quinta-feira, 1 de novembro de 2012

POLÍTICA SECA



POLÍTICA SECA

Chove no molhado.
Que come o de outros ganhado.
Parasitas a pessoal pança.
Porque as leis não têm balança.
Nem há justiça dão esperança.
Nesta política sem políticos.
Mas repleta de abutres aos outros semíticos.
A engordar no suor de quem trabalha.
E por duro cibo de pão batalha.
Com dor e sofrimento.
Por falta de sério político valimento.
Estado de criminosa degradação.
Já sem Nação nem filiação.
A engordar os carrascos. Feitos à sua destruição.
No envolvimento de internacional traição.
Nesta fome, não há duvida.
Mas sim política divida!
É demais! Com esta corja.
Que para si tudo forja.
Nem os Filipes de Espanha.
Que a Portugal já era gente estranha.
Foram tão danosos como esta política alcateia.
Que por todo o Portugal a miséria ateia.
Enquanto vai gritando liberdade e igualdade.
Vai saqueando o que resta da nacionalidade.
Corja danada e mentirosa.
És a Portugal desastrosa.
E não sou eu! Que o digo, nem afirmo!
Mas no ouvir do parlamento! Só o confirmo!
E como a mentira não é boa diplomacia.
Mas sim! Interesseira e falseada política acrobacia.
Sofre na pele a Nação o macabro resultado.
Da falta de um verdadeiro estado.
De políticos que sejam há Nação estadistas.
Não desta corja de políticos oportunistas.
Que de forma manhosa.
Sempre com interesseira e falseada prosa.
Camuflada à sua pança em retórica brejeira.
De fraseados repletos de pessoal sujeira.
A fazer corar o mais afoito carroceiro.
E a envergonhar o mais hábil trapaceiro.
Que ao pé destes políticos artistas
Não passam de inofensivos vigaristas.
Mas como a justiça, com a política está aferida.
É só ao pobre que a sua espada é dirigida.
Enquanto estes políticos! Que a Portugal não são capazes.
Há sua pança! E aos compadres! São bons rapazes.
Todos eles, a si! São suficientemente espertos.
E vivem despertos.
Salvaguardados nas políticas imunidades.
Vão concretizando as suas políticas habilidades.
A empurrar de governo para governo.
O seu continuado parlamentar imposto inferno.
E mais papas que os papistas.
Em caras de mil cores, são traiçoeiros golpistas.
A regulamentarem pessoais leis a reformas milionárias.
Totalmente contrárias.
Às leis que aprovam para a restante população.
Que ao jugo destes nefastos políticos sem nação.
Vive espezinhada e miseravelmente.
Numa Europa, que de dia a dia, se torna mais diferente.
E de Portugal mais distante.
E só, há política escumalha, é monetariamente bastante.
Nesta nefasta crise de dirigentes.
Só para poucos há enchentes.
E o pobre cada vez mais pobre, por um copo de água transpira.
E por diluviana chuva suspira.
A pensar na barca de antanho.
Que aos bons foi Divino ganho.
«»
Como é possível que haja tantos oportunistas, que por mísero prato de feijões, dizem mal de ontem? Só para andarem nesta ribalta de mascarados. De vendilhões da verdade. Dos mesquinhos do disse que disse. Dos políticos que com ares de grande conhecimento, sobre casos que por um motivo ou por outro, acontecem no palco político. Logo correm a dizer: eu já tinham dito. Mas não me escutaram.
Mas quando eram governo nada fizeram. A não ser ajudar a que Portugal se afunda-se em dividas. E vergonhosamente caí-se na mão dos agiotas. E dos disse que disse. E dos tantos oportunistas que batem palmas a qualquer prato de feijão.


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