segunda-feira, 31 de maio de 2010

NESTE MUNDO DE IDIOTAS

Neste mundo de idiotas, eles por ai andam. Anafados e bem trajados. Sempre a atirar com o titulo da doutorada. No bolso! Sempre a caneta de viciado aparo. Artilhado nas pedras que alguém de boa pena, outrora construiu.
Pedras! Hoje fasquiadas à martelada. Que se vão transformando em lodo. Por falta de valores que lhes traga a de outrora consistência, saber e dignidade.
Aparos! que só a eles fazem leis. Que lhes permitem engordar. Enquanto a carneirada, vai pastando a seca palha. Que na força do natural progresso da natureza, ainda vai restando. Progresso esse, que até já permite ao canibal dos confins do mundo. Temperar a sua humana carne com mostarda. Mas, ainda o prende na sobrevivência de se alimentar do humano parceiro.
Cala-te ignorante!
Besta falante.
Tu nem és gente!
Que possa dizer o que sente.
Animal gritante!
Sem raciocínio pensante.
A qualquer jugo obediente.
Berras contente.
Até que os animais julgados pensantes.
Voz façam gritar descontentes.
E entre vaias entrincheirados.
Como carneiros bem mandados.
No estalar da camuflada correia.
Vos façam correr a depor a vossa cerebral diarreia.
Em dia de grande caganeira.
Que servirá de estrumeira.
A mais outra, qualquer política teia.
Sem qualquer valida ideia.
Sem programa consertado.
E a um todo, nacionalmente prestado.
Eduardo Dinis Henriques




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