domingo, 22 de fevereiro de 2009


O nosso planeta, é um espaço de vida. No sincronizado equilíbrio do todo universal. Sempre em movimento. Em constante demanda de energia. Criada ao movimento da sua criação. A um todo mais perfeito. Tudo nele, necessita de comida. E o seu movimento, entre o universal crescer. Concede-lhe diferentes estações, espaços de diferentes culturas, mas com as mesmas necessidades de energia. À força da convergência universal.
O nosso sol, no movimento do tempo. A todos ilumina. Com o tempo. Na igualdade e disciplina da natureza universal.
Mas actualmente, ainda por ignorância ou por inumana ganância. Neste nosso planeta, muitos não comem!
Quem rouba! Para faltar comida a tantos?
Terão os políticos, que pagar às máfias da alta finança, os tributos dos votos conseguidos?
Negando princípios universais!
Ou por má formação serão os políticos corruptos?
Com as polícias e os militares a dar protecção, aos crimes que afligem o planeta?
Será a justiça arma inumana de protecção ao crime?
Nesta planetária humana deformação. A verdade! É que, nesta pedra, de igual universal crescimento a fim congénere. Com tanto espaço gasto no decorrer do tempo, mais e mais se acentuam as sociais assimetrias.
E os que ainda recordam a pedra por lapidar. Calam-se! Acomodados à gamela do planetário universal crime.
MUNDO


Este… Nosso mundo? Planeta que gira
Em seu mistério… Na física do universo…
Numa dinâmica redonda…
Sua forma… A razão… A força.
O homem… Esse… Este…
Instrumento.
No mesmo mundo do universo.
De ires redonda… Em seu cristalino.
Sua forma e cor… Força de alguma razão.
Na força do conhecido… Sua razão… cria o homem…
O cubo… Quadrado…
Rectângulo…
Formas da pedra bruta…
Formas inertes… em mentes bloqueadas…
Na ignorância…
Na falsa verdade… Do viver… Num mundo plano…
Sem movimento.
Marcos desse… este… Tempo.
Os quais imperam na selva de cimento…
Implantada no mundo… Que,
Com esse… Este… Homem…
Gira no redondo do universo.
Outros divulgaram a forma
E girar deste mundo…
Até então: Plano… Parado…
O homem… Limitado nessa… Esta inércia.
Caminhava sempre no espaço do
Mesmo tempo.
Neste… Esse… Tempo… sem movimento…
A verdade… É palavra de homem…
Sem espaço.
Não afecta a humanidade,
Doutrinada nessa…
Esta… Ignorância…
No seu tempo…
No espaço…
Essa… Esta… Humanidade
Continua a girar
Com a física
E força do universo…
Até à razão do seu saber.
Essa… Esta… Humanidade…
Vive no tempo. Sem a vitória da verdade.
A fronteira… Não tem amigo… Ou inimigo.
Caminhar para lá… A morte.
O tempo… Génese no universo?
Deixa no espaço
A sua marca.
Elimina no seu girar…
A teoria do plano.
Ilumina a inteligência…
Divulga alguma da verdade…
Nosso meio sentido…
No saber… Que giramos.
E, até quando… Na cruz
Da nossa ignorância…
Crucificamos a humanidade…
Sem atingirmos a inteligência…
Do saber porque giramos…
Deixando no tempo a nossa verdade…
A nossa marca.
Verdade… Que, a seu tempo.
No girar do universo,
Outra inteligência
Saberá ler… Interpretar
E divulgar.
Na razão da sua clarividência.
Eduardo Dinis Henriques

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

O PODER SOBRE O SABER

Nas ultimas décadas, os dr. Com a desenfreada corrida aos cargos políticos. E sua descabida e nefasta eleição aos mesmos, na força de interesses partidários. E proveito próprio, têm delapidado o planeta e escravizado a humanidade. Será que as universidades das ultimas décadas, destituem os alunos de moral, de cultura humanista. Do dever e direito à procura do saber. E os embrutecem com falseados ensinamentos económicos, políticos e sociais. Seguindo regras e filosofias que impõem o poder ao saber. Negando a luz da verdade e do saber, essência ao crescimento da humanidade.
Aqueles, que ainda caminham, com os olhos abertos, no seguimento de antigos alfarrábios. Olhai o mundo! Tantas são as pedras erguidas a que chamam universidades. E como nunca, tantos são os corpos de crianças seminuas a vaguear por lixeiras em demanda de um cibo de pão.
Os políticos, esses, depois de alguns nefastos mandados vivem anafados.

O mundo perdeu as estribeiras
Mulheres enfileiram os exércitos
Depois de rapadas as cabeleiras
Escondem a existência dos peitos
Com camuflados e granadas
Belezas já não mais amadas
E por míseros salários
Os filhos nascem aos infantários
E como não sugaram em familiáres seios
Nunca serão soldados Pátrios
Nem homens de nacionais anseios.
Eduardo Henriques


terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O SANGUE DOS NOSSOS MAIORES

Analisando o presente estado económico, político e social em que se vai afundando a Pátria. Somos obrigados a discernir. O que nos legou as políticas abrilescas. Foram políticos destituídos de saber político. E mais grave ainda, sem amor Pátrio, nem respeito pelos seus concidadãos.
Reparai no social fosso abismal, em que, com estes políticos, vive a actual sociedade portuguesa.
Políticos, que passam a vida a dizer mal do passado, para esconderem o defeito de abraçados ao mundo, nada de melhor terem construído. Assim, enganando as massas, tentam por todos os meios denegrir o passado imorredoiro das nossas glórias. O passado sublime da nossa história escrita por todo o planeta com o sangue dos nossos maiores.



CAMINHAR


Meu Deus! Quanta honra a minha
De seguir o homem que tinha
O cuidado do irmão não martirizar.
Mas, pelo irmão, ao seu Cristo rezar.
Nascer em Portugal. Ser Português de Alma e coração.
E pela Nação, lutar e rezar em oração.
Viver na vossa infinita sabedoria
Neste mundo ainda de parca teoria.
Andar no mundo com o mundo
Sem medo de encontrar o fundo.
No saber de saber
A sabedoria de ti beber.
Encontrar e compreender.
Para poder empreender.
É com homens de feitos
Que seguimos caminhos perfeitos.
No rumo de crescentes ensinamentos.
Que nos humanizam os comportamentos.
Assim, em crescente caminhar, estendem-se laços.
Na força de humanos braços.
E ao distante, chegam os amigos abraços.
Como universal herói.
De pedra o homem constrói.
Fortalezas e monumentos.
E profissionais instrumentos.
No ódio o homem destrói.
E corrói!
Tudo o que ao homem era vigente.
Ferro, sujo de sangue inocente.
Mente sanguinária.
Espada mercenária.
Mas nem o tempo, nem homens estes.
Que serpenteiam entre as gentes.
E das criações de Deus são descrentes.
Negando universais feitos.
Conseguem com seus tétricos pleitos.
Ser força bastante.
Ou ideia constante.
Para apagar factos consolidados
De caminhos ao universo prestados
A melhores humanos destinos.
Os quais, ao mundo, restam como hinos.
A lembrar de ontem, universais conquistas
À humanidade mais altruístas.
Com homens de obra perfeita
Que aos seus não enjeita.
Caminho densa floresta
Que, ao fogo, ainda resta.
No correr da idade
Da minha longevidade.
Desço montanha feita
Que a nova viperina urbe rejeita.
Do tempo, viciosa letargia.
Sem respeito pela liturgia.
Homens são outros.
Feitos monstros.
Sem humanos encontros.
Caminham... Mas já restam mortos.
No sangue que, não os dá fartos.
Já não sopram os criativos ventos.
Dos passados vividos eventos.
Áridos e queimados restam os campos.
Ando com os tempos
Sonhos vivos de bens perdidos
Mas nunca esquecidos.
Ando pelo caminho da praia
Que, a esta Nação, nunca foi raia.
Na glória da sua oceânica mestria.
Nobre Nação que, outrora fez Pátria
Nesta costa atlântica.
Para lá da obra gigântica
De alargar longínquos horizontes
A todos os continentes.
De mar e esperança
E melhor aventurança.
Sonhos de melhores gentes
Viver de homens e mentes
De obras concretizadas.
Pelo Luso Padrão ao mundo sinalizadas.
E pelo divino universo avalizadas
Heróis sem preconceitos
Ao mar foram afoitos
A todos sempre satisfeitos.
Deram ao planeta as mãos da universalidade
Em abraços de irmandade.
Heróica Luza Nacionalidade
Sempre a caminhar ao bem da humanidade.


Eduardo Dinis Henriques

Soldado da Pátria

Ao fruir de toda a Nação. É indispensável que desde o berço, passando pela escola, se ensine e evidencie a história Pátria. Fazer despertar logo de inicio na criança a admiração patriótica e o respeito pelos gloriosos feitos que nos legaram o chão Pátrio.
Para assim, incutir no novo soldado da Pátria. O verdadeiro sentimento patriótico, que lhe despertará o orgulho na história do passado que nos tornou grandes aos olhos do mundo.



BILTRES


Biltres de falsos gritos
Armam os exércitos
Com armas sem mitos.
Juntam-se os indigentes
Fogem as gentes
Por falta de mentes
Aquém doutrinam os lentes?
Oh parlamentares
Doutos de grandes ares
Nem sempre da Pátria pares.
Oh dor que faz chorar
Genuflectir a orar
Por tão triste gorar.
Meus olhos são os véus
Da minha Alma o pranto
Que a Deus eu canto
Neste olhar aos Céus
Por mais amor e dignidade.
E nacional lealdade.
Oh Pátria dos Lusitanos!
Teus arcanos foram ufanos
No seguir conceitos humanos.
Longe nessa matriz chegamos.
Distantes mares navegamos.
Os costumes de todos Honramos
Enquanto o mundo aproximamos.

Eduardo Dinis Henriques