sábado, 16 de outubro de 2010


E porque sempre bati palmas. Tanto à comédia como ao drama. Caminho agora a rir e a chorar, faça sol ou chova a cântaros. Nesta falta de sentidos. À tragédia vou sorrindo. E à ventura vou chorando. E ao jugo da abrilada, sem lei nem justiça, deambulo corcovado. E porque à injuria não fui corpo. Vivo agora a indignidade da parlamentar mentira.
Ferrado à actual política ditadura. A qual, só se serve a si própria.

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