quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

FASCISMO DE DESGRAÇA


Neste actual pecaminoso fascismo.
Grita quem come ao abrilismo.
Enquanto vai dizendo mal do fascismo ao heroísmo.
Nesta Pátria, que de Guimarães, com seus valentes.
E de Sagres, com seus heróicos navegantes.
Navegou o mar profundo.
Para dar ao mundo novo mundo.
E pelo todo desfraldou a Lusa Bandeira.
Com o sol sempre a irradiar sobre a Lusa fronteira.
Minha Pátria adormecida.
Hoje, só alimentas o luso homicida.
O político, que em vicioso proteccionismo.
E degradante oportunismo.
Aprova leis e normas.
Para conseguirem milionárias e rápidas reformas.
Mas para as populações. Só instituem degradação.
Crises e mais crises. Em continuada condenação.
Pátria! Outrora produtiva.
Mesmo que às vezes, injustamente punitiva.
Restas hoje abandonada.
E por esta farsa política condenada.
Ao jugo de politizados partidos.
Que aos teus egrégios nunca foram atidos.
Sofres o peso da canga de politizados interesses.
Que entre as políticas espalham benesses.
Martirizando quem trabalha.
E por mísero cibo de pão batalha.
E em continuada fome. Após uma vida de ralação.
Vê-se obrigado a estender a mão a miserável ração.
Esta politizada discriminação é criminosa.
É para a população espada danosa.
Será que a justiça emperrou a balança?
Ou quem trabalha já não tem esperança?
Minha Nação! Aonde resta a igualdade?
Minha Pátria! Aonde fica a liberdade?
O mar já não te abraça.
Vais perdendo a Lusa raça.
Na força desta oligarquia política que ao compadrio graça.
Na força de um fascismo de desgraça.
Eduardo Dinis Henriques







Sem comentários:

Enviar um comentário