quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

EU


EU
Ainda no perigeu.
Orbita ao todo o meu eu.
Neste mundo que o meu ser recebeu.
A um espaço a tempo meu.
Ate atingir neste tempo. O espaço do sublime apogeu.
Que ao todo me concebeu.
E a novo patamar do todo me entregará.
Em orbita que nova vida gerará.
O meu eu. no agora e no depois.
O passado e o presente. Num movimento sempre a dois.
A formatar o futuro a outros sois.
Que entre os vazios dos espaços.
Na força de universais laços.
Vão no correr do tempo surgindo.
Consoante os eus vão emergindo.
Dos patamares das trevas.
Eu, que do todo te elevas.
Ao continuar das universais vidas.
Neste todo de energias concebidas.
Ao universal reconhecimento.
Consoante o tempo orbita o espaço de mais merecimento.
Aonde os Eus, viajam por toda a universalidade.
Na construção da universal paridade.
A levar o amor a todos os Eus.
De todos os infindos Céus.
De um só Deus.
Eduardo Dinis Henriques







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