domingo, 13 de janeiro de 2013

CALATE

Cala-te ignorante!

Besta falante.
Tu nem és gente!
Que possa dizer o que sente.
Animal gritante!
Sem raciocínio pensante.
A qualquer jugo obediente.
Berras contente.
Ou gritas descontente.
Até que os animais julgados pensantes.
Voz façam gritar descontentes.
E entre vaias entrincheirados.
Como carneiros bem mandados.
No estalar da camuflada correia.
Vos façam correr a depor a vossa cerebral diarreia.
Em dia de grande caganeira.
Que servirá de estrumeira.
A mais outra, qualquer política teia.
Sem qualquer valida ideia.
Sem programa consertado.
E a um todo, nacionalmente prestado.
«»
Hoje, são tantos a falar. A largar sentenças. A dizer e desdizer. Que entre tanto ruído, ninguém se entende. Neste caos o país, endividou-se e parou. Talvez a tanto, o grito tenha sido planeado?

Sem comentários:

Enviar um comentário