sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Quem é que mente?


Vamos lá ver se a gente se entende?

Quem é que mente?

Os ministros?

Ou a Oposição?
Entre gente honrada. O mentiroso, devia ser excluído do grupo. E devidamente desonrado e punido. Assim como o caluniador.
Honrar quem é honrado!
Punir quem é falso!
Senão, tudo é joio!
E a continuar com estas jogadas. De mentes tu, minto eu. Das pedras, só brotaram cardos.
Enquanto a bandeira vai perdendo as cores. E o celeiro o trigo.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Espíritos Errantes


Nem o inferno! Quer essa gentalha.
São cavacos podres, que não ateiam a fornalha.
São abortos mal nascidos.
Que pelo tempo, entre o mal, foram esquecidos.
Deixai-os por cá andar que por si, iram gangrenar.
E entre o instaurado pútrido penar.
A verem a três palmo de terra o esqueleto.
Matéria que resta de corpo obsoleto.
Da ganância e da mediocridade.
Da política vaidade.
Ao serviço da maldade.
Que esfarrapou a Lusa Bandeira.
E maculou o sangue que alargou a Lusa fronteira.
Serão para o sempre espíritos errantes.
Entre as trevas dos ainda seres rastejantes.
Mas lá do alto, quem passou os portões da morte.
E em vida a humanidade quis guiar a bom norte.
Por certo, reza por nós a melhor sorte.
Que o Salazar e o Marques Lá das Divindades.
Reze a malhores portuguesas mentalidades.
Que tragam de volta a Portugalidade.
Num todo de mais prosperidade.
Moralidade e nacionalidade.
Eduardo Dinis Henriques



sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

MAUS VENTOS


Portugal tem que instituir um novo sistema político. E chamar os políticos da abrilada á responsabilidade. Só assim, voltará a ser Portugal.

É um vergonhoso esbanjar.
Para os políticos do melhor manjar.
E com tanto cruzar de talheres.
Portugal já nem tem escaleres.
Só restam os cacilheiros.
A este povo de marinheiros.
Que em noite de infernal neblina.
Largou as velas a satânica bolina.
Aprisionada nestes ventos.
De rumos infestos.
A Nau de D. Fernando II e glória.
Resta desarvorada a lembrar alguma história.
Neste jugo de esbanjamento. Amarrada resta.
Sem ondulante festa.
Sem Alma! Sem querena!
Até o Tejo! A olha com pena.
E o marinheiro. Sem dinheiro para o cacilheiro.
Como solitário faroleiro.
Olha o rio das de outrora caravelas.
Hoje, sem velas.
Triste a recordar o passado.
Chora amargurado.
Por ter negado irmãos.
E estendido as mãos.
A estes nefastos políticos adamastores.
Que da Lusa encalhamento são cruéis mentores.
Eduardo Dinis Henriques

SEMEADORES DE FOME



Todo e qualquer estado que suporta governos que comem de mais. Semeia a fome entre a nação.
Com as políticas que a abrilada instituiu. Só uma pessoa muito distraída ou oportunista. Não via que Portugal seguia políticas de falência.
Que justiça e moralidade pode existir num estado. Quando o mesmo, permite que os políticos acogulem duas e três reformas. E que, em pouco tempo de pratica política, sem resultados à vista, sejam reformados. Quando a restante população, tem que trabalhar uma vida, para usufruir cinco reis de mel quando.
Gostam de História e de Portugal: leiam o livro UNIVERSO PORTUGUÊS Portugal que futuro?
Cordiais cumprimentos
Eduardo

sábado, 12 de fevereiro de 2011

SELO DE POLÍTICA FOME



Portugal aonde restas?
Ao jugo destas nefastas políticas festas.
Destes políticos feitos de promessas.
Caídos de malditas remessas.
Que por má sorte.
A difundirem fome e morte.
De selo negativo.
Vingaram ao destrutivo.
E ao mal que planearam.
Por gamela cheia se apoderaram.
Triste sorte, de não se terem extraviado.
E para a rota do inferno enviado.
Livrando assim o mundo destes excrementos.
Destes políticos tormentos.
Que só tratam da sua pança.
Negando ao mundo qualquer esperança.
Eduardo Dinis Henriques

AO LUSO MAR




Cantam os Anjos
E todos os Arcanjos.
Ás vitórias
E passadas glórias,
Aos mares
E Lusos altares.
Que pelo todo Portugal edificou.
E com honra glorificou.
Mas aos cantares as lágrimas deslizam.
E pelo firmamento os heróis divinizam.
Até que ao mar voltam salinas.
Estas lágrimas divinas.
E lá! No Cabo das Tormentas.
Com o cair destas águas bentas.
Os mares aos mareantes acalmam.
E por Portugal clamam.
Eduardo Dinis Henriques

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

CANTO A PORTUGAL

Canto a Portugal a sua honra.
Mesmo a viver esta política desonra.
Canto há minha Pátria a sua expansão.
Por ter vivido a glória da sua extensão.
E a ter servido Na farda do Conquistador.
Que fez esta Nação de um povo navegador.
Canto a chorar a minha bandeira.
E a sempre com sol fronteira.
Elevo aos anjos a minha oração.
Do mais intimo do meu luso coração.
Enquanto caminho à beira mar.
A pensar no ultramar.
No Portugal das Cinco Quinas.
Agora! Só com lágrimas e ruínas.
Na gente abandonada.
Negra ou branca na bandeira irmanada.
Canto a Camões.
Que ainda hoje, faz troar os de outrora canhões.
E faz vibrar em muita gente os Lusos sonhos.
Mesmo cerceados nos actuais políticos escolhos.
Escondidos nas torrentes nocivas.
Que em falsos gritos aclamam vivas.
A um todo que será para menos.
Na ganância dos instituídos políticos infernos.
Tal maléfica torrente de rio.
Que transborda frio.
Cerceando o prometido.
Que cedo foi negado e mentido.
Porque as margens se transformaram em pântanos.
E os rios em turvas águas de políticos enganos.
Mas eles! Os gritantes.
Que negaram os navegantes.
Logo instituíram a si infindas regalias.
E um sem fim de proteccionistas valias.
Criando assimetrias e discriminações.
Como se Portugal fosse agora duas nações.
A política, com direito a todas as impunidades.
E a trabalhadora, sem direitos nem liberdades.
Malfazeja corrente que cerceaste as igualdades.
No lodaçal do pantanal das rivalidades.
Portugal! Nefasta é agora a tua existência.
Com esta política que vai negando a Lusa evidência.
Que, com o Conquistador, alastrou de Guimarães.
No sacrifício e coragem das Lusas Mães.
Que em lágrimas deram filhos ao mar profundo.
Para que Portugal desse mundo ao mundo.
Eduardo Dinis Henriques