sábado, 19 de dezembro de 2009

Feliz Natal e Prospero ano novo com um PORTUGAL mais Portugalizado


Assim Arde PORTUGAL
Já nos libertaram da honra. Agora, sem trabalho, sem justiça, praticamente sem fronteiras. Calados, entre tantas políticas vozes. Não nos podiam estes fatídicos libertadores . Libertarem-nos da sua inútil e dispendiosa presença. Por favor, libertem esta Nação. Portugal clama por honra e nacionalidade. E sem nacionalidade não é possível a liberdade.

E eles por ai andam.
Com as populações mais pobres.
Eles comem e mandam.
Enquanto delapidam os nacionais cobres.
Maldito egoísmo.
Forjas no planeta
Humano abismo.
Mandante ministerial caneta.
Quiseste facilitar igualdades.
Em quadros militares.
Mas somente, angariaste dificuldades.
E logo à igualdade, ruíram os altares.
Sá Viana Rebelo, tua ideia foi o preliminar
De abrir a Portugal. Em abril. O inferno.
Deste nacional minar.
Fazedor deste nacional instituído inverno.
O teu malfadado decreto foi a Guerra.
As armas, puxaram dos galões.
Perverteu-se a terra.
E de seus abismos, regurgitam outros escalões.
Acenderam-se as africanas fogueiras.
Aos gritos de falsas liberdades.
Ruíram as nacionais fronteiras.
Nem Infantaria nem Cavalaria.
Ergueram a espada
À nacional honraria.
Triste Pátria decepada.
Pobre e incompreendido ministro.
Erraste na munição.
No dia sinistro
De nacional perdição.
Foi a 13 de Julho Sexta-feira.
Que assinaste o decreto à militar contradição.
Logo aproveitada por falange traiçoeira.
Para fomentar a actual fatídica nacional condição

Eduardo Dinis Henriques

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