segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
ACUSO
Nada existe
Neste político mundo
Que ao povo não assiste.
Governante imundo
Aviltas a humanidade
Não tens moral nem dignidade.
És o pária da sociedade
Dejecto nulo sem mestria
Personificas a egolatria.
Só crias hostilidades
E favoreces as imoralidades
Causadoras de humanas barbaridades.
Vives da impostura
Não tens nacional postura
Nem humana compostura
Para política estrutura
De humano progresso e ventura.
Não passas de um chupista
De resolução oportunista
Com tiques de estadista.
És da militar desordem o papista.
Político de incongruentes antecedentes
Abandonaste combatentes
Que Há Pátria foram valentes.
Abandonaste cemitérios distantes
De corpos Há Pátria crentes.
Hoje, restos de fardas descontentes
Sem nacionais comandantes
Com Pátrio amor como dantes.
Ministro! Dizem teus políticos pares! Tu mentes!
E consentes
Que te chamem trapaceiro
Sem largares o governamental poleiro.
Foste o nacional cangalheiro
Só políticas por dinheiro
Sem governar de modo obreiro.
És um político infernalmente desastroso
Tido como mentiroso.
Não tens personalidade
Politiqueiro da promiscuidade.
A nada deste prosperidade.
És o advento da nacional infelicidade
Em governos sem nacional autenticidade.
Contigo, voltamos aos primitivismos
Sujeitos a todos os cataclismos
E humanos traumatismos.
Padroeira de Portugal a ti ergo minhas orações
Exausto de tantas traições
E nacionais aviltações.
Neste político mundo de pejorações
Com políticos a todas as comutações
E conjurações.
Mas a tudo, estes políticos são candidatos
Sempre ávidos de novos mandatos.
Abandonados e trocados à primeira oportunidade
Por mandato de maior notoriedade.
Os quais na evidência
Da má consciência
Dissertam do fascismo
Com duvidoso e teatral facciosismo.
Para esconderem a verdade
Desta partidária tirania de política exiguidade
Que Portugal veio tiranizar
Sem nada de positivo concretizar.
Nesta falta de válido político programa
Nem político valor, mesquinho ódio se derrama
Sobre todo um nacional passado criador.
Aos mares navegador.
Há Pátria e ao mundo servidor.
E à humanidade de juras e promessas cumpridor.
Hoje anulados por abutres da democracia
De infinda burocracia.
Impulsionadora à compadrice de rasteira acrobacia.
Sois o estigma da universidade
O descalabro da faculdade.
Sois os mestres dos canudos da destreza
Em licenciaturas de incerteza.
Portugal! Que política tristeza.
Ecos ouvidos em todas as povoações
Devido às tristes vozes das populações.
Cansadas de tantas fraudulentas atribulações.
Políticos enredos confusões e complicações.
Político de nacional má sorte, governas-te no governo
Enquanto o pobre vive hórrido inferno.
Não passas de político avarento
Infesto e azarento.
Poder vergonhoso
Em jugo manhoso
De cérebros dementes
Em corpos doentes.
Com hemorrágicas diarreias
De pecaminosas verborreias.
Demagogias
A tresandar ideologias
De conteúdo embusteiro
À cata de alheio mealheiro
De forma trapaceira
Em política traiçoeira
E desordeira.
Com vossos enredos marginais
Só vós saturais os tribunais.
Venenosa chispa
De política Alcateia
Que tudo regateia
Enquanto o povo crispa.
Nefandos políticos vendavais.
Só o mal validais e inovais.
Do humilde o pouco levais.
Sem honra tudo sujais.
A humanidade enojais.
Mas a ela, em manhosos abraços os votos rogais.
Na vossa insanidade tudo subjugais
Tudo cobiçais
Na infernal forja que atiçais.
De leis sem justiça nem equidade
Ao enriquecimento da imoralidade.
E da vossa política de dejectaria personalidade.
Jurisdição de enlatados
De mandantes danados.
Fetos alados
Ao mal vinculados.
Doutoresca corja de desalmados
Canetas de erudições pecaminosas
Em mãos de mentes criminosas.
Incitadoras de maléfico político portal.
Aríete mortal.
De ignorância e fanatismos.
Que obriga o povo a viver de proselitismos
No gume da machada
De libertadora fachada.
Piolhos fardados
Pelo belzebu armados
Com falseados floreados.
À controvérsia de militares artigos
Que findam em populacionais castigos.
Encobrindo os propósitos dos inimigos.
Armas floridas.
Políticas fratricidas.
Juras esquecidas
Crianças doridas
Vidas padecidas.
Bandeiras vencidas
Fronteiras perdidas
Searas incendiadas
Vidas mortificadas.
Pessoas aniquiladas
Em políticas odiadas.
Promessas e desculpas
De quem são as culpas?
Prendem-se polícias
Instauram-se milícias.
Mas os juizes e generais da ditadura
Continuam a viver em extrema candura.
Imunes na justiça da liberdade
Proclamadora da igualdade.
Que só prende o insignificante secundário
E apadrinha e proclama o mandatário.
O qual, continua a viver ricamente
Sem o julgamento da militância antecedente.
Na liberdade do novo despotismo.
A nacionalidade é político abismo.
Esta é a triste realidade
Desta tirania de inverdade.
Motivadora de nacional precariedade.
Hoje Portugal é um país de esfomeados
De seres amedrontados.
Com impostos constantemente ameaçados.
Miséria de amordaçados.
Apagados foram infindos fornos
Para brilharem novos cornos.
De porcos comedores de chouriços
Que não descendem dos magriços.
Nefastos fazedores de promessas.
Em caminhos às avessas.
A nulo progresso.
Triste retrocesso.
Com estes militantes do devaneio.
Sem nacional meio.
Nem igualitária liberdade
Ao chão da nacionalidade.
Gera-se interesseiro político grito disforme
Com a nova política ditadura conforme.
Mas do nacional propósito dissonante
E da Portuguesa gente distante
«»
Hoje, num total esquecimento de Portugal. Por interesses das actuais pervertidas políticas e para camuflarem muitas das suas culpas. Somente se homenageia e medalha o mal. Ninguém se lembrar de quem heroicamente lutou em África. De quem por amor Há Pátria a servio.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário