sábado, 20 de novembro de 2010

MEU DEUS



Olhando o mundo actual, as populações e os políticos. Não podem restar duvidas. As ultimas décadas políticas e administrativas. Como nunca na posse de avançados recursos tecnológicos. Não têm sido as populações nem às nações. Têm sido sim, a eles próprios. E a compadrios políticos. Olhai as últimas fraudes da banca. Só possíveis por negligencia, compadrio, corrupção ou porque na realidade quem manda, não tem preparação para cargos administrativos. Assim, os actuais políticos, imbuídos de nefasta preparação. Vêem-se obrigados nas suas deslocações a movimentarem batalhões de guarda costas. Quando no exercício das suas propagandas de protocolares actuais inglórias. Que vão comendo e vivendo do construído de antigas glórias. Conseguidas a pulso. Num então mundo melhor. O qual, trabalhou e permitiu todo o actual avanço cientifico. Que agora, criminosamente é desperdiçado. Por falta de fraternidade, moral e saber humano.


Meu Deus!
Senhor de todos os Céus!
Da vida e da morte.
De mau ou bom norte!
Olhai o planeta terra.
Vigiai esta universal gene sempre em guerra.
Este pecar eterno.
Como se a terra fosse o inferno.
Não a génese a um mais amplo conhecimento.
Ao todo do universal movimento.
Cruz que a morte suportaste.
E pelo homem gritaste.
Enquanto Divino sangue se vertia.
Mas ao bem o homem não convertia.
Lá dos mais altos Edens das Divindades.
Guinda o homem nas universais verdades.
Para que a terra viva em harmonia.
E universal sintonia.
Não na actual desgraça.
Que por todo o planeta infelizmente graça.
Terra de infeliz criança.
Vida sem esperança.
Peito seco de mulher.
E nem caldo pinga da colher.
Planetária desdita.
Como se a vida não fosse bendita.
A um nascer.
De universal crescer.
Num todo de universal aprendizado.
Que guie o homem por conceito mais civilizado.
E o afaste do actual padecer.
Sem caminho merecer.
No jugo de tanta terrena política falsidade.
Que só gera inimizade e precariedade.
Na força de políticos conluios de compadrios viciados.
E proteccionismo fraudulentamente institucionalizados.
A remunerar quem não tem merecimento.
Nem humano valimento.
Eduardo Dinis Henriques


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