terça-feira, 22 de setembro de 2009

COVIL CRIMINAL



Infelizmente, porque na avidez politizamos. E, em irresponsabilidade e abandono ao bem comum, engordamos os políticos. Ou porque, pela nossa mesquinhez e falta de coragem para melhorar o Pátrio. O abandonamos e negamos. Ou pelo mundo, o vamos dilacerando, enquanto desculpamos a nossa traição e cobardia. Com fantasiosas histórias de tirania. Em países repletos de jardins de arame farpado. Encobertos em demagógicas utopias. Nesta farsa Macabra. O planeta, cada vez está mais só. Sege sem mão, que largue um cibo de pão, ao pobre que fizemos. Ou maneje o alicate a uma verdadeira liberdade universal. Nesta má sorte, quem nega a mãe, seja ela, boa ou má. Pela certa, não reconhece os filhos. Assim, a maquina da lapidação vai enferrujando, por falta de óleo de condigna conduta, nas actuais faculdades do envernizamento.
A fugir de tanto mal, sem académicas parafernálias literárias. Vou na minha simplicidade, cantando a Portugal. Ao mundo. Ao universo. Sempre na esperança a uma comunhão mais solidária.

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