sábado, 2 de outubro de 2010

DEIXAI A ÁGUA CAIR NA SECA

DEIXEM A ÁGUA CAIR NA SECA

Chove no molhado.
Que come o de outros ganhado.
Porque as leis não têm balança.
Nem há justiça dão esperança.
Nesta política sem políticos.
Mas repleta de abutres aos outros semíticos.
A engordar no suor de quem trabalha.
E por duro cibo de pão batalha.
Com dor e sofrimento.
Por falta de sério político valimento.
Estado de criminosa degradação.
Já sem Nação nem filiação.
A engordar os carrascos. Feitos à sua destruição.
No envolvimento de internacional traição.
Não há duvida.
Mas divida!
É demais! Com esta corja.
Que para si tudo forja.
Nem os Filipes de Espanha.
Que a Portugal já era gente estranha.
Foram tão danosos como esta política alcateia.
Que por todo o Portugal a miséria ateia.
Enquanto vai gritando liberdade e igualdade.
Vai saqueando o que resta da nacionalidade.
Corja danada e mentirosa.
E não sou eu! Que o digo, nem afirmo.
Mas no ouvir do parlamento! Só o confirmo!
E como a mentira não é boa diplomacia.
Mas sim! Interesseira e falseada política acrobacia.
Sofre na pele a Nação o macabro resultado.
Da falta de um verdadeiro estado.
De políticos que sejam há Nação estadistas.
Não desta corja de políticos oportunistas.
Sempre com interesseira e falseada prosa.
Camuflada à sua pança em retórica brejeira.
De fraseados repletos de pessoal sujeira.
A fazer corar o mais afoito carroceiro.
E a envergonhar o mais hábil trapaceiro.
Mas estes políticos! Que a Portugal não são capazes.
Há sua pança! E aos compadres! São bons rapazes.
Todos eles, a si! São suficientemente espertos.
E vivem despertos.
Salvaguardados nas políticas imunidades.
Vão concretizando as suas habilidades.
A empurrar de governo para governo.
O seu continuado parlamentar imposto inferno.
E mais papas que os papistas.
Em caras de mil cores, são traiçoeiros artistas.
A regulamentarem pessoais leis a reformas milionárias.
Totalmente contrárias.
Às leis que aprovam para a restante população.
Que ao jugo destes nefastos políticos sem nação.
Vive espezinhada e miseravelmente.
Numa Europa, que de dia a dia, se torna mais diferente.
E de Portugal mais distante.
E só, há política escumalha, é monetariamente bastante.
Eduardo Dinis Henriques










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