domingo, 13 de janeiro de 2013

CALUNIA

Tantos encanudados
Sem nomes prestados.
Doutoralmente são chamados
Bando de caluniadores
Em comunhão de mentirosos.
Falsos pregadores
Como sois odiosos.
Da calunia não sois castigados.
Os injuriados, dão-se por distraídos
Invocando outros acusados.
Que também não ficam contrariados.
E assim, a republica vive caluniando.
Ou do mandante caluniar vai exalando algumas verdades.
Que a política vão minando
E espelhando as suas hipócritas falsidades.
Motivando as abstenções
O descredito das instituições.
O repúdio das políticas administrações.
Mas as prisões só dos pobres estão cheias.
De Almas de indignados
Amordaçadas em políticas teias.
Porque à calunia não ficaram calados.
«»
Já andei por um bocado do mundo. Mas nunca vi um país com tanta tabuleta de doutorados. Com tanto tojo e cardos nas suas terras. Outrora, cultivadas. Com tanto interior despovoado. Ontem, farto de crianças nascidas no seu País. Hoje, com tanto saber gravado em latas. Estamos quase com um milhão de desempregados. E praticamente sem crianças.

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