Ó tempo volta para trás
Ó tempo circula porque o todo é redondo como a lágrima de uma criança. Que chora sem tempo. No horizonte do seu circulo
Abrem-se estradas para desenvolver o interior. Ao para camuflar a miséria que hoje se vive no interior. Com escolas a fechar. Centros de saúde a encerrar. Num todo de filhos de ambulância..
Ou de portugueses nascidos em Espanha. Porque Portugal, já não é aos seus filhos.
Ou as estradas são fonte de rendimento de alguns. A levar à enclausura do pagante das portagens.
A negar o progresso que era continuado no tempo dos carreiros de cabras.
Quando as crianças saltitavam no recreio da escola da sua Aldeia.
Nunca o Zéca Afonso foi tão verdadeiro e actual. A actual política oligarquia. Mascarada em ideologias. É a prova desta actualidade.
Ó tempo circula porque o todo é redondo como a lágrima de uma criança. Que chora sem tempo. No horizonte do seu circulo
Abrem-se estradas para desenvolver o interior. Ao para camuflar a miséria que hoje se vive no interior. Com escolas a fechar. Centros de saúde a encerrar. Num todo de filhos de ambulância..
Ou de portugueses nascidos em Espanha. Porque Portugal, já não é aos seus filhos.
Ou as estradas são fonte de rendimento de alguns. A levar à enclausura do pagante das portagens.
A negar o progresso que era continuado no tempo dos carreiros de cabras.
Quando as crianças saltitavam no recreio da escola da sua Aldeia.
Nunca o Zéca Afonso foi tão verdadeiro e actual. A actual política oligarquia. Mascarada em ideologias. É a prova desta actualidade.
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