domingo, 20 de junho de 2010

LUSAS CARAVELAS


Ao encontro de novos mundos.
Por mares profundos.
Vê o admastor o Luso navegante.
Que na vontade do Infante.
E na Graça de Deus.
Guiando-se pelos Céus.
Franqueia a oceânica porta para oriente.
Em cruzada valente.
Vencendo assim o tenebroso.
Em feito honroso.
E o mar, de tempestades e gaivotas.
Passa a ser de Lusas rotas!
Entre ilhas e ilhotas.
Escolhos e terras remotas.
Tempestades e bonanças.
E reforçadas esperanças.
De chegar para além dos horizontes.
De todos os nascentes e poentes.
A estes planetários encontros.
Depois de vencidos os pelágicos monstros.
Navegaram as Lusas Caravelas.
De Alvas velas.
Eduardo Dinis Henriques

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