
Assim Arde PORTUGAL
Já nos libertaram da honra. Agora, sem trabalho, sem justiça, praticamente sem fronteiras. Calados, entre tantas políticas vozes. Não nos podiam estes fatídicos libertadores . Libertarem-nos da sua inútil e dispendiosa presença. Por favor, libertem esta Nação. Portugal clama por honra e nacionalidade. E sem nacionalidade não é possível a liberdade.
E eles por ai andam.
Com as populações mais pobres.
Eles comem e mandam.
Enquanto delapidam os nacionais cobres.
Maldito egoísmo.
Forjas no planeta
Humano abismo.
Mandante ministerial caneta.
Quiseste facilitar igualdades.
Em quadros militares.
Mas somente, angariaste dificuldades.
E logo à igualdade, ruíram os altares.
Sá Viana Rebelo, tua ideia foi o preliminar
De abrir a Portugal. Em abril. O inferno.
Deste nacional minar.
Fazedor deste nacional instituído inverno.
O teu malfadado decreto foi a Guerra.
As armas, puxaram dos galões.
Perverteu-se a terra.
E de seus abismos, regurgitam outros escalões.
Acenderam-se as africanas fogueiras.
Aos gritos de falsas liberdades.
Ruíram as nacionais fronteiras.
Nem Infantaria nem Cavalaria.
Ergueram a espada
À nacional honraria.
Triste Pátria decepada.
Pobre e incompreendido ministro.
Erraste na munição.
No dia sinistro
De nacional perdição.
Foi a 13 de Julho Sexta-feira.
Que assinaste o decreto à militar contradição.
Logo aproveitada por falange traiçoeira.
Para fomentar a actual fatídica nacional condição
Eduardo Dinis Henriques
Sem comentários:
Enviar um comentário