quarta-feira, 28 de abril de 2010

POLÍTICAS TRETAS

Só a ignorância e a maquiavélica desumanidade dos mandantes. Força a humanidade a tanta brutal social assimetria. Mas hoje, século XXI, em prejuízo das governantes vaidades. E até talvez por medo. Os sumptuosos palacetes de outrora. Não passam de museus. A recordar as vaidades do passado. Ou de restaurantes a políticas folias. Enquanto os governantes vão camuflando os seus haveres em paraísos fiscais. Ou investindo em propriedades em diversos países.
Devido a esta brutalidade e ignorância. Por todo o mundo. Já tresanda o cheiro de uma nova Bastilha.

Eles lá andam mascarados.
Mas montados em grandes ordenados.
A implorar aos sacrificados.
Por mais tolerância
Recato e observância.
Neste peditório.
Deambula o político finório
Com o seu falso falatório.
A vender a banha da cobra.
E a confiscar o pouco que ao pobre sobra.
A treta, é sempre a mesma cantada.
Mas o pobre, é que leva sempre a dentada.
Todos unidos não tememos.
E juntos venceremos
Esta crise internacional.
Que veio lesar o tesouro nacional
E dificultar o nosso trabalhar.
Sendo o português é um povo de batalhar.
Com o de todos sacrifício.
Veremos futuro beneficio.
Mas os gritantes malfeitores.
E desta crise feitores.
Não abrem mão, das suas instituídas regalias.
Das suas palacianas folias.
Até já para Paris, se pagam viagens a deputados.
Enquanto o Zé povo, vive com cintos sempre apertados.
E tem que trabalhar até à morte.
Sem que a vida, lhe dê benéfico norte.
Enquanto os causadores desta miséria
Continuam com a sua política léria.
A comer o por outros trabalhado.
E com muito sacrifício amealhado.
Eduardo Dinis Henriques

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