terça-feira, 26 de abril de 2011

A UM PORTUGAL MAIS PORTUGUÊS

A UM PORTUGAL MAIS PORTUGUÊS
Se Portugal não tivesse tido este aborto de vida política nos últimos 37 anos. Estaria muito melhor.
Mas infelizmente, uma má abrilada, instituiu este aborto político.
Aos homens que a Portugal fizeram a última abrilada.
Não deve restar duvidas, que foram enganados.
Portugal, não tem espaço. Nem produção para sustentar tanto político.
Portugal, não tem território, para sustentar mais generais que quartéis.
Mais almirantes que navios.
Portugal não pode viver com esta politicagem de má língua.
Com estes políticos a açambarcar reformas vitalícias.
Com estes políticos a vender ao seu sustento. A democracia da sua ditadura. Embrulhada em fraseados filosóficos feitos à sua gamela.

terça-feira, 5 de abril de 2011

O SOL JÁ NÃO ILUMINA

Agora é que eles comem tudo. Mas o povo, sem forças. E dos bens escamoteado. Sem sopas nem cajado. Na fome. Já nem canta. Engasgou-se no rilhar de dente com dente. Na fumaça. Que obscurece a iluminação ao encobrimento da verdade e da justiça.

O sol já não ilumina
Esta terra que domina.
Por todo o lado há trafulhice.
Político compadrio e pulhice.
Com os políticos a comer caviar.
Enquanto o povo, escravizado, vive a mendigar.
Malfadado desviar.
Só a morte, nos vem abreviar.
Do jugo destas oligarquias de malfadados partidarismos.
Que têm afundado Portugal aos mais abissais abismos.
Ou se no meio de tanto erudito.
Por milagre Bendito.
Aparece-se um messias analfabeto. Mas de coração português.
Que do compadrio e da pulhice não fosse freguês.
Porque estes encanudados de utópica e fraudulenta embriagues.
Só têm provado que as letras, podem ser terrível maldição.
Catastrófica e criminosa punição.
Do iletrado mas honesto trabalhador.
Que se vê obrigado a batalhar.
Para alimentar quem politicamente lhe cerceia o sustento.
Quem no saber das universidades nega nacional valimento.
A onde resta a igualdade?
Nesta maldita liberdade!
Que me acalenta a saudade.
De quando o povo era mais respeitado
Pelo seu estado.
Então mais prestado.
Não este pseudo estado aparelhado aos governos.
Que vai atirando Portugal para as fornalhas dos infernos.
Na força do jugo dos partidarismos.
E dos políticos compadrios e proteccionismos.
Conquanto vão negando a de outrora soberania.
Na imposição de nociva e partidária tirania.
Povo sem cajado.
Deambula aleijado.
Triste e andrajoso.
A sofrer desejoso.
Dos tempos dos carapaus com açorda.
Que a todos dava engorda.
E da bandeira! Que do alto, orgulhava!
E por todo o mundo ao sol brilhava!
Lusa Bandeira das Cinco Quinas!
Sem homens a teus castelos, em sofrimento agonias.
Eduardo Dinis Henriques

sábado, 2 de abril de 2011

UNS COMEM TUDO


Por descuido ou na força de impostos interesses. Os que ganham a vida ocupando a profissão de políticos. Lá vão dizendo umas verdades! E assim dizem: As populações sofrem a força e crueldade de um capitalismo desenfreado. De um capitalismo desumano. Sem regras nem moralidade. Um capitalismo. Aonde uns comem tudo. E outros não comem nada. Nunca vi uma verdade tão verdadeira! Olhai para a instituída capitalização das actuais oligarquias políticas. E dos membros que se sustentam no exercício desta profissão. Olhais para os seus ordenados. Para as suas acoguladas e rápidas milionárias reformas. Para um sem fim de regalias. Subsídios, ajudas de custo e mais valias. Que vão discriminando e fomentando a fome. Tudo protegido por instituídas políticas imunidades.

domingo, 27 de março de 2011

PORTUGAL POLITICAMENTE ESCRAVIZADO



ASSIM PORTUGAL NUNCA SERÁ PORTUGAL

Enquanto tivermos estes delfins da desgraça. Estes feitores de injustiças. Estes proteccionistas da corrupção e do crime. Estes concordantes com os crimes perpetrados ao todo nacional. Este sistema político e militar. PORTUGAL nunca será PORTUGAL Mas sim, um palco de teatrais eleições. A cavar mais fundo a vala da discriminação. E da ruína nacional.


PORTUGAL POLITICAMENTE ESCRAVIZADO

Nestes passos sem laços.

O pobre vai definhando.

Na mingua de amigos abraços.

E a nação penando.

Por falta de políticos nobres.

Que sejam ao país justos lideres.

E não estes açambarcadores da miséria dos pobres.

Estes maldosos e corruptos títeres.

Que só governam às suas panças.

Negando genuína liberdade.

E cerceando todas as esperanças

De alguma justa igualdade.

Político mundo imundo!!!

De político comando, corrupto e pernicioso.

Tua suja política fere fundo.

O País que um dia ergueu o seu Padrão vitorioso.

Para lá de Guimarães.

Abrindo horizontes.

Foram até à Ponta de Sagres os seus Capitães.

Dando o mar aos Lusos navegantes.

Honra e força de Nação.

Sublime expansão!

De Divina e Lusa Criação.

À compreensão da planetária extensão.

Mas tu! Político da actualidade.

Não passas de um rato pusilânime.

Sem moral nem dignidade.

Nem interior força que te anime.

A honrar quem te cria respeitado.

E de forma sublime.

Te deu o mundo por conquistado.

Tu! Ganancioso parasita.

Somente queres açambarcar reformas e ordenados.

Sem olhares a negra desdita.

Que paira sobre os tantos à fome condenados.

Na força da tua política assassina e grotesca.

Da tua desmedida avareza.

Que vai instituindo de forma dantesca.

A nacional pobreza.

Nesta actual política sujeira.

Portugal vive em desgraça.

Sem nacional fronteira.

Assassinos da expansão da Lusa Raça.

Quanto Luso sangue e lágrimas

Ondulam com os oceanos?

E de Camões, suas rimas.

Cantam os nossos heróicos arcanos.

Mas tu! Besta confrangedora.

Chafurdas em qualquer gamela.

Para fazeres vingar a tua política destruidora.

Entre políticas lágrimas de nauseante ramela.

Políticas gárgulas!

A forjar torrentes

De devastadoras gulas.

Não passais de indigentes.

A chafurdar nas vossas instituídas pessoais regalias.

No lodaçal da vossa criminosa e discriminatória postura.

Sois os vendilhões da liberdade e de todas as nacionais valias.

A causa da actual nacional ruína e desventura.

Eduardo Dinis Henriques

quinta-feira, 24 de março de 2011

ENTRE MENTIROSOS OU CALUNIADORES

De que lado está a razão?
E a justiça?
PORTUGAL VIVE entre mentirosos ou caluniadores. Que impunemente vão enchendo a gamela pessoal e criando a ruína nacional.
Segundo as mutuas e continuadas acusações vociferadas de parte a parte pelos intervenientes políticos.
PORTUGAL tem vindo a ser, neste poder nefasto e incongruente. De mentira ou calunia.
Desrespeitado e empurrado para um fosso abismal de assimetrias sociais.
Os consecutivos PECS, são prova e exemplo da incapacidade que esta gente tem em governar. Sem falar na miséria que por PORTUGAL graça.
Mas são também uma advertência, aqueles que, por falta de justiça, respeito e ordem político administrativa passam fome. Que a CEE, que continuamente os tem aprovado, não é um organismo que mereça credibilidade.
Como é que esta gente passa impunemente de governo para governo. Sem ser chamado à responsabilidade?
Talvez porque, os alfarrábios das leis vigentes. Que os senhores da justiça e da força judicial utilizam no exercício da sua profissão. Sejam por quem aprova as leis artilhados ao proteccionismo desta oligarquia de mentirosos ou caluniadores.

terça-feira, 15 de março de 2011

DE MAL A PIOR



Vou comprar um caramelo que saiba a hipocrisia.
Para melhor encarar a mundial fantasia.
Dos castigos adocicados.
De todos os mundiais políticos pecados.
Pelos mídia difundidos.
Consoante as letras dos subsídios.
E a dependência de ordenados.
A que, pela barriga, são obrigados.
Enquanto o tiroteio vai estourando.
E o inocente morrendo.
Ao som de obuses e morteiros.
E juramentos traiçoeiros.
A ofertar mel de colmeias imaginárias.
Num paraíso de infindas alegrias.
No qual, todos teriam a mão envernizada.
Sem pele calejada.
E a terra arada e cultivada.
Sem enxada que a desse cavada.
Nem caneta que a obrigasse.
E a irrigasse.
Na força de saber construtivo.
Mesmo que, a tanto, tenha que ser punitivo.
Utopias traiçoeiras.
A forjar o derrube de fronteiras.
Para melhor encher a corja politicamente instalada.
Na força de tenebrosa politiqueira cilada.
Neste ofertar sem consciência.
Triste é agora a existência.
E ao pobre, o pouco dos seus haveres, é sonegado.
E o direito a requerer justiça negado.
Nesta infeliz batalha
A gamela é cada vez mais escassa a quem trabalha.
Eduardo Dinis Henriques














segunda-feira, 14 de março de 2011

REFORMAS DOS POLÍTICOS EM PORTUGAL



Todas as gerações são a continuidade do passado. Mas nem sempre as revoluções. São pontes de prosperidade às gerações do futuro.
E quando não se respeita tradições, cultura e a história da Pátria. O futuro da Nação é sempre negro.
Não é a greve dos transportadores que vai minar a economia. O que tem vindo a arruinar a economia nacional. E a fomentar greves. É a politicagem instituída na Abrilada.
Como pequeno exemplo: Reparai como a classe política instituída com a Abrilada se discrimina das populações.
Olhai para o salário e reformas que essa gente usufrui.
Olhai para o salário mínimo nacional. E quantos anos tem que descontar um trabalhador para receber uma miséria.
E todo o resto deste político espúrio. É patente no actual dia a dia de Portugal. No sofrimento da população Portuguesa.

sábado, 12 de março de 2011

LIVRO

UNIVERSO PORTUGUÊS
UNIVERSO PORTUGUÊS

Poema épico, que viaja pelas aventuras e desventuras da lusitana história, "Universo Português" é acima de tudo, um magnífico tributo do escritor e artista à nossa Pátria, Portugal.
Eduardo Dinis Henriques
Hmeditora
www.hmeditora.com
Preço 16 Euros

domingo, 6 de março de 2011

Ó tempo volta para trás


Ó tempo volta para trás

Ó tempo circula porque o todo é redondo como a lágrima de uma criança. Que chora sem tempo. No horizonte do seu circulo

Abrem-se estradas para desenvolver o interior. Ao para camuflar a miséria que hoje se vive no interior. Com escolas a fechar. Centros de saúde a encerrar. Num todo de filhos de ambulância..
Ou de portugueses nascidos em Espanha. Porque Portugal, já não é aos seus filhos.
Ou as estradas são fonte de rendimento de alguns. A levar à enclausura do pagante das portagens.
A negar o progresso que era continuado no tempo dos carreiros de cabras.
Quando as crianças saltitavam no recreio da escola da sua Aldeia.

Nunca o Zéca Afonso foi tão verdadeiro e actual. A actual política oligarquia. Mascarada em ideologias. É a prova desta actualidade.

terça-feira, 1 de março de 2011

O sistema está putrefacto


A continuada abstenção é um facto.
De que o sistema está putrefacto.
Sem política nem militar liderança.
Que ao mundo renove a esperança.
De caminhar à criação do universo.
Em equitativo humano verso.
O sistema está podre.
E com veneno vai enchendo o odre.
Que pútrido vai derramando.
O político acido prússico de falso mando.
Ao exercício de corrupto comando.
Que a senifar entre os gazes da sua putrefacção.
Vai disseminando a sua poluente acção.
Em continuada postergação.
Das leis que poderiam alicerçar a liberdade
Num todo de igualdade.
Sem o nauseante odor de tanta lixeira.
De tanta instituída roubalheira.
Que vai conspurcando
E negando.
O direito à prosperidade.
Conseguida com honestidade.
Eduardo Dinis Henriques









sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Quem é que mente?


Vamos lá ver se a gente se entende?

Quem é que mente?

Os ministros?

Ou a Oposição?
Entre gente honrada. O mentiroso, devia ser excluído do grupo. E devidamente desonrado e punido. Assim como o caluniador.
Honrar quem é honrado!
Punir quem é falso!
Senão, tudo é joio!
E a continuar com estas jogadas. De mentes tu, minto eu. Das pedras, só brotaram cardos.
Enquanto a bandeira vai perdendo as cores. E o celeiro o trigo.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Espíritos Errantes


Nem o inferno! Quer essa gentalha.
São cavacos podres, que não ateiam a fornalha.
São abortos mal nascidos.
Que pelo tempo, entre o mal, foram esquecidos.
Deixai-os por cá andar que por si, iram gangrenar.
E entre o instaurado pútrido penar.
A verem a três palmo de terra o esqueleto.
Matéria que resta de corpo obsoleto.
Da ganância e da mediocridade.
Da política vaidade.
Ao serviço da maldade.
Que esfarrapou a Lusa Bandeira.
E maculou o sangue que alargou a Lusa fronteira.
Serão para o sempre espíritos errantes.
Entre as trevas dos ainda seres rastejantes.
Mas lá do alto, quem passou os portões da morte.
E em vida a humanidade quis guiar a bom norte.
Por certo, reza por nós a melhor sorte.
Que o Salazar e o Marques Lá das Divindades.
Reze a malhores portuguesas mentalidades.
Que tragam de volta a Portugalidade.
Num todo de mais prosperidade.
Moralidade e nacionalidade.
Eduardo Dinis Henriques



sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

MAUS VENTOS


Portugal tem que instituir um novo sistema político. E chamar os políticos da abrilada á responsabilidade. Só assim, voltará a ser Portugal.

É um vergonhoso esbanjar.
Para os políticos do melhor manjar.
E com tanto cruzar de talheres.
Portugal já nem tem escaleres.
Só restam os cacilheiros.
A este povo de marinheiros.
Que em noite de infernal neblina.
Largou as velas a satânica bolina.
Aprisionada nestes ventos.
De rumos infestos.
A Nau de D. Fernando II e glória.
Resta desarvorada a lembrar alguma história.
Neste jugo de esbanjamento. Amarrada resta.
Sem ondulante festa.
Sem Alma! Sem querena!
Até o Tejo! A olha com pena.
E o marinheiro. Sem dinheiro para o cacilheiro.
Como solitário faroleiro.
Olha o rio das de outrora caravelas.
Hoje, sem velas.
Triste a recordar o passado.
Chora amargurado.
Por ter negado irmãos.
E estendido as mãos.
A estes nefastos políticos adamastores.
Que da Lusa encalhamento são cruéis mentores.
Eduardo Dinis Henriques

SEMEADORES DE FOME



Todo e qualquer estado que suporta governos que comem de mais. Semeia a fome entre a nação.
Com as políticas que a abrilada instituiu. Só uma pessoa muito distraída ou oportunista. Não via que Portugal seguia políticas de falência.
Que justiça e moralidade pode existir num estado. Quando o mesmo, permite que os políticos acogulem duas e três reformas. E que, em pouco tempo de pratica política, sem resultados à vista, sejam reformados. Quando a restante população, tem que trabalhar uma vida, para usufruir cinco reis de mel quando.
Gostam de História e de Portugal: leiam o livro UNIVERSO PORTUGUÊS Portugal que futuro?
Cordiais cumprimentos
Eduardo

sábado, 12 de fevereiro de 2011

SELO DE POLÍTICA FOME



Portugal aonde restas?
Ao jugo destas nefastas políticas festas.
Destes políticos feitos de promessas.
Caídos de malditas remessas.
Que por má sorte.
A difundirem fome e morte.
De selo negativo.
Vingaram ao destrutivo.
E ao mal que planearam.
Por gamela cheia se apoderaram.
Triste sorte, de não se terem extraviado.
E para a rota do inferno enviado.
Livrando assim o mundo destes excrementos.
Destes políticos tormentos.
Que só tratam da sua pança.
Negando ao mundo qualquer esperança.
Eduardo Dinis Henriques

AO LUSO MAR




Cantam os Anjos
E todos os Arcanjos.
Ás vitórias
E passadas glórias,
Aos mares
E Lusos altares.
Que pelo todo Portugal edificou.
E com honra glorificou.
Mas aos cantares as lágrimas deslizam.
E pelo firmamento os heróis divinizam.
Até que ao mar voltam salinas.
Estas lágrimas divinas.
E lá! No Cabo das Tormentas.
Com o cair destas águas bentas.
Os mares aos mareantes acalmam.
E por Portugal clamam.
Eduardo Dinis Henriques

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

CANTO A PORTUGAL

Canto a Portugal a sua honra.
Mesmo a viver esta política desonra.
Canto há minha Pátria a sua expansão.
Por ter vivido a glória da sua extensão.
E a ter servido Na farda do Conquistador.
Que fez esta Nação de um povo navegador.
Canto a chorar a minha bandeira.
E a sempre com sol fronteira.
Elevo aos anjos a minha oração.
Do mais intimo do meu luso coração.
Enquanto caminho à beira mar.
A pensar no ultramar.
No Portugal das Cinco Quinas.
Agora! Só com lágrimas e ruínas.
Na gente abandonada.
Negra ou branca na bandeira irmanada.
Canto a Camões.
Que ainda hoje, faz troar os de outrora canhões.
E faz vibrar em muita gente os Lusos sonhos.
Mesmo cerceados nos actuais políticos escolhos.
Escondidos nas torrentes nocivas.
Que em falsos gritos aclamam vivas.
A um todo que será para menos.
Na ganância dos instituídos políticos infernos.
Tal maléfica torrente de rio.
Que transborda frio.
Cerceando o prometido.
Que cedo foi negado e mentido.
Porque as margens se transformaram em pântanos.
E os rios em turvas águas de políticos enganos.
Mas eles! Os gritantes.
Que negaram os navegantes.
Logo instituíram a si infindas regalias.
E um sem fim de proteccionistas valias.
Criando assimetrias e discriminações.
Como se Portugal fosse agora duas nações.
A política, com direito a todas as impunidades.
E a trabalhadora, sem direitos nem liberdades.
Malfazeja corrente que cerceaste as igualdades.
No lodaçal do pantanal das rivalidades.
Portugal! Nefasta é agora a tua existência.
Com esta política que vai negando a Lusa evidência.
Que, com o Conquistador, alastrou de Guimarães.
No sacrifício e coragem das Lusas Mães.
Que em lágrimas deram filhos ao mar profundo.
Para que Portugal desse mundo ao mundo.
Eduardo Dinis Henriques








quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

FASCISMO DE DESGRAÇA


Neste actual pecaminoso fascismo.
Grita quem come ao abrilismo.
Enquanto vai dizendo mal do fascismo ao heroísmo.
Nesta Pátria, que de Guimarães, com seus valentes.
E de Sagres, com seus heróicos navegantes.
Navegou o mar profundo.
Para dar ao mundo novo mundo.
E pelo todo desfraldou a Lusa Bandeira.
Com o sol sempre a irradiar sobre a Lusa fronteira.
Minha Pátria adormecida.
Hoje, só alimentas o luso homicida.
O político, que em vicioso proteccionismo.
E degradante oportunismo.
Aprova leis e normas.
Para conseguirem milionárias e rápidas reformas.
Mas para as populações. Só instituem degradação.
Crises e mais crises. Em continuada condenação.
Pátria! Outrora produtiva.
Mesmo que às vezes, injustamente punitiva.
Restas hoje abandonada.
E por esta farsa política condenada.
Ao jugo de politizados partidos.
Que aos teus egrégios nunca foram atidos.
Sofres o peso da canga de politizados interesses.
Que entre as políticas espalham benesses.
Martirizando quem trabalha.
E por mísero cibo de pão batalha.
E em continuada fome. Após uma vida de ralação.
Vê-se obrigado a estender a mão a miserável ração.
Esta politizada discriminação é criminosa.
É para a população espada danosa.
Será que a justiça emperrou a balança?
Ou quem trabalha já não tem esperança?
Minha Nação! Aonde resta a igualdade?
Minha Pátria! Aonde fica a liberdade?
O mar já não te abraça.
Vais perdendo a Lusa raça.
Na força desta oligarquia política que ao compadrio graça.
Na força de um fascismo de desgraça.
Eduardo Dinis Henriques







quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

PARABÉNS GRANDE EUSÉBIO

Parabéns Grande EUSÉBIO

Sem hipocrisia e na coerência do valor e da grandeza não posso deixar de dar os meus sinceros parabéns ao Glorioso Eusébio.
1º Porque o Eusébio é na realidade um grande futebolista
2º Porque sou Português
3º Porque sou do Benfica
E porque o Eusébio é oriundo de uma fatia de Portugal, aonde passei a minha mocidade. Moçambique, hoje um país soberano. Ao qual, desde já, desejo prosperidade.
Mas ontem, como hoje, tento viver em coerência comigo próprio. Sempre justei de futebol. E sempre aplaudi o bom futebol.
O que muito me admira. É que, a política oposicionista de ontem. Afirmava
Que antes da abrilada. O governo, distraia o povo com futebol e fado. Mas nunca ouvi falar tanto de futebol como hoje. Nem nunca vi tanto político envolvido no grandioso espectáculo que é o futebol.
Haja coerência!
Cordiais cumprimentos

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

VOTAÇÃO



Neste todo de muitos.
Entre diversificados intuitos.
Roda o mundo.
Pelo universo profundo.
Ao corpo de muitas formas.
Feitas sempre nas universais normas.
Quantos quereres?
E quantos poderes?
Se digladiam em sangue inocente.
Por um nada! Sem edificadora semente.
Fugindo das universais regras.
Ao atingirem o poder das universitárias capas negras.
Calhaus arrogantes.
Zeros tidos a importantes.
Diplomas caducos.
Ouvidos moucos.
De seres fúteis.
Zeros! Quem nem têm a percepção de serem zeros inúteis.
Calhaus de canudos vestidos.
Zeros do todo destituídos.
Doutorada a negar universal sapiência.
A fugir da universal essência.
Escondida em canudo de conspurcado proteccionismo.
Que nos vai enclausurando em perecível abismo.
Mas o mundo. E um todo de engrenagens.
A consecutivas viagens.
De tempo e espaço. Com estrelas deslumbrantes.
E planetas de consciências gritantes.
Que cintilam pelo tempo a todos os habitantes.
E é, nesse rolar dos tempos, que vão surgindo as verdades.
A abrir os véus a outras realidades.
E elas! Consoante o tempo se abre. Lá vão brilhando.
Ao espaço que vão trilhando.
Enquanto o todo avança.
Haja esperança!
Nem tudo é cinzento.
De um todo em pranto.
Nem lodaçal de charlatões engalanados em dourados galões.
A esconderem as suas posturas de camaleões.
Ao serviço de qualquer politiqueiro.
Ou milionário banqueiro.
Que lhes mostre a bandeira dos cifrões.
Para passarem a ser os sanguinários patrões.
Dos belicosos canhões.
Que lhes darão mais sangrentos milhões.
Tristes anfitriões.
De tantas planetárias religiões.
Feras enraivecidas pelo cheiro do dinheiro.
Conseguido pelo universal obreiro.
Que tudo vai aguentando.
E por um cibo de pão o corpo matando.
Mundo de tantos culpados.
A fomentar cada vez mais desgraçados.
Mas será que há inocentes?
Quando se autorizam tantas humanas agravantes.
Que vão enchendo o planeta de vidas degradantes.
Universal ressuscitar de cinzas milenares.
Que. dia a dia, nos tentas erguer aos teus universais altares.
Deste pó de terra.
Sempre em guerra.
Pó de morte e vida a continuado ressurgimento.
Entre a escuridão e luminosidade do firmamento.
Todo infindo.
Que ao todo vai surgindo.
Sempre com nascença.
Ao continuar da universal pertença.
E, mesmo, que o tempo o funil do espaço inverta.
A continuidade é certa.
No querer de intuitos benéficos.
A um todo de espaços idílicos.
Mas, mesmo, que o todo, seja um cataclismo.
Há que olhar o todo com optimismo.
Na realidade, o charco.
Em que navega este humano barco.
É uma pequena fossa das universais mares.
Enchida e vazada aos patamares.
Que sincronizam os eixos das movimentações.
Consoante o fluido das evoluções.
Se aproximam das engrenagens do universal sincronismo.
Que ao todo movimenta o sistémico evolucionismo.
Da toda matéria sempre em constante transformação.
E lapidação.
Até se entender como forma pensante.
E digno universal viajante.
A este todo, nos foram construindo.
E instruindo.
Entre o gelo e o fogo cósmico.
A Mão de Deus? Ou o vazio térmico.
Originado por um todo sistémico.
Que engrena o movimento.
Do universal crescimento.
Mas como temos vindo a endeusar o reinante.
Que na força da sua quadrilha se julga invencível gigante.
Pouco temos avançado.
Do cabo da zagaia. O atómico foi alcançado.
Mas o pobre! É como nunca escravizado.
Na força de um compadrio com o satanás politizado.
Que vai negando a solidariedade.
Na força da instituída política barbaridade.
A este deboche político. Temos sido pouco enérgicos.
Até há cruz que deixamos erguer. Ajoelhamos apáticos.
No interior do nosso vazio, que a qualquer promessa se vende.
E ao mal se rende.
Permitindo que se crucifique a humanidade.
Ao jugo de cruel política insanidade.
Imposta pelos intuitos maléficos.
Que na passividade dos pacíficos.
Se vão impondo com as suas manhas ardilosas.
Escondendo os espinhos dos seus mantos sem pão nem rosas.
E porque tudo calamos. Todos somos cúmplices.
Das tantas perpetradas pulhices.
Utópicos pascácios.
Que ao mal a poucos são vendidos.
Mas todos serão vencidos.
Porque o tempo, não perdoa nem escamoteia.
O passado espaço que o futuro ateia.
Neste correr, será que Zero vezes Zero é nada?
Infinda cúpula inacabada.
Aonde por falta de princípios e afins.
Se negam as origens e seus confins.
E não se labuta pelo conseguido.
Que do nada foi erguido.
Ou nesta cúpula, os zeros são tempos vazios?
De espaços baldios?
Aonde os relógios nadam marcam.
Porque tudo as fatídicas cúpulas açambarcam.
Sem bases ao todo alicerçadas.
E prestadas.
Zeros e mais zeros.
Do açambarcamento prisioneiros.
Zeros desvirtuados.
Em números nunca confirmados.
Tempo e espaço. Sem pastor.
Nem mentor.
Que pelo todo batalhe.
E honestamente trabalhe.
Até a falange do vazio reconhecer.
E o todo da sua energia merecer.
E em consciência.
E no respeito de toda a existência.
A aproveite a uma melhor reconstrução.
De um todo há universal população.
Sem fantasiosas políticas geometrias.
Ou interesseiras partidárias alegorias.
Gritadas em políticas utopias.
Feitas a pessoais entesouramentos.
Num todo de falseados juramentos.
Que vão saturando o todo de bolhas de nadas.
De ilhas vazias. Com o universo desirmanadas.
Miseráveis zeros democráticos.
Nulos vazios! Num somatório de votos à pança dos políticos.
Zeros de democráticas equações.
Aclamados! Mas enganados até às urnas das votações.
E imediatamente esquecidos.
Renegados e do todo destituídos.
Pelos zeros eleitos.
Que por serem zeros! Não adicionam feitos.
Nestes vazios. Os ecos tudo estilhaçam.
A poltrona apalhaçam.
As bandeiras ridicularizam.
E as suas cores marginalizam.
Ao sempre avaro açambarcamento.
Ao ignóbil enchimento.
Da gamela política. Vazia de qualquer social valimento.
Que vai proliferando.
E pelo mundo falsamente berrando.
Sem ver o povo cada vez mais acorrentado.
Aos escabrosos gastos do vazio estado.
Nesta incongruência.
De fatídica política valência.
A cúpula! Não foi feita à cidadania.
Nem a benfazeja capitania.
Alicerçada a um todo de equidade.
Honestidade e moralidade.
E porque assim é!
O zero! Nada é!
Neste vazio. O espaço divide-se.
O tempo perde-se.
Ao todo que o universo é.
E o gerado movimento, até já nem é.
Um nada feito a mais vidas.
Mas sim, um vazio repleto de existenciais duvidas
E porque o vazio é um todo que existe!
E ao todo persiste.
Com energias que formam as suas fronteiras.
Delineadas pelas força das cósmicas fogueiras.
Também terá as suas inertes bandeiras.
No nada mortas.
Por falta de vida que lhes abra ao todo as portas.
E lancem os vazios à universal quântica.
Ao direito de ser um valor na universal matemática.
Sem a conspurcada contaminação das terrenas políticas.
Nem um zero na farsa das políticas matemáticas.
Que no obscurantismo de formas empíricas.
Vão levando um mundo de vida à falência.
Na ignorância da política ganância.
Que ao seu jugo tudo acorrenta.
Para sacar do nada. O que o nada, ainda acalenta.
E a um melhor portal de vida alimenta.
Zero! Pára de ser réu! Manifesta o teu direito.
Também és um eleito.
Não és vazio zero a votação.
És parte da universal criação.
Eduardo Dinis Henriques


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

EU


EU
Ainda no perigeu.
Orbita ao todo o meu eu.
Neste mundo que o meu ser recebeu.
A um espaço a tempo meu.
Ate atingir neste tempo. O espaço do sublime apogeu.
Que ao todo me concebeu.
E a novo patamar do todo me entregará.
Em orbita que nova vida gerará.
O meu eu. no agora e no depois.
O passado e o presente. Num movimento sempre a dois.
A formatar o futuro a outros sois.
Que entre os vazios dos espaços.
Na força de universais laços.
Vão no correr do tempo surgindo.
Consoante os eus vão emergindo.
Dos patamares das trevas.
Eu, que do todo te elevas.
Ao continuar das universais vidas.
Neste todo de energias concebidas.
Ao universal reconhecimento.
Consoante o tempo orbita o espaço de mais merecimento.
Aonde os Eus, viajam por toda a universalidade.
Na construção da universal paridade.
A levar o amor a todos os Eus.
De todos os infindos Céus.
De um só Deus.
Eduardo Dinis Henriques