Muito se fala dos abandonados. Mas de positivo, as mentes estão fechadas. No entanto, este matraquear vai avivando a realidade do nosso pecaminoso crime. Todos somos os culpados desta barbárie.
Menino da rua, vida a triste sátira.
Da rua ninguém te tira!
Mas serves para encher poesia.
Nos dizeres da burguesia.
Enquanto tu caminhas de vazia barriga.
Em continua briga.
Menino a quem à vida não deram norte.
Como todos encontraras a morte.
E na cova! Não há ruas, fugas ou beirais.
Aí! Por mais trajados que vão, findam iguais.
Nus, no mesmo pó de mortais.
Sem compadrios nem proteccionismos.
Sem politiquices ou racismos
Eduardo
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