
E anularam.
Tudo o que, seguia em franco aperfeiçoamento.
Para o de todos aproveitamento.
Neste nefando desconceituar.
E astuto desvirtuar.
Em vez, de incentivarem habilitados profissionais.
Fomentam cançonetas pimba de repiques emocionais..
À organização de bailaricos.
A chamamentos turísticos.
Com musicas populares
Copiadas do antigamente, aos novos métodos escolares.
Os quais, isentam conhecimentos do português e da matemática.
À força de, não os conciliarem e professorar com a actual politica.
Ficando no ar a ideia, da fomentação ao analfabetismo.
Nesta era de extraordinário tecnológico evolucionismo.
Aonde tudo, ou quase tudo, é permitido.
E no politico compadrio admitido.
Assim, segundo jornais, em algumas portuguesas universidades.
Foram facultados a alunos? Diplomas sem académicas exequibilidades.
Assim como há alunos, que, ostentam cursos indevidamente.
Pois para eles, não estão documentados academicamente.
Autentico verter de penicos.
Em docentes mexericos.
Que trazem a lume, as exprobrações.
De algumas académicas situações.
As faculdades portuguesas, dizem não ter ao estudo docente condições.
Por falta de instrumentos e de condignas edificações.
Em algumas, dizem faltar dinheiro para os ordenados de colaboradores.
E dos senhores professores.
Neste revés, de falta de dinheiros e quadros superiores.
Pelas esquinas muita gentinha se queixa das suas dores.
Mas, para ser medicada, aos seus muitos desprazeres.
Têm que, levantar-se às duas ou três da manhã, e sofrer muitos afazeres.
Algumas vezes, terão que ser até plurilingue.
Pois o curandeiro, pode não ser do seu Pátrio sangue.
Mas sim um forasteiro.
Na aventura do internacional mercado obreiro.
Assim, os médicos, podem vir de Espanha, ou dos países do leste.
Para tratar a gente deste país das bananas, situado a oeste.
Que, o atlântico, e os actuais políticos, vão comendo.
Enquanto o povo, calado, para a morte caminha tudo temendo.
Como se o Divino Céu, não mais existisse.
E de Portugal desistisse.
Neste infortúnio, até a feira popular das sardinhas e dos carrinhos.
Dos copinhos e furtivos encontros e carinhos.
Fechou os portões a outras construções.
Deixando os lisboetas sem as suas diversões.
Sem as rodas da morte e os espelhos transformistas.
Portugal, já todo ele é morte, no jugo destes oportunistas.
Por este andar, qualquer dia, até as bem situadas necrópoles lisboetas.
Serão vendidas ao compadrio de milionários profetas.
E os políticos instituíram a obrigatoriedade da mortuária cremação.
A todo o corpo que, nesta vida de impostos, finda à politica condenação.
Politica ultrajante e discordante do nacional orgulho.
A qual, na sua incoerência nos mergulhou em internacional entulho.
Ao negar os seus, de bons, ou maus, merecimentos.
Como se fosse-mos um país selvagem, sem registos de acontecimentos.
Um país parado, ainda a viver de quatro patas.
Sobre a politica dos pataratas.
Que, pela estranja minavam como toupeiras.
Este fechado país de oceânicas fronteiras.
E quem diria? O mundo, tanto o invejaria!
Mesmo, com toda a sua selvajaria.
Ignorantes, como se o corno de África, à muito não fosse manifesto.
No interesse do mundial protesto.
E divulgado por um selvagem, deste país, no tempo, pelo sol iluminado.
Hoje, pelas toupeiras, apagado, na confusão e poeira do chão minado.
Quem os seus nega! Não presta!
É corpo que nunca terá festa.
É maledicência é difamação.
Que, à força da mentira, quer aclamação.
Para tanto faz esquecer e omitir o tanto de heróico
Que, se concilia no espaço dos séculos com a Portuguesa História.
E a verdade da história Pátria, dos seus heróis da verdadeira liberdade.
Que fizeram Portugal ao mundo, e à humana mundial prosperidade.
Os heróis da independência, inicio da Pátria e Portuguesa História.
Os Homens de Aljubarrota que, imortalizaram a Portuguesa Vitória.
Os argonautas das caravelas.
Ao longínquo, com a Cruz de Cristo nas alvas velas.
Levando ao mundo, o hino e a pedra do chão desta Nação imarcescível.
Os Lusíadas! à Pátria, cantos de Camões, Luso Poeta imperecível.
E os descendentes que, perpetuaram todas estas portuguesas memórias
De heróicas vitórias.
Motivando aos locais de culto romarias
Sempre com nobilitadas honrarias.
Mundo! Correste a lúgubre procedimento.
Na história da humanidade, nunca terá cabimento.
Esta internacional e nacional traição.
Que, no tempo, sirva ao homem de lição.
A lembrar que, a pedra, pode ser polida! Para mais valia?
Mas, continua a ser pedra! A lapidar. À espera de nova regalia.
E nos existimos, neste todo planetário.
Graça a Deus Nosso Senhor, Que, Do Seu Divino Santuário.
Nos Deu Feitos, Com O Seu Olhar de Agrado.
E assim, à terrena vida estendeu o Seu Espírito sagrado.
Para que, no tempo, a humanidade se aperfeiçoasse.
E o todo universal respeitasse.
E o bem abrangesse e instasse.
E para sempre o simbolizasse.
E aos vindouros indicasse.
Para que, no sempre, todo o ser se amasse.
No espaço decorrido e necessário à perfeição.
De melhor humana afeição.
Espaço à muito ultrapassado.
Em viver fracassado.
Em rezas sem coração.
De Almas sem oração.
Sempre com o olho na galinha do vizinho.
E a mão no revolver, mas a falar de mansinho.
Com o verniz sempre a estalar.
E o crime a consentir e a calar.
Entre intrigas, vãs cobiças e ganâncias.
De humanas ignorâncias.
Na desmedida ambição, não pressentem nem vêem, que, o mundo.
É muito para lá do olhar profundo.
Mas também é o meridiano.
De todo o nosso quotidiano.
E caminha com o coração de toda a humanidade.
Nas diversas formas da divina criatividade.
E é construído no espaço em tempo e cuidado.
Seguindo o avanço que ao todo universal é dado.
E a todos, pelo cósmico propagado.
E universalmente, no devido tempo divulgado.
No espaço não há atalhos.
Nem individuais trilhos.
Todos os corpos singram na potencialidade de toda a universalidade.
A comum paridade e finalidade.
Nesta lei celestial.
Nunca vinga o ser cruel e bestial.
Nem à forças a rotas de facilitismos.
Que façam os corpos cair em terríveis abismos.
Tudo evolui ao trilhado universal processo.
De planetário progresso.
Não existem vendilhões.
De falsos medalhões.
A celebrar novos templos.
Sem práticos exemplos.
Um mensageiro, nem sempre é um bom conselheiro.
Até pode ser um perigoso trapaceiro.
Cuidado, quando virem um mensageiro.
A apregoar melhorias e fácil dinheiro.
Em nome de bandeiras desconhecidas.
Acreditai! São causas perdidas!
De falsos messias, a angariar o pouco que, do suor nos resta.
Em trabalhos que, a pele caleja e cresta.
Pois, ninguém dá para alem do produtivo.
Sem escondido motivo.
E donde se tira e não se põem.
Nem o cofre se compõem.
Não pode haver abundância.
Nem aquiescência.
No frio, ninguém dá o casaco ao maltrapilho.
A não ser a mãe que, cobre e protege o filho.
Oferecer o que é dos outros, é factível.
Mas cumprir nem sempre é possível.
Aonde não se constrói riqueza.
Não pode haver abundante franqueza.
Há sim, mórbida tristeza.
E doentia incerteza.
Pairando no ar mentiras a interesses obscuros.
Indecifráveis e invisíveis muros.
De compadrios mais espessos que duros cimentos.
Que ao desprevenido causaram graves ferimentos.
Afiados aços.
De mortais laços.
São os actuais políticos abraços.
Fecundos em lamentos e descontentamentos.
Mas, quando findarem os falsos encantamentos.
Aparecerão as ruínas e os casebres.
Aonde a sociedade esconde e derrelicta os pobres.
Ouvir-se-ão os choros, as lágrimas de sentidos prantos.
De obnóxios vividos desencantos.
Gente na penúria viciada.
Fome insaciada.
O ladrão que espreita.
E a criança que ninguém respeita.
Aparece o assassino mercenário.
De punhal temerário.
Há o drogado de ensanguentada seringa.
Que com a vida ginga.
No escuro, vigia o criminoso governamental que, mata o dissidente.
Com o governo discordante e descontente.
E o cidadão que, a necessidade leva ao crime.
Mas na mão nada esgrime.
Só na Alma a dor, da família sem sustento
Neste país sem humano alento.
Nem humano alimento.
Há a criança que, o vidro embacia, no bafo da ansiedade.
Ao pão, olhar de esfomeada necessidade.
Há a força oculta.
Que tudo dificulta.
Cantam as seitas.
À cata de mais monetárias receitas.
Terra que te perdeste.
Tudo ofendeste.
E mais não deste.
Com as gentes que mudaste.
A nação mataste.
Os sonhos aniquilaste.
Mesquinhos enganadores.
Aleivosos difamadores.
De nada sois merecedores.
Sois a Deus pecadores.
A pessoal pecúlio correis.
Mas à vida, também morreis.
E a morte, coarctará os actuais terrenos reis.
E então, tudo pagareis.
Sois pó, que atrasa a rota do humano progresso.
Ninguém nunca mais quererá o vosso regresso.
Sereis só pó, a restar como maléfico nevoeiro.
Enquanto, todos os vossos, não passarem pela enxada do coveiro.
Pondo fim a este politico cativeiro.
E vossas pegadas na terra, serão plangentes marcas de sangue inocente.
No universo restaram como misantropo exemplo a melhor gente.
E sempre sereis lembrados no girar do espaço com vitupério.
Por quem sempre honrou o império.
Que o homem, com a Divina protecção de Deus Nosso Senhor edificou.
E ao mundo, santificou e pacificou
Para no ser do mundo ser lembrado.
E pela humanidade celebrado.
Assim, por mais que, o queiram esconder.
O Padrão! Lá está! No longe, com o Luso, a responder.
Miséria das misérias, tentadores de eclipses históricos com vãs peneiras.
Tenham digna consciência e humanas maneiras.
O evolucionar dos tempos não são falseáveis.
Os espaços, registam no tempo os acontecimentos em órbitas fiáveis.
Não à como fugir aos procedimentos, eles serão sempre acontecimentos.
Quando bons, melhoramentos. Quando maus, piores sofrimentos.
E como as vossas politicas são a Portugal a escória da ignobilidade.
Será gravíssima a vossa adversidade.
O universo não se compadece com politicas perversas,
Que, à humanidade sejam adversas.
Esperem, à vossa porta, o mal também espreita.
Não tarda cai a desfeita.
Só que, esta, será nacionalmente verdadeira.
E patrioticamente unissonante e a todos, será mais obreira.
Vós próprios, na vossa ignorante ambição.
Sereis o incendiário tição.
Da ordeira humana revolução.
À natural humana evolução.
Com as actuais politicas, todos andam descontentes.
Muitas das actuais directrizes políticas, são à humanidade ultrajantes.
Motivadoras de desordens.
As quais, desorganizam e desrespeitam as cívicas e judiciais ordens.
Fomentando humanos sobressaltos e pavores.
E muitos inquietantes furores.
De tal modo, a politica inumana impera.
Que, todo o planeta desespera.
Por todo o lado se fomentam guerrilhas.
E se prostituem as filhas.
Incrementando uma geração sem fraldas nem peito.
Posteridade criada em infantários sem materno aleito.
Em suas mãos, o cálice transborda da vivência desta desumanidade.
De tanta incompreendida brutalidade.
Nem o girar do universo a suporta.
O mesmo constrangerá a outra humana porta.
Seres fartos deste inferno.
Filhos sem calor familiar sem o amor do colo materno.
Homens sem bandeira nem Pátrio conhecimento.
Nestas politicas, nunca terão humano conhecimento.
Serão sempre no universo mentes negativas.
E prorrogativas. Sem humanas prospectivas.
Vivendo as luxúrias.
Ou as pobres lamúrias.
E como espectadores.
Vão andando a estes horrores.
E na desconhecida humana força, registando o inacreditável.
A bem da humanidade comutável.
A fome muitos corpos vai sentindo.
Mas até o anafado, nesta esta politica gula, vê o politico mentindo.
Assim, vão estes filhos, assistindo a negociatas incríveis.
À humanidade perecíveis.
Nesta politica nojeira.
Patinam na porqueira da politica poeira.
E olhando para o celeste.
Sentem a politica peste.
O universo, começa a abrir o novo portal.
Não tão mortal.
E mostra no ar o fume de pão, e no chão, a criança descarnada.
Com mãe de peito cadavérico à filha, prosternada.
Nestas politicas desumanizadas.
Com o mal apaniguadas.
Que, para fazer valer preços, e enriquecer especuladores.
Normalmente destes actuais políticos principais patrocinadores.
Legalizam queimar aos mercados, comestíveis excedentes.
Quando no planeta há tantos esfomeados carentes.
E tanta criança esquelética.
Na força desta imunda politica.
Crime que, será força à mudança, de humana bandeira.
A estes filhos, de universal parteira.
A quem, a força cósmica chama à advertência.
De uma futura maior prudência.
No percurso universal está a mudança.
E a Divina esperança.
A um mundo com mais crença.
E sem tanta desavença.
Pois no actual, só há imprudência.
.E ao natural universal crescimento interferência.
A vida que no portal nos espreita.
Com a fuga destes criminosos, será mais perfeita.
Pois, com esta gentalha.
Criminosamente bandalha.
Tudo é negativo.
De carácter vingativo.
E no que respeita à condição da criança.
Não há qualquer tipo de segurança.
A adopção transformou-se em vil industrialização.
Sem que, pelo pequeno ser humano haja qualquer consideração.
Na força dos vazios legais, de alguns governos no planeta instituídos.
Mas sem conceitos legais ou morais imbuídos.
Governos satélites.
A mundiais comerciais elites.
De mercadores conspurcados.
A tudo incentivados.
Na mira de perspectivas de lucros financeiros.
Desalmados carniceiros.
Escondidos são os demónios.
Dos planetários pandemónios.
Vilões.
A todos os leilões.
Mercadores de menores pela sociedade desfavorecidos.
E pobremente nascidos.
No entanto, estes governos, por outros governos, são apadrinhados.
Servindo no escuro de bodes expiatórios aos seus negócios malvados.
Servem aos grandes países, como tugúrios aos operacionais terroristas.
Às ordens de mundiais estadistas.
Encobertos nas chefias de nações tidas como respeitadas.
E muitas vezes, por internacionais interesses sempre acreditadas.
Mas são, no escuro das honras, os mandantes do planetário terrorismo.
Os arruaceiros de interesseiro banditismo.
A fazer valer o fundamentalismo de muito falso nacionalismo.
Homens de falso idealismo.
A impor no mundo a morte e o terror.
Num viver repleto de horror.
São a total insegurança.
O descredito nas mundiais forças de segurança.
A mundial insurreição.
Sem humana criação.
Neste viver de oportunismos inconsequentes.
Já não se enxergam os delinquentes.
Até há governos a inventar cargos que a lei não oficializa.
Mas os políticos, para enriquecer os compadres logo legaliza.
Na podridão destes governos, as autoridades, para imporem a lei vigente.
Desta mundial politica indigente.
Tem que andar de cara encoberta.
Como o ladrão que, na calada da noite ao alheio desperta.
Na actual politica administração.
A humanidade, anda em constante contestação.
Convosco o mundo está desavindo.
E nunca judiciosamente cumprindo.
Todos querem encher o saco, o mais rapidamente possível.
Deitar a mão ao legal, ou ilegal, desde que esteja acessível.
E haja compadres influentes para a ilegalidade justificar.
E a legalidade mistificar.
Em nome do publico edificar.
Mas, quando o ouro, a todos não abeira.
Logo exala a estrumeira.
E começa a chinfrineira.
Desta politica porqueira.
Que em eleições quer votar nova força politiqueira.
Começando assim, louca correria aos guarda fatos.
Para puderem esgrimir em outros tratos.
Nestas politicas de cata ventos.
Que só sopram a pessoais sustentos.
Nas cores de maiores alentos.
As fardas no tempo devotam.
Por outras cores, optam e votam.
E as armas, por outro lado enfileiram.
E em qualquer cor emparceiram.
É preciso, é pré e rancho.
Tudo o mais, vai no gancho.
A fome, não é boa companheira.
Nem melhor conselheira.
E no mundo, está a verdade.
De quem vive em iniquidade.
E na carestia.
Muitas vezes, não à amizades nem modéstia.
Todos procuram melhor segurança e estabilidade.
Negando a prometida fidelidade.
E para a vida com saúde conservar.
E a vida de fausto preservar.
Com facilidade se esquecem juramentos.
E apoiantes prometimentos.
A qualquer outro politico companheiro.
Em qualquer outra pedra, se vai sacrificar o cordeiro.
E se erguem as taças.
Às novas graças.
Das mais votadas politicas traças.
Pluralizando assim os conceitos ideológicos.
Destes vira casacas políticos.
Que, quando estado, não conseguem legitimar o exercício.
Do cívico e político ofício.
Criando o tumulto.
À forma de outro político culto.
De maior estado.
Formado por lapas a sugar o restado.
Que, por incúria, ou descuido, ainda não foi arrestado.
Ao encher do bandulho, do que resta, desta outrora Nação.
Bando de abutres, à carniça desta terra em estagnação.
Políticos cegos!
Militantes de escabrosos egos.
Não sabem que comer, é a vida satisfazer.
Não esta politica gula, de o ventre saciar e inchar a bel-prazer.
Sem que os fluidos da energia cheguem à genialidade.
De, em plena satisfação, servir a humanidade.
Pelo contrário, neste encher desregrado.
Não se consegue ambiente de comum agrado.
Só, nauseabundo cheiro estragado.
Com os vapores do putrefacto enchimento.
A perturbar o pensamento.
E o entorpecimento
Do parlamentar envolvimento.
Que não vê o politico atrevimento.
Acicatado de incúria e maldade.
De humana incompreensibilidade.
Mas, quando surgem as escabrosidades.
Nos interesses das politicas rivalidades.
Logo aparecem as contrariedades.
As comadres, zangam-se, e as bocarras, ao mundo patenteiam.
Como incandescentes raios que, o fogo ateiam.
Com ácidos avinagrados.
Expelidos por estômagos escandalosamente alimentados e avinhados.
De mentes pútridas.
E maleficamente enraivecidas.
Nas verdades e mentiras que, acenderão novas incandescências.
No peso e na honra, de outras melhores consciências.
Libertando Portugal, deste destino de má sorte.
E desgraçada morte.
A quê, esta politização obriga
Em estéril partidária briga
De desavenças politicas à cata de pessoais melhores rendimentos.
E mais, politicas benesses a ricos emolumentos.
Mas, quando as ardilosas brigas não pandam bons ventos.
Logo a politica, invoca a democracia para beneficio dos seus intentos.
Democracia de dois bicos.
Sempre, e somente, benéfica aos políticos e aos ricos.
Os democráticos desprotegidos.
São sempre, democraticamente, negativamente atingidos.
Por políticos democraticamente fingidos.
Nunca a democracia foi tão desrespeitada.
Tão perfidamente insultada.
Mercantil e maliciosamente despeitada.
Na doca de falsos estadistas.
Que se servem da democracia para as suas vigarices mercantilistas.
E para os seus comerciais enredos.
Envolvidos em falsos democráticos credos.
Assumidos com o mais baixo nível de linguagem.
Só possível, em repugnante miragem.
Democracia dos mal querentes.
E compulsivamente mal dissentes.
Aos quais, para não sensibilizar as mentes mais púdicas.
Com as reles controvérsias políticas.
Nem se devia permitir que, falassem publicamente.
Empregando na politica uma linguagem tão escabrosa e impertinente.
Humilhando Portugal, e as suas gentes.
Já nesta politica e miséria doentes.
Esta gente, cria náuseas, ao ser mais empedernido, tresanda a podridão.
Cobriram Portugal, de nefasta escuridão.
Na ganância da actual politica sofreguidão.
Enquanto este politico eclipse o sol escurecer.
Não haverá em Portugal, preferível merecer.
Nem melhor amanhecer.
E o politico, continuará a comer em nome das suas democráticas regalias.
Enquanto o pobre, vê diminuírem as suas humanas valias.
Com as finanças, destes governos, a penhorarem os seus dinheiros.
Para estes políticos, mercadores de influências e traiçoeiros.
Num instante sem nacional lucro o lapidarem.
Para melhor politicamente, e não só, se acomodarem.
Com este politico viver, tudo anda mal, só a confusão parece organizada.
É um mundo de trapalhada, com a complicação oficializada.
E politicamente indultada e legalizada.
Neste arruinar, o desgraçado só espera maior desgraça.
Por todo o lado mina a politica traça.
E ao pobre ninguém dá ouvidos.
Nem escutam os seus aflitivos pedidos.
Perderam-se os humanos sentidos.
Os governos, segundo acusações de outros políticos.
Talvez por despeito, ou por serem politicamente antipáticos.
Somente divulgam o que lhes convém e lhes é favorável.
E negam tudo o que, lhes é desfavorável.
Ou será que, tanto o governo como a oposição?
São compulsivos aldrabões na politica força da contradição?
Por ambos não terem sido, força útil de politica administração.
Nas consecutivas e numerosas roletas de governação.
Algumas gastas em nova votação.
Outras, interrompidas por politica demissão.
Ou suspensas por falta de politica comissão.
Neste nefando descalabro à desconsideração.
E total desorganização.
Não à respeito pelo cidadão que, vive em constante apelação.
No meio de tanta depravação.
Os ministérios, não respondem aos requisitos dos utentes.
Quando o fazem, é tão tarde que, o assunto perdeu os seus pretendentes.
As pessoas mais desfavorecidas.
Raríssimas vezes são recebidas.
Não se vê, cívica cultura administrativa.
Que seja, as populações apelativa.
Escreve-se a um senhor ministro, mas nem sempre se é atendido.
É carta e tempo perdido.
Há quem os diga faltosos a prometimentos. E os chame de albardeiros.
Mas eles, lá andam às honras de dignitários, como se fossem verdadeiros.
E o Zé povinho a gastar em ideias, registos e selos.
Os quais, não merecem ministeriais nem oficiais desvelos.
Será por causa dos muitos afazeres da ocupação?
Parece, é que, falta instrução e cívica educação.
A muita das gentes que, ocupa cargos ministeriais.
E elevadas funções oficiais.
Para evitar complicações.
E descrédito pelas administrações.
Devia ser obrigatório aos cavalheiros e damas, a públicos ordenados.
Previa consulta às suas capacidades morais e civicamente ensinados.
Com a frequência em aulas de civismo.
De boas maneiras e público servilismo.
Talvez assim, se acaba-se com a prepotência.
Que encobre muita incompetência.
E muitos abusos em todos os sectores administrativos.
Tais como, sonegar ao utente, concretos esclarecimentos informativos.
Quando deviam ser esclarecidos dos seus direitos cívicos.
Pelos serviços públicos e políticos.
Pois nem todos podem estudar direito.
A vida, a alguns, negou-lhes o direito a tal feito.
A outros, vida, deu-lhes as canetas.
Mas em Portugal, tal sorte, parece que calhou aos manetas.
Por isso vivemos esta politica ignorância.
E douta arrogância.
Aos que couve a sorte das picaretas.
Vivem a fazer caretas.
Pois na politica dos letrados deficientes.
Por falta de trabalho vivem tristes e doentes.
Citando , entre os muitos, alguns exemplos lesivos.
Dos serviços administrativos.
E das suas muitas gralhas.
Comecemos como tudo em Portugal, ao calhas.
Os tribunais, para um determinado dia, marcam um julgamento.
Logo, lá vai o réu e o queixoso, ao solene litigioso momento.
À porta, tudo resta à chamada.
Para a lei, ser judicialmente proclamada.
Isto, às nove da manha, com o sol a brilhar no altíssimo.
Ao meio dia, por falta do meritíssimo.
É tudo avisado que, o julgamento fica adiado sem data marcada.
Jurisprudência com a justiça amordaçada.
No entanto, se uma simples testemunha faltar, é logo penalizada.
Para ficar mais ajuizada.
E mais leve economicamente.
Se não justificar a falta é penalizada monetariamente.
Mas quem, devia ser exemplarmente rigoroso.
É quase sempre o faltoso, e o mais moroso.
Sem que, o lesado, seja ressarcido economicamente.
Nos prejuízos causados pela problemática pendente.
Quem entra nos tribunais, fica com uma visão impressionável.
De tanta desordem. A qual, por quem de direito, devia ser condenável.
Impulsionando à rápida resolução do problema.
Para terminar com este judicial dilema.
De processos e documentações, por salas e corredores acumuladas.
Montes e montes de papeladas.
Umas soltas, outras lacradas.
E muitas, à alguns anos carimbadas
Mas por lá restam atrasadas.
Papeladas que deviam ser sigilosas.
São armazenadas em condições duvidosas.
Praticamente abandonadas.
Nalguns locais, até se admite chover, quando caiem as invernadas.
A estes vergonhosos trâmites.
Não há limites.
Os processos, andam anos em investigações.
Anulando no tempo, quaisquer praticas obrigações.
E muitos processos, por dilatação de prazos são arquivados.
Sem que, se tenha, feito justiça a muitos malvados.
Assim, alguns criminosos são libertados.
E quem sabe, se não, tecnicamente e de forma arteira, indultados?
Juízes, inspectores e procuradores.
Mais parecem artistas de telenovelas nos televisores.
É o que temos.
Por isso, muito sofremos.
Mas ainda não morremos.
E com esta vida ralados.
A chorar calados.
Restamos moralmente abalados.
Mas nada fazemos.
Por indolência ou cobardia, a tudo cedemos.
E nesta cedência, vivemos amordaçados.
Democraticamente a tudo forçados.
No entanto, recordemos, os juízes, são simples técnicos assalariados.
Seres humanos, com emprego e ordenados.
Também a trabalhar são obrigados.
Os ministros, nem são sufragados elementos.
São simplesmente achados por amigas conhecimentos.
Muitas vezes, nem das pastas e ramos têm conhecimentos.
No planeta terra, não há deuses omnipotentes.
Todos os seres humanos, são A Deus, seres importantes.
Mas infelizmente à muito aproveitador do pobre iletrado.
Neste mundo, de cursado doutos, com canudo e mestrado..
Aonde os doutos políticos, mais parecem corsários.
À cata de melhores salários.
Humanidade! Aturar esta gente, é mortífera ignorância!
É humano pecado! Sem divina clemência!
É descontinuar o universo
É promover à humanidade o inverso.
É abrir a porta da dor e da tristeza.
Em vida de incerteza.
Sem visíveis humanas condições.
No meio de tantas humanas ralações.
No ensino só há amofinações.
Há greves e manifestações.
Escolas são encerradas.
E as criancinhas das letras retiradas.
Contribuindo assim, a um maior número de iletrados.
Neste país de parlamentares doutorados?
Os professores, não param em escolares rotações.
Enquanto os alunos vivem as suas aflições.
As directrizes escolares são constantemente alteradas.
E segundo muitos, na maior parte das vezes, erradas e mal programadas.
Os compêndios escolares.
Outrora seculares.
Hoje, mais parecem jornais diários de rápida leitura.
Sem literatura a nacional cultura.
Os quais, se alteram consoante as politicas operantes.
Ou os interesses imperantes.
Como se o universo divulgasse os seus segredos.
À velocidade dos terrenos políticos enredos.
Ou dos interesses livreiros.
Como se todos os alunos tivessem compadrios bolseiros.
Segundo estudo recente, nas universidades a doutorais cursos.
A maioria dos estudantes vem de famílias com recursos.
O pobre, coitado, tem que ser sempre o obreiro.
Pela miséria da falta do dinheiro.
Não usufruem do direito, a serem espevitados aos seus neurónios.
Mas aos ricos, mesmo que sejam analfabetos demónios.
Até se encana superiormente com diploma a sua rica ignorância.
Para virem a ser ministros ou presidentes de ignorante importância.
Segundo o mesmo estudo, grande número de estudantes.
Universitários desistentes.
Alega como motivo, dificuldades económicas.
Aonde ficou o igualitarismo das gritantes forças politicas?
Neste nacional descalabro .
De contorno macabro.
Há exames para todos os gostos.
Alguns, com muitos desgostos.
Até já, pelo tribunal, à exames decretados.
E o educacional ministério judicialmente a eles obrigados.
Saindo da educacional disputa, o aluno vencedor.
Será que , sai também mais sabedor?
Nunca o ensino teve tantas negativas.
Sem se visionarem positivas alternativas.
Segundo técnicos da Unicef e publicado.
Como informativo recado.
Portugal, está em último lugar em bem estar educativo.
Qual será o motivo?
Uma facto é certo, nas escolas, já se anda ao murro e à facada.
Até nos Senhores professores, se dá pancada.
E, já aparecem nos serviços noticiosos, professores de cara tapada.
Com medo de represálias, depois de terem sido agredidos à chapada.
Nas escolas deste estado dito de direito.
Aonde actualmente se vive em politico defeito.
A ver o cortejo de secretários, ministros, presidentes. e mais governantes.
Que se vão rendendo, enquanto o país vai sofrendo os seus agravantes.
À quem os veja de manha num partido, e à tarde noutro partido.
Milagre ideológico de mais um apaniguado convertido.
Nestas andanças .
A tantas mudanças.
Restam as escabrosas lembranças.
Às vezes, até se fecham os portões das escolas com cadeados e correntes.
Até que, chegue a policia, para manter a ordem entre os estudantes.
E mais interessados participantes.
Mas, algumas vezes, são os progenitores.
Descontentes com o ensino dos senhores professores.
E condições técnicas dos escolares sectores.
Pois, parece que, à alunos a estudar em contentores.
E muitas mais possíveis condições irregulares.
Dos estabelecimentos escolares.
Que, recomeçam a barulheira.
Até à nova chegada da policia ordeira.
Esta escandaleira, tanto é aos portões das primárias.
Como das escolas secundárias.
Até na faculdade.
Parece faltar maioridade.
Para resolver a instalada precária situação, com elevação.
Erudição e ponderação.
Tanto é o chinfrim que, algumas vezes, arrasta-se até ao ministério.
Mas a situação, persiste em desordem e mistério.
Com pais, professores e alunos, a gritar por melhores condições.
Reitores e sindicatos, juntam-se à gritaria com as suas petições.
Enquanto as estudantes criancinhas, desfrutam o panorama.
Sem educacional programa.
A culpa, será do ministério ou dos professores?
Quem será o causador de tantos dissabores?
Será que, as famílias não conseguem motivar as crianças?
Ou as causas, são os maus exemplos das esfomeadas politicas panças?
Ou será a separatista miscelânea de tantos centros de juventude?
Que não têm capacidade nem virtude.
De formar uma pronta e capaz mocidade.
Que volte a levantar a Nação Portuguesa à planetária universalidade.
E acabe com a actual escravatura.
Da portuguesa gente que, na fome, no estrangeiro todo atura.
Sem humana postura.
Em troca de trabalho precário e migalhas a pobre sustento.
Portugal! Que politicas são estas? Que me negaram o alimento.
Aonde está a mocidade portuguesa?
Com a Nação coesa!
Ou que, pelo menos, mantenha o que foi edificado e conquistado.
E a Portugal, sempre querido e respeitado.
Nestas adversas comutações.
A tantas privações.
Até a belíssima fonte luminosa.
Outrora na Alameda aos namorados maravilha formosa.
Deixou de ter água e iluminação.
Resta a fazer frente à engenharia e à vindoura imaginação.
O relógio do Cais do Sodré ao tempo foi parado.
Portugal parou no espaço, somente o luto é esperado.
Enquanto não temos politico seguimento.
Neste espaço de nacional politico cancelamento.
Divaguemos.
Por aquilo que temos?
Ou não temos?
Que não compreendemos.
Mas tememos!
Pois não sabemos?
Se devemos?
Ou merecemos?
Depois do que perdemos!
Viver como demos?
Ao mal que cedemos.
Curioso democrático apontamento aos historiadores.
Quando no parlamento, se motiva a discórdia entre os espectadores.
Descontentes com os parlamentares serviços e seus emolumentos.
E a policia a mando politico, carrega sobre os espectadores barulhentos.
A carga é tida como benéfica, para impor a ordem, disciplina e respeito.
Segundo a democrática politica segurança do estado de direito.
Mas, se um pobre cidadão quer defender a sua propriedade.
E pretende retirar os invasores da sua herdade.
Logo é apelidado de animal xenófobo a usar de prepotência.
Sobre a fraqueza de nómadas e sua campal inocência.
E se a cívicos direitos são chamadas as autoridades.
Ao garante das obrigações, direitos e liberdades.
E os mesmos, tentam impor a ordem e forçar o desalojamento.
Em respeitoso, correcto mas firme comportamento.
Logo a digna militar instituição, é acusada de xenofobia e prepotência.
Envergonhando os nacionais cidadãos e o estado na sua competência.
Esta incongruência. Só é possível em politica inabilidade.
E estatal politica incompatibilidade.
Originada no desempenho de políticos encobrimentos das realidades.
E governativas politicas incapacidades.
Que afligem as sociais culturas, religiões, raças e nacionalidades
Usos, costumes e tradições.
Das diversas Nações.
Muitas vezes motivando a civil desordem.
Por não haver politica constante e civil ordem.
Nem políticos, preparados para politicas cedências e convenções.
Assinadas sem as devidas atenções e precauções.
Assim, por defeito politico, vivem populações em constante altercação.
Quando, em maior rigor politico, podiam viver em harmonização.
Politicas de dois bicos.
Na incongruência dos actuais políticos.
Para uns, segurança e salvaguarda.
Para outros, sai a cavalaria de armada espingarda.
Assim, quando as autoridades à ordem da politica em governação.
São obrigadas a sair de bastão à policial laboração.
E caiem com cães e jactos de água, em cima de policias em protestação.
Por direitos tidos por eles, como justos à sua carreira e afirmação.
Ou quando, as autoridades, à democrática politica ordem, irrompe.
E na democrática força interrompe
Pacifica manifestação.
De cidadãos que, protestam a sua indignação.
Por tantos e variadíssimos casos que, assiduamente.
As populações afligem dramaticamente.
Mas a policia, alheia da democracia, carrega à bastonada.
Enquanto a populaça foge desordenada.
Da pancadaria, pela democrática politica, ordenada.
Meu Deus a ordem vive condenada.
E a democracia, com esta gente enganada.
Em resultado do exercício destas politicas socialmente descaracterizadas.
Mas, a possíveis politicas vantagens, exageradamente politizadas.
Procuro? Estas tristes democráticas actuações.
Merecem que tipo de designações?
Cedemos!
De menos teremos!
Mais sofreremos!
Menos comemos!
À vida já não vencemos!
De outros dependemos!
Para a morte corremos!
Pois filhos já não temos!
Ao chão que vendemos!
Enquanto o pau vira não folga o desfavorecido.
O governo, por toda a forma, o sub carrega com o imerecido.
E as finanças, nas actuais forças politicas, já querem cobram de terceiros.
As dividas dos forçados caloteiros.
As tropas, já não seguem para os ultramares.
Portugal, já não tem mais mares.
Aqui, restamos, em pedra gasta.
Outrora farta e casta.
Sempre com o sol no horizonte.
Mesmo em distante desponte.
Infelizmente, hoje, tudo desapareceu.
Portugal na nova politica feneceu.
Já não Há barcos a singrar a Cabo Branco
O pescador vive em pranto.
Hoje, o pescado vem das águas africanas
Em frigorificas carripanas.
Muitas vezes estragado.
Mas depois de misturado.
Com o aroma dos alhos.
Cega a fome os olhos.
Os aromas o paladar e a gustação.
Da esfomeada mastigação.
E quando o mesmo, não vem dos africanos mercados.
Com técnicas documentais comercializamos os pescados.
Em fiscais documentações.
De fraudulentas transacções em marítimas traslações.
Tudo para magoa dos pescadores .
Que em terra olham o mar sofredores.
Como se Portugal, não mais fosse um país atlântico.
Na força do actual obnóxio politico.
As armas a Portugal foram perdidas.
As quinas foram vendidas.
As Chagas de Cristo esquecidas.
E tudo mais, são forças adormecidas.
Neste patológico adormecimento.
A bandeira é trapo dado ao esquecimento.
As fardas são multicolores.
Sem nacionais valores.
Agora, os militares, vão para os Afeganistões.
A troco de largos tostões.
Já não mais, se incute o nacionalismo.
O Pátrio heroísmo.
Fecundante é o comodismo.
Como se fosse praga, ou má doença, a Pátria amar.
E por ela, alegremente aclamar.
À Pátria, já não há solícitos soldados.
Só militares à cata dos ordenados.
E de promoções rápidas.
Mesmo que, sejam fingidas.
Ou politicamente conseguidas.
Sem utilidade a bélicas operações.
Ou às militares nacionais funções.
À quem diga, que há falta de inferiores.
Para tantas patentes superiores.
Mas todos lá vão andando com o pré e as vantagens estreladas.
De quem fez a guerra, ou calou imperdoáveis ciladas.
A Rambos, a fome é um bom incentivo.
E para matar a acérrima galga, a tropa, é um bom atractivo.
Assim, de arma às costas, armam-se os mancebos, machos ou fêmeas.
Todos querem meter a colher, nas militares sêmeas.
E nesta crise, a populaça, para dar à matraca.
A tudo atraca.
E a arma, sempre é mais leve que a picareta.
Facilmente se adestra à mão de qualquer careta.
Mesmo que, não tenha bandeira.
Nem Patriótica ou moral fronteira.
Hoje. Tudo é profissão, já não à vocação.
Assim, à militar ração.
Asila a nação.
Já se diz à boca cheia, vou para a tropa, pois cá fora, não à mantimento.
E na tropa, sempre à cama e alimento.
A este contesto.
Não há, por parte dos políticos, qualquer protesto.
Pois armas, sempre foram armas! E, letais brinquedos!
Que a muitos, asseveram medos.
Os funcionários, esses, podem ser despedidos.
Ou em novos acordos envolvidos.
Pois não estão armados, para serem destemidos.
Ou por quem os desrespeita, temidos.
E o que, menos falta, é gente com fome, sujeita a toda a escravização.
Que, a necessidade obriga a subalternar, para fugir da marginalização.
Marginalização causada pelo vazio politico, e sua nacional incongruência.
Impulsionando a mocidade nacional, para a droga, e para a delinquência.
Nestas politicas, muitos empobrecem.
E ao relento arrefecem.
Mas alguns enriquecem.
E em faustosos palacetes aquecem.
Mas não os merecem.
Pedras que antigas honras esquecem.
Com as gentes que, actualmente por lá aparecem.
E, como os políticos da abrilada, estão quase todos ricamente abastados.
Magnifica e opiparamente instalados.
No muito, politicamente em compadrios esbanjado e estragado.
Assim para fazer frente a tanto politico agregado.
A mais gravosos e opressivos impostos, o povo é obrigado
Novo sistema politico, económico e social às populações é outorgado.
Pois o muito pelos Portugueses deixado.
Já foi pelos novos políticos invasores lixado.
Alguém tem que meter mãos no entulho.
Mesmo exacerbando internacional barulho.
Tem que, se meter a faca, a muitos dispendiosos custeamentos.
À que cortar muitos onerosos orçamentos.
E esbanjadores atrevimentos.
Se não, lá viram mais opressivos agravamentos.
E menos feijão, o pobre mete na panela.
Pobre gamela, só água, nada bóia nela.
Com a crise tão prenunciada.
Mas no tanto estragar pressagiada.
Das esfarrapadas e avantajadas abrilescas ofertas, inicia-se o reviralho.
Vamos lá ver, quando começa o verdadeiro trabalho.
E regressa aos cofres do estado, os dinheiros desviados.
Que andam por ai, libertinamente apropriados.
E deixa de haver tanto comilão, ao tacho do estado.
Sem que, para nada de útil seja prestado.
E se investiguem os abrilescos prometimentos.
E os exorbitantes políticos emolumentos.
Em fim, iniciar uma limpeza séria ao casario.
Pois no meio do pouco bom, parece que coabita muito vigário.
Há que, levar a cabo séria inspecção.
Passar tudo a pente fino, sem mistificadora ficção.
Ou politica protecção.
Como na verdadeira tropa, desde a barba, ao cabelo, passando pelo botão.
Segundo se diz, ao abrilesco político, agarrou-se muito nacional cotão.
E do nacional ouro, restam poucas limalhas.
Nas manhas das abrilescas politicas malhas.
Assim, para separar o trigo do joio, de forma convincente.
Independente e definitivamente.
Calar e desmistificar muitas afirmações.
Ditas na justeza das revoltadas populações.
Assim como, algumas alusões divulgadas pela imprensa.
As quais, deixam a população apreendida, desconfiada e tensa.
E a bem de todos, os que, são honestos.
E os seus teres e haveres, estão conformes com legais registos.
E com os seus ganhos são concordantes.
Devia-se instaurar necessária inspecção, quanto antes.
Para apuramento da verdade, bens, valores e fortuna, em sindicância.
De exaustiva e de total abrangência.
A ministros, oficiais generais, deputados e secretários.
Assim como, a todos os altos administrativos dignatários.
Que, após a abrilada exerceram ou exerçem cargos públicos.
A sindicância, serviria para evitar mais mexericos.
A mesma, devia ser investigada e instaurada por juízes internacionais.
Peritos em contabilidade da área fiscal e em assuntos criminais.
E aos juízes promotores.
Seriam dados plenos poderes sobre todos os sectores.
Com direitos e livre acesso a toda a documentação e propriedades.
Não só do visado, mas também dos familiares e possíveis sociedades.
Ver paraísos fiscais e bancos estrangeiros.
E sociedades em nomes de possíveis parceiros.
Tudo isto, sem os mediáticos espectáculos televisivos.
Mas seriamente investigado. Para punir os administrativos abusivos.
E limpar o politico, da tão propagandeada fama de vigarista.
Como passou a ser visto, depois da ocupação abrilista.
Promotora de mundos e fundos, entre palmas e aplausos.
Mas em curto tempo, logo acusada de aleivosos abusos.
Perpetrados por muitos amiguinhos.
De mãos sujas, a manusear públicos cordelinhos.
De fraudulentas negociatas em vantagens de pessoais licenciamentos.
Promotoras de rápidos e ilegais enriquecimentos.
Levando a populaça a desconfiar de muitas riquezas.
Que por ai, imperam sem trabalhosas certezas.
E segundo é dito, o estado, não comporta a riqueza de antigamente.
À que, descobrir, aonde pára a nacional riqueza convincentemente.
Fiscalizar casa a casa, pedra a pedra, tostão a tostão.
Até à legalizada clarificadora exaustão.
Assim, teremos Portugal libertado.
Ao mundo prestado.
Se o mundo não se prestar a esta legalidade.
É porque, o politico actual, vive e aceita a criminalidade.
E o seu actual objectivo politico, é a marginalidade.
Assim, vai forçando a humanidade à iniquidade.
Para promulgar a sua politica barbaridade.
Com a novo politico autoridade.
Muito foi prometido ao acompanhante da aclamação.
Mas nada foi feito pela Nação.
As sociais igualdades nunca chegaram.
Pelo contrário, mais os povos se distanciaram.
Nunca Portugal, viveu tantas sociais assimetrias.
Armas floridas, jardins de promessas ilusórias.
Ai minhas memórias.
Vividas nestas politicas nacionalmente contrarias.
E tristemente finórias.
Nestes novos comandos, até o respeito pelas populações.
Não mais teve as antigas humanas considerações.
Um velho, nos dias de hoje, é um trapo.
Tratado como excedente farrapo.
Uma grávida, é uma mulher, acabada de fornicar
Não mais, é fecundadora mãe, com o embrião a fortificar.
Ninguém mais os olha obsequiosamente.
Nem lhes cede um lugar gratuitamente.
O pobre, agora, é duplamente miserável.
Mas, o rico, açambarca riqueza incomensurável.
No suor do trabalhador, nunca tão desgraçado.
Hoje, ao minguado cibo de pão, tem que trabalhar duplamente esforçado.
Por falta de legislação rigorosa e defensora.
Da muita laboral angariação opressora.
Dado o pouco emprego disponível.
E compatível.
À excessiva mão de obra desempregada.
Que nesta mingua a tudo se vê obrigada.
Arranjar colocação, não está fácil, nem a todos é acessível.
Para muitos, dado a idade ou o analfabetismo, é mesmo impossível.
Até o próprio estado, a recibo verde, angaria os seus empregados.
Como vulgares seres de aluguer a nada vinculados.
Neste politicar, ninguém sabe a quem servem os actuais governos.
Já é tempo das populações se desvincularem destes infernos.
E criar uma abrilada, que, a todos, seja construtiva.
E a todos, igualmente produtiva.
Aonde as leis sejam justas.
Sem tantas custas.
Mas a todos faustas.
Sirvam as populações e as suas necessidades.
Sem comprometedoras morosidades.
Dignifiquem o estado de direito.
Democraticamente eleito.
Telham força e justiça com equidade.
Sirvam com imparcialidade, tanto na severidade, como na bondade.
No seguimento dos ricos políticos prometimentos.
A falsos políticos empenhamentos.
No propósito abrilesco, de todos mais ricos, e todos doutores.
Seguindo as instruções dos políticos promotores.
Fecharam-se escolas industriais.
E comerciais.
Todos prometeram canudos doutorais a aconchegos ministeriais.
A todos foram prometidas fardas de generais.
Com armas a disparar flores perfumadas.
Sobre as socializações democraticamente obrigadas.
Na força das democráticas politicas brigadas.
A todos, seriam dados tratamentos doutorais.
Como senhores maiorais.
Chegara a altura de largar os carapaus o e bacalhau com batatas.
Para passarem às lagostas e aos bifes com natas.
Mesmo que, de tais sabores não gostassem.
Nem com agrado os saboreassem.
Pois, tal mastigação enquadrava-se ao novo ar de poderio.
Do novo mistificador politico império.
A todos foram prometidos carros e trombetas.
Mas poucos, tiveram direito a chupar nas novas nacionais tetas.
Pois esta abrilesca vaca, só foi feita para aleitar os compadres.
E respectivas politicas comadres.
A plebe, que vá sugar no cavalo do Marques, ao mundo apeado.
Desterrado e por um leão rodeado.
Não vá o mesmo idear construir.
O que, os abrilescos andam a destruir.
Esta infesta politica, ao pobre, não teve seios.
Somente fogo, a falso enleio, sem quaisquer positivos meios.
O pobre, mais veio depauperar.
E com o nacional vazio desesperar.
Nas muitas filas, aonde tem que esperar.
Para um pouco de nada angariar.
Para no quotidiano politico não variar.
Ao empregado ou empresário que vivia no ultramar.
Não lhe foi dado o direito de também mamar.
Foi sim, pura e simplesmente expatriado.
E dos seus bens expropriado.
Alcunhado de retornado
Vive rumo minado.
Neste Portugal desgovernado.
E no grito da liberdade, obrigado a fugir da morte ou encarceramento.
Dada a desonestidade e tirania do democrático movimento.
E da patenteada urgência que, os lideres deste nefasto acontecimento.
Manifestaram à rápida resolução do nacional espargimento.
Para cedo largarem das mãos as ignominias batatas quentes.
Aquecidas no ódio, traição, ambição de mentes dementes.
Desejosas de enfiar os sanguinários dentes.
Nos tesouros, de Portugal, conseguidos por egrégios valentes.
Com estas escabrosas dentuças.
A sair de nefandas fuças.
Portugal, a tudo feneceu.
Deus! De Portugal se esqueceu!
Tudo obscureceu!
O Céu desapareceu.
Em castigo que, não mereceu.
Caiu sobre o Pátrio obnóxio negrume.
As desleais mãos, tudo transformaram em fatal estrume.
Estrume que, tresanda a execrável maquiavelismo.
E pecaminosa cataclismo.
Reflexos de uma noite de floreada militar infiltração.
Em rápida popular erudição das lides politicas e, politica emancipação.
Num repente, o país, recebeu a erudição da politização.
Entrando-se assim, no partidarismo e consequente nacional separação.
Foi o inicio das barricadas e dos políticos saneamentos.
Hoje, ainda nacionais lamentos.
Salvo o natural progresso, tudo é pior que antigamente.
A actual ruína que, o trabalhador vive, é causada por esta politica gente.
O país, transformou-se com os cravos desabrochamentos.
Mas, aonde ficaram os melhoramentos?
Pois quem a seguir apareceu.
Tudo enfraqueceu e esmoreceu.
O que, politicamente apareceu politizado.
Só para a escaramuça foi baptizado.
Trazendo na mão o inocente cravo.
E no coração o terrível agravo.
Transformador deste eis Portugal de encanto.
Neste Portugal de pranto.
O aparecido, tinha outrora, sido à Pátria recusado.
Pois à mesma, não era ousado.
Nem devidamente avisado.
Nem serviam ao nacional desígnio, politicamente imposto.
O certo é que, com a vinda desta gente, Portugal sofre profundo desgosto.
As riquezas tão difundidas.
Nunca foram repartidas.
E muitas das pobres iguarias, com esta gente foram perdidas.
Na verdade, os carapaus e o bacalhau, não mais, são ao pobre a ementa.
Esses petiscos, hoje, só os ricos alimenta.
A preços de arrebenta.
Nesta profana mendicidade.
Perdeu-se a nacionalidade.
Portugal, passou a viver com dez milhões de portugueses.
Numa noite, foram assassinados cerca de Quinze milhões de portugueses.
Não houve cemitérios.
Foi gente assassinada em documentais critérios.
Moribundos pelo mundo espalhados.
Pelos políticos desacreditados e abandonados.
Gente, a quem, a bandeira rejeitaram.
Quando por ela serviram e amaram.
E ao estrangeiro, nunca a abandonaram.
Gente, civilmente e politicamente desamparada.
Militarmente largada em inimiga parada.
Sem nacional morada.
Democrática mortandade.
Em farda sem liberdade.
Generais estrelados.
Militares renegados.
Os sonhos das caravelas foram afogados.
Esta é a verdade!
É a triste realidade!
É a sebenta e sebácea porqueira.
Da actual sociedade, nefanda cegueira.
Todo o mundo a conhece.
Quando é que, libertadora noite a todos amanhece?
Depois desta nefasta noite de assassínios.
À Pátria, foram impostos lúgubres desígnios.
Muita gente, já nem manduca.
E na fome, já nem os filhos educa.
Tudo foi desmoralizado.
Traiçoeiramente criminalizado.
Mas, politicamente democratizado.
A todos, foi dado o direito de berrar.
Mas, a raríssimos, foi dado o puder de ferrar.
O pão, e o trabalho, é escasso e insuficiente.
Mas a fome, nestas politicas, é dor permanente.
E tanta é a barulheira da vozearia.
Desta politica romaria.
Apressada em meter à boca o melhor bocado.
Do que, vai restando, do politicamente ainda não açambarcado.
Que ninguém se ouve ou entende.
Ao que resta, tudo a mão estende.
Mas neste politicar, ao pobre, sem força, nada resta.
Nem pequeno cibo de pão, para à fome, o pobre fazer a sua festa.
E iludir a barriga.
Que a mente intriga.
E a esta escravidão obriga.
Nação!
A mesma ilação.
Alma e coração.
De todos em oração.
A uma só ovação.
Pela mesma congregação.
Que ao mundo, dará unida filiação.
Aonde restas Nação?
Portugal, sem Nação, resta governado por pessoas arrogantes.
Em processos de politicas ignorantes.
Morta a história.
Adulterada é a vitória.
Só resta a memória
No novo politico ilogismo.
Cai Portugal, em profundo abismo.
Neste cair maligno e desenfreado.
A Portugal, nada de bom pode ser esperado.
Assim, Portugal, ao bem, deixou de ter ventura.
Deu-se inicio a uma vivência de continua tortura.
Tudo a esgrimir por conta própria, sem rei nem roque.
E aonde houver comida, a que seguir qualquer toque.
Mesmo que, seja à força de nefando reboque.
A corrupção, começou a proliferar impunemente.
Só o pobre, tem sempre a espada pendente.
E o cinto apertado para a fome encolher.
Nestas politicas, trabalho e comida não há aonde colher.
As uvas, já não caiem a brilhar nas bermas das estradas.
Os campos são áridos, sem searas douradas.
As aldeias espaços desertos.
Tempos inertes e incertos.
Quase tudo é importado e malfadado ao pecado.
Neste país, com esta gente conspurcado.
Até parece que, os pássaros imigraram.
E nas arvores, em sinal de revolta, nem os ninhos deixaram.
As andorinhas, não mais fazem os ninhos nos beirais dos telhados.
Aos mares, nestas politicas, os navios restaram encalhados.
As redes, outrora fartas de pescado. No cais apodrecem.
Ou na falta de faina. Em cima delas, os pescadores adormecem.
E sonham com velas em terra enterradas.
Pelas naves nestas politicas naufragadas.
Políticas de traiçoeiros baixios e recifes.
Todo um povo a caminhar para seus esquifes.
Até, os de outrora paquetes que, todos os mares singravam.
E a bandeira das cinco quinas, pelo mundo arvoravam.
Com estas politicas, foram ao mundo destronados.
Pura e simplesmente banidos, vendidos ou desmantelados.
Os argonautas das caravelas foram silenciados.
A nossa agricultura.
Não mais teve nacional cultura.
No Alentejo, os hispânicos andam com grandes olivais.
Enquanto os portugueses vêem os políticos festivais.
Promotores de mais nocivos vendavais.
E com tantos terrenos vadios, as maçãs, apresentam rótulos das chinas.
E as de outrora, procuradas sedas finas.
Foram trocadas pelos sintéticos.
Para que, as damas mostrem os peitos, nos de agora, sistemas estéticos.
Os de outrora, cais de movimentada navegação.
São hoje, locais de diversão, da actual politica geração.
Sítios de alcoolização à desenfreada mocidade.
A qual, não sente a liberdade, neste país de tanta adversidade.
Por isso, se enfrasca em álcool, à procura da liberdade.
Nefasto pandemónio.
Pela certa, em Portugal, governa o demónio.
E a abrilesca escória.
Em politica aleatória.
Com tanto crime autorizado.
E o povo, como nunca penalizado.
É forçado a chafurdar no lixo para a fome satisfazer.
Enquanto o politiqueiro leva a vida a bel prazer.
Nesta infelicidade.
E mendicidade.
Já muitos gritam pelo tempo do Salazar.
Ao ver que, com a gente de hoje, o pobre, só vive em azar.
E na falta do estadista, mormente honesto, e mundialmente proeminente.
Até, já à quem, a favor de Espanha, a pátria repudie definitivamente.
Pois não se lobrigam melhoras.
Nos dias que correm, para o pobre, o tempo, só traz más horas.
Portugal, com esta política gente, o vindouro receie.
E que Deus, Nosso Senhor, do Povo Português se amerceie.
Neste viver, o povo, caminha às cegas, como animais acossados.
E com o futuro, desesperados e assustados.
Meu Deus! A Portugal, mais uma vez, Estende Teu Deífico Manto.
Perdoa, escuta o português pranto.
Castiga somente os pecadores.
E ajuda os merecedores.
Ou se na tua divina e infinita bondade os pecadores pretenderes absolver.
De bom grado, aceitamos tudo o que a tua omnisciência resolver.
Mas por favor, livra-nos desta gente perversa.
Que a Portugal, tem sido drasticamente adversa.
Nesta adversidade, Portugal, segue intranquilo caminho de Alvoraçados.
Em medonhas procissões de corpos destroçados.
Que neste mundo de políticos ignotos.
A cada minuto, os forçam a ir a votos.
Como se, a este caos, fossem devotos
Para justificar as politicas anormalidades.
E consagrarem politicas vaidades.
Entre partidos com idênticas politicas viabilidades.
E as mesmas politicas incapacidades.
Autentico circo de marionetas.
Em politicas proxenetas.
Perdeu-se a Portuguesa alacridade.
Tudo neste país, hoje é infelicidade.
Sem alegre mocidade.
Políticos, que, tudo sabeis, e tudo desdizeis.
Mas de bem nada fazeis.
Só Portugal prejudicais.
Pois nada de positivo edificais.
Nem melhorias inovais.
Viveis de tudo que, do antigamente ainda conservais.
E que vai restando.
Do vosso garimpo infando.
Mas, quando acabar o nacional cabedal.
Quem vai dar ao pedal.
Se todos correis por material comodidade.
Não por nacional afinidade ou consanguinidade.
Vai ser lindo, quando do cofre, só restar a férrea composição.
Sem o brilho do ouro, que dá a força e o poder da aquisição.
E o eis internacional cobiçoso.
Não mais for belicoso.
Aos portugueses interesses.
E fechar aos seus apaniguados todas as monetárias benesses.
Pois se agora, com tantos subsídios conseguidos.
Alguns até por incúria perdidos.
Tudo em Portugal, e pago a custos elevadíssimos.
Com impostos e Ivas pesadíssimos.
Até o canudo da erudição.
E o direito ao arranjo da dentição.
Só é possível aos ricos da nova politica convergência.
O pobre, não tem direito à erudição, nem a mastigar a sua sobrevivência.
A revolução não teve fértil politica renovação.
E infelizmente, aos novos políticos, não deu o poder da inovação.
De melhor e justa social reparação.
Ou de alguma nacional criação.
Que, à portuguesa gente desse preferível excelência.
E mais humana importância.
Mas a revolução, nada fez nem concretizou.
Somente lançou fogo de artifício que, tudo paralizou.
E no tanto, a que inovar, com urgente necessidade.
A bem da portuguesa comunidade.
Para ao menos, o natural universal progresso apadrinhar.
E no bem acompanhar.
Para que, Portugal, saia do marasmo angustiante.
De ver todo o seu povo, outrora de conduta brilhante em esteira gigante.
Na actual situação confrangedora.
Como se a Lusa história, fosse a Deus pecadora.
E merecedora de por Deus ser castigada.
E ao actual sofrimento obrigada.
Senhores políticos, abandonai os vossos políticos contratos.
Vão para longe com os vossos políticos tratos.
Fazei a política rescisão.
Para beneficio de Portugal, tomai essa decisão.
Estipulai a indemnização como melhor vos a prover.
Mas por favor, daqui para fora, ponham-se a mover.
Levai o resto do dinheiro.
Carregai até com o mealheiro.
Talvez assim, Deus Nosso Senhor, nos volte a glorificar.
E mesmo no pouco, por vos deixado, nos volte a fortificar.
Já cá tivemos os Filipes, mas instauramos a independência.
E com dignidade estabelecemos a Lusa sobrevivência.
Sem vós em Portugal, de certeza que, o sol voltará a brilhar e a luzir.
E Portugal, a de outrora grandeza, voltara a induzir e produzir.
Povo de Fé! Outrora confiante! E valente!
Continuai na rota da Cruz de Cristo do antigamente.
Filhos de Portugal! E a Portugal filhos! Acordai!
E a Nação de ontem recordai.
E com o bem concordai!
Verdadeira Pátria de liberdade! D. Afonso Henriques prometeu-no-la.
E com honra e heroicidade deu-no-la.
E por todos, até à abrilada dos capitães, com dignidade foi mantida.
E patrioticamente cantada e sentida.
Talvez nem sempre acertadamente.
Mas nunca traiçoeiramente.
Com o ouro encaixotado.
Tinha-mos estado.
Crianças a brincar nas aldeias.
Escolas a novas ideias.
Claro, se elas fossem à Pátria e à governação.
À exaltação da Portuguesa Nação.
Hoje, com o ouro consumido.
Nada se vê assumido.
As governações são na sua mediocridade temporárias.
Pobres romarias.
Nas aldeias, só vivem idosos largados à sua sorte.
Até que, o tempo, lhes chegue a morte.
Possivelmente, assim se vivia no inicio da terrena formação.
Ainda sem, a necessária monetária afirmação.
Nem politica difamação.
Portugueses! Alicerçai ao mundo o Padrão das descobertas.
Que, a todo o mundo, abriu longínquas ofertas.
Abandonai a actual politica escravatura.
Desta incongruente partidarista ditadura.
De nefasta calamidade.
E progressiva incapacidade.
A qualquer benéfica diligência.
Politica paralisante, sem útil inteligência.
Aonde tudo parece caminhar ao arrepio da legalidade.
Em mediocridade e politica banalidade.
Alegando e prometendo mundos e fundos, empregos e riquezas.
Mas nestas politicas, só se vislumbram incertezas.
Como se o tempo em Portugal se movimenta-se ao contrário.
E assim, do tanto politicamente a Portugal necessário.
Em todos os sectores da nacional industrialização e comercialização.
Que a Portugal impulsionaria nova dinamização.
Foram as questões de consciência.
Que resolveram por em evidência.
O politico programa foi de fúnebre fadário.
De cariz mortuário.
Foi à morte! Ao aborto! Que, o país deu a sua politica prioridade.
No referendo da natividade.
Gastou-se dinheiro num referendo não vinculativo.
Será que, o assunto não era atractivo?
Nesta hora de tanta preocupação.
E humana privação.
No entanto, por lá, apareceram alguns votantes.
Mas não os bastantes.
As urnas só deixaram transparecer.
O politico pouco merecer.
Para a questão, em nacional consciência avalizar.
E nacionalmente legalizar.
No entanto, o governo de ocasião, elegeu-se vencedor.
De uma taça sem merecedor.
E, a dar a beber à populaça o fel da taça. Já corre a grita em liberalizar.
Até já, se constroem clínicas para o aborto comercializar.
Marca espanhola, para não malquistar.
O restante espanhol, comercio que, Portugal vêm a conquistar.
À legalização do aborto, na questão do aconselhamento.
Já se levantam problemas de legalismo e funcionamento.
Meu Deus! Já não há decência, nem sensibilidade!
Neste correr à imoralidade.
Aonde impera o descredito.
E praticamente toda a gente vive sem moral credito.
Poucos cidadãos chama as urnas da votação.
Quando a força politiqueira pretende politica modificação.
Ou tenta enredar a população em ardiloso cenário de entretenimento.
Para dissimular, assunto que, não quer dar a público conhecimento.
Senhores políticos, as chuvas! A vontades! Não são impedimentos!
Largai as desculpas esfarrapadas e falsos fingimentos.
Lembrai! Os castelhanos não amedrontaram os homens de Aljubarrota.
Pois lá lutaram os Portugueses, para os subjugar à derrota.
Meditai na causa da tanta abstenção das populações.
Quando são chamadas às suas obrigações.
Que situação de desconforto e humilíssima.
Politicamente tristíssima
Meu Deus, quantas politicas traquinices.
Será que, em Portugal, já ninguém liga aos exercícios das politiquices?
Habituados como estão a tantas politicas intrujices.
Tão grande abstenção da população.
Só pode ser politica desconsideração.
Só têm uma causa! Descredito nos políticos, desta nefasta actualidade.
De escandalosa e perniciosa realidade.
Senhores políticos! por favor. Fazei as malas para o longínquo
Libertai as portuguesas populações do vosso efeito iníquo.
E tomai nota! O Povo Português, não foge à sua nacional obrigação!
A não ser, talvez, a vossa politica agremiação..
À qual, têm mentido descaradamente.
Para se poderem impor impunemente.
Mas quem olhar o mundo com ponderação.
Verá o quanto grande, foi a Portuguesa Nação.
Como ela, outrora, foi portentosa.
E a todos ditosa.
Notai o Luso Padrão, de outrora, a restar no distante!
Destemido sinal do Português Infante.
E de toda a Lusa Gente.
Que ao mundo foi valente.
Tempos outros, de mentes construtivas.
Hoje, outros são os tempos, com ideias mais destrutivas.
Dos administrativos, só se ouve falar de fraudulências.
Em contabilísticas discrepâncias.
Ou de negociatas de duvidosos favorecimentos.
A amigáveis empreendimentos.
O certo, é que, quase todos os políticos tem vida desafogada e abundante.
Enquanto o trabalhador, até à morte, vive vida de mendicante.
Nestes tantos novos políticos arranjinhos.
Nenhuns a anjinhos.
Tudo se vai modificando.
Enquanto o politico coro vai cantando.
Para o Zé povinho aturdir.
O político a tramóia anda a urdir.
E o nacional ouro vai comercializando.
E a custa do malfadado de antigamente gozando.
Neste processo mistificador.
À muito politico pecador.
Que, sem olhar a Portugal, tudo vai depauperando.
E para pior alterando.
Proíbem os carvoeiros de vinho a granel.
Mas impera a droga na falta do farnel.
E para acabar com a portuguesa geração.
Oficializa-se uma forma de castração.
Legalizando o assassinato de fetos que, não passem das dez semanas.
Oh! Que tempo de sacanas!
Seguindo este aziago caminho.
Sem justiça nem carinho.
Nem respeito pelos seus senectos.
Que à Pátria, foram soldados valentes e rectos.
Qualquer dia, instituíram novas normas.
Garantindo assim, por mais tempo as reformas.
Voltaremos aos democráticos tempos da Roma antiga.
Que, em arena publica castiga.
Quem não é à governação.
Da Romana Nação.
Assim, será legalizado o assassinato de anciões.
Os quais, para recreação dos politiqueiros, serão atirados aos leões.
Se é que, do tanto barbarismo, tais animais ainda restam.
E, a tal jogo se prestam.
Será isto romanesca fábula.
Ou intuitiva rábula.
O que é certo! É que já há, muito alarido.
E aonde há alarido, há prurido.
As reformas, já levantam muito alarido, e muitos, já se manifestam.
Velhinhos, não facilitem. Os políticos, a estas causas, ainda infestam.
E, em tempo de guerra, não se limpam armas.
Em politica, para tudo, à sempre legais normas e formas.
Se não há leões, arranjam-se canibais.
E, quando politicamente, decretada a morte, dela, não vos ilibais.
E os políticos que, vencem na reforma fabulosas regalias.
Não vão permitir plebeias arrelias.
E são eles os donos das reformas, monetariamente mais exorbitantes.
Os únicos, a lucrar com a vossa morte, nas novas leis imperantes.
E as reformas, diminuíram, quando este diploma tiver legal aprovação.
Melhorando o sistema social, à social actuação.
Das reformas de milionária facturação.
Criando assim, um estado de novos ricos.
Sem velhos, na fome, sonâmbulos e óniricos.
A este mandar e reformador espinho.
Os fazedores e aprovadores de leis, em interesseiro jeitinho.
Em pouco tempo de trabalho, dão os deputados como reformados.
Com exorbitantes ordenados.
Para continuarem o viver de ricaços, com as politicas franqueado.
Mas, perversamente granjeado.
Enquanto, o comum trabalhador, têm que labutar quase até à morte.
Neste país parado na parcialidade de interesses, sem humano norte.
Depois do trauma da nacional destruição.
Em politica traição.
Motivando o genocídio e abandono de nacionais.
No êxodo de seres humanos por caminhos internacionais.
Filas sucessivas de gente, reduzida à mais extrema penúria.
A caminhar lugubremente em silenciosa e sentida lamúria.
Mulheres sofridas, arrastando os filhos ou ao peito aconchegando-os.
Peitos na dor secos, com filhos sugando-os.
Ferros e espinhos a filhos negados.
Neste mundo de renegados.
Homens vergados ao peso das privações.
Ao viverem tantas humanas violações.
Velhos trémulos, na esteira de outro começar.
A onde, não sofra o abrilesco ameaçar
Nem o rugir das feras.
Em traiçoeiras esperas.
Bens perdidos.
Nunca esquecidos.
Regresso do Pátrio, já sem Pátrio conhecimento.
Cruel merecimento.
Outorgado por gente sem qualquer humano valimento.
Nem Pátrio sentimento.
Quando findará este viver indigno?
Que, na mentira, tenta ofuscar o passado digno.
Deste outrora, Portugal de vitória.
Que ao mundo, do mundo ignoto, oferta a sua história.
Homens e armas, bandeiras e estandartes.
Em militares artes.
Plebe, clero e nobreza.
Todos unidos à portuguesa grandeza.
Lanças, montantes e bacinetes ao sol a brilhar.
E Portugal, sempre heróico caminho a trilhar.
De D. Nuno Alvares Pereira aos heróis das guerras ultramarinas.
Que sempre defenderam a bandeira das cinco quinas
De Guimarães a Sagres no Algarve da mourama.
Portugal em vitória seu sangue derrama.
Abraçado a Portugal e à Fé de Cristo todo o continente.
Com o mar, sonha a portuguesa gente.
E assim, de Sagres ao Bojador.
Singra o português navegador.
Mas por ai não fica, navega até ao Adamastor misterioso.
O qual, cruza vitorioso.
Dai à Índia, lá vai em singrada.
Com a Mão de Deus ao timão, foi Viagem Sagrada.
Quantos heróis a Portugal sacrificados.
Hoje, pelos seus renegados.
Nem os espanhóis Filipes, a Portugal, foram tão deletérios.
Embora usurpadores, governaram com melhores critérios.
Que esta gente que, a abrilada em Portugal acomodou.
Pois com ela, tudo em Portugal, nefastamente para pior mudou.
Quando findará este tempo de partidária opressão?
Que submerge o país a catastrófica pressão.
E plangente decrepitude.
No meio de anafados políticos sem qualquer virtude.
Quando é que, o país, ressurgirá e se engrandecerá?
E em politica a todos comum, fortalecerá.
Com as actuais administrativas e politicas instancias.
À sociedade imposta pelas circunstancias.
Não se vislumbram nacionais crescimentos.
Nem o homem mais optimista, lobriga humanos melhoramentos.
Esta abrilada, foi concebida para escravizar o laborioso.
O homem que, pela Pátria, sempre foi brioso.
Só deu vida a ineptidão.
Aos políticos sem nacional aptidão.
Para mal de Portugal, a esses, a árvore das patacas foi instituída.
E abrilescamente distribuída.
Facilitando a vida a estes políticos de milionárias ocupações.
Repleta de lucros sem ralações.
Entre comezainas e palavreados.
E mexericos com fraseados saturados de floreados.
Para encanto das plateias
De mentes plebeias.
Nascidas sem direitos abortivos.
Escapadas dos contraceptivos.
Que acompanham estes políticos embriões.
Sem honorabilidade a idóneos decuriões.
Os quais, tudo querem monopolizar.
E nas suas ideias... Se é que existem? politizar.
À constante banalização, depredação e troca de ideologias.
Gritadas em fúteis e abastardadas demagogias.
Perdoai-me! Meu Deus!
Mas tenho que bradar aos Céus!
A lei, que permite o aborto, à mais tempo devia ter sido utilizada.
Teríamos banido esta escória que, a humanidade traz horrorizada.
Embriões nascidos em hora sinistra, sem o cutelo do carniceiro.
Do mal, são hoje na terra, o algoz conselheiro.
Vivem na luxúria.
Enquanto a maioria vive na penúria.
Ao mal caminham.
Atrofiante senda, não tarda definham.
Pelos seus trilhos de atalhos maquiavélicos.
Na auto-incineração dos seus próprios projectos maléficos.
Mas, enquanto caminham, tudo delapidam vendendo.
E com os comparsas, festivamente comendo.
Bem fardados, apresentam-se em determinados lados como fulanos.
E noutros, melhore trajados, como sicranos.
Autentico revirar das personalidades.
Consoante o discurso e local das entidades.
Mas, sempre com bons carros e motoristas.
Estes Técnicos da ubiquidade operante, não andam na terra a turistas.
Procuram ganhos e reformas rápidas, mas monetariamente substanciais.
Para isso, dizem-se políticos, e a si! Fazem aprovar as suas leis especiais.
São pagos por cada passo e politico abraço.
Não vivem em económico embaraço.
As suas leis, legalizam as facilidades.
De desfrutar de milionárias realidades.
Com cartões de credito bem recheados.
Sendo assim, o lucro das excursões, inteiramente arrecadados.
E depositados em diversos nomes, em varias contas bancárias.
Ou em secretos paraísos fiscais, quando são somas milionárias.
Provenientes possivelmente de leis a compadrice.
Aprovadas por ventura em escandalosa malandrice.
No desempenho dos muitos exercícios
Ao fandango dos ofícios.
Na dualidade da personalidade.
E na força da requesta actividade.
Sem quaisquer úteis e comuns funcionalidades.
Nem humanas criatividades.
Mera existência de exibicionismos.
Falsidades, insídia e oportunismos.
Em politicas de mentira a nacional agravos.
As quais, num dia, fazem uma ponte, espalhando sanguinários cravos.
Que a verdade dissimulam.
E a mentira estimulam.
Assim, falseando.
E o mal semeando.
Na mentira, negam o museu Salazar destorcendo a verdade.
De toda uma digna história à lusa nacionalidade.
A mentira e a calúnia são a essência destes pseudo políticos tratantes.
Que tudo fazem para enganar os votantes.
Para tanto, os portugueses de ontem difamam.
E brutalmente condenam.
Nestas politicas de funesta teatralidade.
Em trágica encenação de politiqueira imoralidade.
Por ai andam, os políticos da ultima abrilada.
A dar caminho à abrilesca cilada.
Delapidando a nacional herança.
Deixada por quem a Portugal, trabalhou com perseverança.
Nobilitando as egrégias memórias, sempre vivas e recordadas.
Condignamente enaltecidas e celebradas.
E no respeito aos egrégios, o património era obstinadamente preservado.
E ao lembrar da história, e a bem da humanidade conservado.
Mesmo, quando o país, era mundialmente ameaçado.
Geograficamente e não só, por todos interesseiramente cobiçado.
No valor estratégico dos seus domínios, pelo mundo embandeirados.
Na bandeira das cinco quinas que, os mares deu por navegados.
Assim, por todos, o país era invejado, e secretamente admirado.
E no resquício de alguma consciência, justamente considerado.
No entanto, para desgraça de Portugal, e da moral planetária.
Instaurou-se em Portugal, ordem nacionalmente contrária.
Para tanto, descontentes portugueses conluiados.
Com internacionais estratagemas politizados.
Gritaram aos quatro ventos igualdade e liberdade.
Mas logo, fizeram a constituição da iniquidade.
Desrespeitando e ultrajando a democracia.
Instituindo em Portugal, a socialista autocracia.
Como se o povo português, não tivesse políticos direitos e preceitos.
Nem ideológicos conceitos.
Tinha que ser um animal ferrado.
E a um só dono amarrado.
Trataram o povo como animal acorrentado.
À ideia politica do abrilesco nacional atentado.
O qual, o país dividiu de forma criminosa.
E interesseiramente manhosa.
No grito das ideologias à escaramuça ajustados.
Bando de tarados.
Ruidoso bate palmas de mentecaptos.
Politicamente inaptos.
Dada a inépcia e traição compreende-se a precária actual situação.
Que no país, a maioria vive com aflição e saturação.
Neste carrossel politico sem nacional obra.
Politica que, por tudo e por nada, ameaça e cobra.
Assim, como politicamente gasta.
E Portugal, do natural mundial progresso afasta.
País imprudente e incoerente.
Aonde resta a tua gente?
Que, pelo mundo deixou feitos
E conquistou respeitos.
Homens que, construíram Portugal e riqueza legaram.
E a Pátria, heroicamente da internacional rapacidade guardaram.
Assim como, da maldade de alguns nacionais defenderam.
E sempre à nacional esteira e ao bem empreenderam.
Aonde estão? Porque não se manifestam?
Será que já não restam?
Meu Deus auxilia-nos.
À tua esteira alia-nos.
Não nos deixes nesta demência.
Tem por Portugal clemência.
Hoje, em Portugal, restam a marcar funesta presença
Os políticos da desavença.
Rodeados e coadjuvados por comparsas da mesma condição.
Ensebados na traiçoeira portuguesa rendição.
Os quais, caminham de festa em festa, com as mãos nos talheres.
À cata de outros teres.
Em corrupio de banquetes.
E políticos beberetes.
Num nunca acabar de cumprimentos.
Sempre aos mesmos condecorados elementos.
Nas ordens que, não defenderam nem mereceram.
Mas sim! Ofenderam!
Oh! De Avis e Santiago valentes!
Hoje fitas pendentes.
Em mãos com desígnios destrutivos.
Sem Pátrios objectivos.
Em protocolos de descrentes.
Que, pela Pátria, nunca foram combatentes.
E os dinheiros, nas estranjas confiam.
Dando a ideia que, em Portugal, não se fiam.
Egrégios valentes, lá dos Céus de todas as constelações.
Aonde viveis relações de diferentes condições.
Perdoai o abuso das Vossas Ordens, em indignas condecorações.
A elementos sem Pátrios corações.
E vós, vivos ou mortos, à Pátria traidores.
Causadores de tantas humanas dores.
Podeis ter a certeza que, Deus Nosso Senhor, não dorme.
E quando chegar o divino momento que, a morte a vida transforme.
Na deífica altura, abrir-se-á a Alma ao universal julgamento.
Do terreno comportamento.
A idade é o caminho da verdade.
Na viagem, ao tempo que, no espaço, dá a momentânea realidade.
Do todo, o benéfico construído.
E do todo, o malignamente destruído.
Transformando tudo na universal convergente corrente.
Que o tempo, no espaço, e a seu tempo enfrente.
Assim, o planeta, ao terreno esclarecimento a sua rota vai seguindo.
E universalmente progredindo.
Mesmo que, humanamente decadente.
E politicamente doente.
A cada impulso do momento.
O espaço abre novo conhecimento.
E tudo o que num momento é maléfico.
Se transformara com o tempo em deífico.
Depois do tempo atravessar o espaço punitivo.
Cairá sobre o infractor o respectivo correctivo.
O tempo, será o veio transmissor às necessárias nacionais alterações.
Pois tudo o que é de mais, movimenta sempre altercações.
E o tempo vai abrindo os espaços.
A outros saberes e laços.
Hoje, em Portugal, vivem-se execráveis momentos.
Não se vislumbram nacionais sentimentos.
Os políticos, passam a vida envolvidos em mesquinhas zaragatas.
E dispendiosas passeatas.
Viaja-se de Lisboa à China. Assim, como à Índia.
Os direitos humanos! O ouro! a cobiça cindia e vilipendia.
Negócios são negócios, em qualquer parte do mundo.
E o dinheiro, não tem cheiro! Mesmo que, seja imundo!
No entanto, a simples pintura de um morto, Eis Português Presidente.
Num museu estrangeiro, exposta a toda a gente.
Parece que, a alguns dos actuais políticos aterroriza.
Ou a vista da dita pintura, desmoraliza.
Este alto dignatário Português, mesmo depois de enterrado.
E no interesse das novas politicas vilipendiado e desadorado.
Parece ainda intuir muita aflição e cogitação.
E na presença da sua pintura, temerosa ponderação.
Será o peso da actual politica consciência?
Depois de tanta nacional indecência.
O certo, é que, neste país, ontem de valores morais e cívicos.
Depois do grito abrilesco, na incitação de desrespeitosos dizeres políticos.
A populaça, arrancou de um jardim a estatua do alto dirigente.
Demonstrando e pondo a nu, a barbárie, desta nova politica gente.
O seu sentido de justiça e civismo.
E humano altruísmo.
No entanto, há países terceiro mundistas.
Que mantêm as estatuas de antigos Portugueses estadistas.
Talvez por serem humanamente mais respeitadores.
Que os Europeus, selvagens agitadores.
Neste novo político panorama.
Vive-se terrível drama.
Instauram-se e esquecem-se processos.
Neste andar de devassos.
Organizam-se comissões, palestras e sindicâncias.
Inquéritos e averiguações sem maiores instancias.
Neste constante de modificações.
De politicas interesseiras diferenciações.
Já há quem diga que, o governo quer formatar o ministério público.
Intensificando a área de ingerência ao politico.
E colocando em causa a sua autonomia e independência.
Fragilizando assim, a jurisprudência.
Não tarda, todo o mundo,. tem que andar com a braçadeira.
Do partido reinante na actual politica lixeira.
Para tudo se estipulam leis e directrizes.
Até se facilita o mercado de meretrizes.
Até já há, quem diga que, começaram a pagar impostos.
Talvez através de um taxímetro instalado nos sexuais órgãos expostos.
É o país em industrial revolução.
Comercialização sexual em evolução.
A estes, e outros desenvolvimentos.
De novos empreendimentos.
Da Europa chegam os subsídios concedidos.
Rapidamente pelos parceiros divididos.
Em desabrido apresentar de deveres.
Sem nenhuns afazeres.
Nestes contextos.
E na força de muitos pretextos.
O governo facilita fiscalmente as multinacionais.
Que garantam o emprego de nacionais.
No entanto, em pouco tempo de permanência.
Em demanda de melhor gerência.
As ditas fazem as malas e vão de retirada.
Deixando toda a gente irada.
À porta das fabricas que vão restar paradas.
Seres humanos e maquinas abandonadas.
Estagnação laboral que, estas politicas fomentaram
E por incompetência e deslealdade alimentaram.
Abrem-se e fecham-se buracos, num afirmar de projectos.
Por todo o lado se vêem dejectos.
Fala-se de empreitadas.
Logo se abrem estradas.
Nalguns milhões orçadas.
Por todo o lado se metem ursadas.
E se implementam ideias de obras megalómanas.
Neste país das bananas.
Aonde quem não é politico, ou compadre dos reinantes do momento.
Vive sem dinheiro no limiar do empobrecimento.
Nesta miséria, para irem de Portugal a Portugal à bombeiros.
Para fugir dos portugueses carreiros.
Utilizam estradas espanholas por serem mais rápidas e seguras.
E assim, anda o doente por Espanha a chorar nacionais amarguras.
Meu Deus! Já ninguém tem vergonha, de viver nesta humilhação?
Aonde resta a Portuguesa Nação?
Neste infausto.
O pobre anda exausto.
A ouvir a politiquice a discutir obras e orçamentos.
E locais a construtivos melhoramentos ou aproveitamentos.
Possivelmente terrenos de parceiros.
A precisar de encher os mealheiros.
A tanto, prometem-se obras faraónicas.
De somas astronómicas.
Nestas politicas de doutores e engenheiros.
E afins parceiros.
Por todo o lado à portagens.
São destas politicas fecundas imagens.
E sempre o recibo, serve ao turista, como datada recordação.
Da sua viajem a esta aflitiva nação.
Em locais sem outras capazes viabilidades.
De fazer frente a hospitalares necessidades.
Centros de saúde são encerrados.
Sem que os doentes sejam curados.
Morre-se nas ambulâncias, em turística curandeira digressão.
Ou nas filas dos centros de saúde, em estática depressão.
A caminho do hospital à pessoas a falecer.
Mas o ministro, com o fecho das urgências quer prevalecer.
Há corrupção na comparticipação dos medicamentos.
Falta de macas nos hospitalares estabelecimentos.
E para fazer frente ao triste fadário.
Deste miserável nacional cenário.
Vai-se a Espanha nascer.
Assim como abastecer.
De gaz e gasolina.
Linho e popelina.
Batatas, bacalhau e azeite.
Manteiga, pão e leite.
E tudo o mais que deleitar.
Para a atrabiliária vida enfeitar.
Nas contas do nacional amargurado rosário.
Não finda o calvário.
Todas as transportadoras tarifas são frequentemente aumentadas.
Mesmo que, as transportadoras estejam de greve paradas.
E quando os transportes circulam, o pessoal anda como sardinha enlatada.
Às vezes, por um lugar, tem que se andar à latada.
Ficando o mais fraco sem a cadeira.
E no roça roça do aperto, muitos passageiros sem a carteira.
Os horários raras vezes são compridos.
Criando ao utente, longas esperas em tempos perdidos.
Diz-se que esquadras serão fechadas.
Deixando as populações abandonadas.
Numa tentativa óbvia de poupar desalmadamente
E cruelmente.
Quando é para servir os mais desgraçadamente infortunados.
Mas para o politico, ou afins, à sempre melhorias de ordenados.
Faustosas reparações nos gabinetes.
E cartões de credito para despesas de alfinetes.
Neste país politicamente exuberante.
Sem politico governante.
Para uns, à tudo à grande. Sem ver se as despesas são onerosas.
E ao erário público, excessivamente dispendiosas.
Para outros coitados.
Até muitos medicamentos lhes são negados.
No entanto, os abortos, vão passar a ser subsidiados.
Mas, os óculos para uma criança estudar e ler. não são financiados.
Predomina o dito, em terra de cegos, quem tem óculos é politico.
Mesmo que, seja um parasita, semítico.
Até a dentuça, para o velho desdentado mastigar o seu alimento.
Também por parte do estado, não tem sustento.
Por sorte, pouco resta ao pobre, para manducar.
E não se vislumbra interesse para nacionalmente a criança educar.
Para mais tarde, servir a nação, no respeito e na igualdade.
Numa politica a todos abrangente, em estabilidade e prosperidade.
A justiça é espectáculo mediático.
Sem qualquer efeito pratico.
Assemelha-se à teia da aranha, só agarra insectos insignificantes.
Os grandes animais de porte, sempre inocentados passam indiferentes.
Alguns, até pedem indemnizações.
Por não lhe terem conseguido condenações.
Até se adjudicam-se indultos, a quem à lei anda foragido.
Oh! Que mundo fingido!
Mas, não fica por aqui a desgraça.
Até parece que foi praga, que pegou como carraça.
A saúde, de dia para dia, mais se distância das populações.
E há doentes que, esperam eternidades por simples operações.
As arcadas das cidades, são aos mendigos arejados tabernáculos.
Tristes e degradantes humanos espectáculos.
Por todos os lados à prédios a ameaçar ruína.
E a cada esquina.
Espreita um meliante para aliviar à facada o caminhante.
Que se afoite pela rua sem valente acompanhante.
Neste inferno, andam os políticos, umas vezes a falar como presidentes.
Condecorando possíveis apoiantes.
E as vezes, como secretários gerais a diferentes interesses.
Mas, sempre, à cata de interesseiras e pessoais politicas benesses.
Toda a gente reconhece que, os políticos da abrilada, são um pavor.
Até mesmo entre eles, reconhecem que não têm valor.
Vasta ouvi-los no hemiciclo, quando se contendem.
Nem na postura. Nem no fraseado, se entendem.
Nas suas politicas de conteúdo insignificante.
E pungentemente ultrajante.
Gente que nada de bem concretizam
Mas numa questão, eles harmonizam.
Todos são unanimes a dizer mal do antigamente.
Para se limparem da sua politica demente.
Assim, de governo para governo.
Todos eles um inferno.
Os novos hospedes da ministrialidade
Instalados em antiga propriedade.
Afirmam que o governo expulso.
Não teve sentido de estado, nem politico pulso.
E que, todos os ministérios, foram a causa da actual calamidade.
Ao Governaram sem obra, em consequente politica instabilidade.
Mas, verdade das verdades.
Estes últimos governos, só têm lutado por três prioridades.
A primeira, subir os impostos drasticamente.
A segunda, vender o nacional património descaradamente.
A terceira subirem de forma insolente os políticos salários.
Como se Portugal, fosse um país de milionários.
Mas a bem da Nação, nada foi feito.
Isto é gente sem procedimento nem jeito
A qual, fomenta a maledicência.
Para acreditarem que vivem com decência.
Enquanto berram a sua politica inutilidade.
Ao Zé povinho, Que vai perdendo o seu património e nacionalidade.
Enquanto eles, em pouco tempo, passam a figuras ricamente abastadas.
Mas, por ninguém respeitadas.
O país, com esta gente, vive em continua pilhagem.
Deplorável imagem.
Nas câmaras Portuguesas, vivem-se misérrimos descréditos.
Ninguém pode fazer fé aos seus camarários éditos.
As contas deste país, outrora grande e respeitável.
Dão sempre azo a discórdia insustentável.
Os estatais orçamentos, surgem sempre com anormalidades.
Nas contas, à sempre disparidades.
No entanto, qualquer merceeiro as faria sem irregularidades.
Sem serem necessários tantos mecanismos e contabilidades.
Em simples parcelas do débitos, haveres e resultados.
Desde que, não hajam normas menos claras, ratos e políticos infiltrados.
E para começar a economizar.
E os gastos minimizar.
Uma centena ou mais de deputados à que despedir.
Eles que, vão para outro lado pedir.
Aos que ficam, acabar com tudo o mais que, os obsequia.
Pois ai, também é gasta uma grande maquia.
Não tem que haver para ninguém qualquer tipo de pagamento.
Dado como subsídio ou financiamento.
Para alem do ordenado.
Acordado e por lei determinado.
Na poupança, à que, arranjar para o parlamentar desempenho.
Um escritório mais pequeno, aonde se trabalhe com mais empenho.
Pois a Nação, também não é assim tão extensa.
Para tanta onerosa tensa.
São Bento, à que alugar ao internacional turismo mais requintado.
Para tanto, o espaço é prestado.
E sempre, comportara alguns dos desempregados.
Por estas politicas originados.
E condenados
Os quais, em falta de melhor, passaram a servir os turistas como criados.
Já que, Portugal, é dos países Europeus mais carenciados.
E com muitos seres humanos, miseravelmente necessitados.
Não querendo fazer futurismo.
Mas sabendo que, o espaço tempo, nada deixa ao ostracismo.
E como o andar do tempo, mesmo em espaço, menos propicio.
Segue em rota sempre evolutiva desde o inicio.
Mesmo que, entraves políticos, neguem o crescimento da humanidade.
Assim, no natural crescimento da universal continuidade
Acredito que, quando a mente humana for mais honesta.
No parlamento e nos ministérios, dos tantos de agora, pouco resta.
Talvez algum porteiro?
Ou copeiro?
Que à profissão foram honestos trabalhadores.
E a tudo cumpridores e a todos respeitadores.
Quando tal acontecer.
Portugal terá novo merecer.
E o trabalho, será concretizado com eficácia.
Legalidade, funcionalidade, utilidade e diplomacia.
E o país fortalecerá.
E engrandecerá.
Sem tantos gastos nem tantas impertinências.
De tantas excelências.
Cobertas de imunidades.
A todas as suas deslealdades.
Finda a era dos tempos de governos improlíficos e meteóricos.
Portugal, voltara a reconhecer e honrará os antigos feitos históricos.
Que a Nação Portuguesa, na união de mundo, pelo mundo registou.
E ao mundo, em sua vontade conquistou.
O Padrão, ainda resta lá no distante!
Ao tempo! Marcante!
E o Céu! É sempiterno!
No tempo, um dia, não haverá inferno!
Eduardo Dinis Henriques