domingo, 6 de junho de 2010

Lembram-se agora que o mar é a nossa porta

Lembram-se agora, que o mar é a nossa porta. Mas sempre comeram daquilo que o mar nos deixou. Já nos anos de 1400, O Infante D. Henrique, tinha essa visão. E a coragem de navegar para nos deixar o pecúlio que se tem vindo a comer. E ultimamente a desbaratar na incongruência de políticas fatalistas. Ao todo que é PORTUGAL. No quebrar de juramentos. No desonrar da nacionalidade.

A FORÇA É DIVINA

Em ondas brancas e mareantes.
Que no longínquo se formam ondulantes
A convidar os navegantes.
Zarpam os lusitanos argonautas.
Ao som de melodiosas flautas.
No azul do Céu, os anjos.
E todos os arcanjos.
Vigiam as caravelas
Com a Cruz de Cristo em suas velas.
E mais alto, no azul das Divindades.
As Celestiais Santidades.
Abençoam o Luso empreendimento.
De dar do mundo cabal conhecimento.
Homens, velas e os elementos.
Quantos tormentos.
Cerúleo de azul calmaria.
Ó Virgem Maria.
Sopra à vela alguma ventania.
Que a bom rumo seja capitania.
Céu de argênteo tenebroso.
Mar alteroso.
Mas no topo da mastreação
Que irá alargar a Lusa Nação.
Formas Divinas continuam em aclamação.
Ajudando e apoiando a Lusa navegação.
Assim, as Lusas caravelas sulcam os mares.
Na construção de dar ao mundo melhores altares.

Eduardo Dinis Henriques


Sem comentários:

Enviar um comentário