É Tu! Ho Meu.
Fecha a matraca, ouve o que Eu!
Digo e grito.
Porque me encontro aflito.
Cinto no capacete um véu
Que me encobre o Céu.
E me mostra o mundo parado.
No berrar de tanto marado.
Que perdeu a tola
A cheirar cola.
E assim pedrado.
Em falsos éteres ludibriado.
Julga-se iluminado
E ao todo predestinado.
Rufa os seus políticos tambores.
Enquanto vomita horrores
Em diarreia de fumegados neurónios
Ao de outros patrimónios.
Por só ao mundo nascer.
Sem ao mundo crescer.
No senifar destes éteres.
Gritam ao mundo estes nefastos seres.
O meu! Da cá o teu!
Olha que o Céu! A mim! Já se ergueu!
Sou doutor e político.
Um ser apocalíptico.
Eduardo Dinis Henriques
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário