sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

SEM CONDIÇÃO


Ao pobre! Com a sua moeda suada, deram um ano, para a apresentarem à troca da nova monetária lata. Mas à nota arrecadada. Deram mais tempo. Talvez para que, o esquecimento a legalize no espaço da injustiça.

Ditadores de falsa verdade.
Pelo mundo invectivam
Fictícios males administrativos.
Do país, sua nação.
Gritam a irrealidade
E os oportunistas cativam.
Espúrios do mal cativos.
Sempre procuram a perturbação.
E fomentam a desordem.
Subsidiando e acicatando os descontentes
A lutar pelas suas in-verdades.
Atrabiliária diplomacia da delinquência.
Invictos do bem acordem!
Há estados! Que, são terroristas latentes.
E ao terrorismo, convencionam criminosas facilidades.
Na força de oculta ganância.
Assim, arranha-céus são destruídos.
Aviões explodem.
E crianças, são impunemente assassinadas.
Na actual, mundial administrativa condescendência.
Mundo! Vegetas com governos de perdidos!
Opróbios, que, nem aos seus acodem.
Mas sim, abjuram em politicas perfidamente minadas.
Anos negros de governação.
Abastardam a terra nas ultimas décadas.
Muitos dos governos, do terrorismo são partidários.
Humanamente, incongruentemente corruptos.
Ao do bem, aziaga estigmatização.
No planeta, restaram as satânicas infectas pegadas.
Destes apócrifos políticos, caçadores de erários.
Os quais, só para o mal, se predispõem aptos.
O mundo, desde o espaço da sua divina concepção .
Progrediu com a evolutiva força da natureza.
Se, estes políticos, tivessem sofrido uma lei abortiva.
Pela certa, hoje, não morreriam à fome tantas crianças.
Mas, no girar do mundo, nem sempre se escolhe a melhor opção.
E, nem sempre, se vê a humana conveniência com clareza.
Para que, se respeite e acompanhe a universal regra construtiva.
Neste planeta de infindas esperanças.
Eduardo Dinis Henriques

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