Ainda com a discussão do orçamento comunitário em pano de fundo, o antigo ministro Bagão Félix critica, no habitual artigo de opinião hoje publicado no Jornal de Negócios, a “enésima” desunião da Europa, com “egoísmos de toda a espécie, desde a ‘PAC de la France’ ao ‘british rebate’ e outras malfeitorias”.
Bagão Félix fala de uma Europa divida entre “o poder, cada vez mais restrito, (…), o cheque, cada vez mais reclamado, (…) e os eurocratas, preocupados com a dimensão da gaiola dos galináceos ou o perímetro das maças”.
“Uma Europa que mastiga os problemas entre proclamações, declarações e considerações”, contesta o antigo ministro, acrescentando que quando entra em acção “oscila entre andar a passo de caracol ou de tartaruga”.
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Neste artigo, o antigo ministro das Finanças considera que também os líderes europeus têm responsabilidades por serem “incapazes, ou até ignorantes, estrategicamente impreparados” e porque “apenas governam em função do curto-prazo e das eleições seguintes”.
No meio de toda esta “desunião”, o projecto europeu é que sai prejudicado, tornando-se “cada vez mais baço, inconsciente, incoerente e distante das pessoas”, escreve Bagão Félix.
Digo EU! Nem necessário é! Saber uma letra do tamanho de um comboio. Bastante é! Pertencer e trabalhar ao todo do planeta. Para se saber que nas últimas décadas. As políticas somente têm sido aos políticos. Para tanto! Olhando e sentido a miséria em que vive a maior parte das populações. Logo se chega a essa conclusão.
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