Se no prazo de um simples mês, obrigassem todo o mundo a declarar o montante de verdinhas arrecadadas. E tal montante, imediatamente obrigado a ser trocado por igual montante, em notas de diferente cor.
O Céu deste planeta, brilharia num azul mais limpo.
Eu digo todo o mundo! Sem Compadres! Sem comadres! Sem Banqueiros!
O Céu deste planeta, brilharia num azul mais limpo.
Eu digo todo o mundo! Sem Compadres! Sem comadres! Sem Banqueiros!
ESFERA
Gira o mundo tal esfera:
Que, criança atira enquanto espera…
Ao corpo… A vida cerceada!!!
A esfera, sem incitante…Às forças…É copulada.
Consolidados os equilíbrios: Em união… A esfera é levada…
Em rota… A forma mais elevada.
O continuar do cosmos… Aguarda a esfera!
Num crescer, que nos conciliará…
Em dimensão… Mais harmonizadora.
A idade Corpórea… É beleza efémera!
Em todo este processo que, nos elevará.
Até quando Senhor? a iluminação!!!
Quanto nos resta? Nesta exasperação!!!
Abre mão da razão…
Perdoa ao homem a tentação.
É, na esfera, o corpo dado a corrupção.
Mas o divino da sua criação!!!
Merece absolvição!!!
E, a criança, aguarda com Fé e convicção.
À Tua semelhança… Ao homem a face.
Na esfera, a noite e o dia não falece.
Enquanto o corpo padece! Até ao findar do enlace.
Agonia na esfera o verão… Ao girar da invernia.
Na face da criança, o toque da ventania.
Na Alma!!! O registo eterno da peregrinação e soberania.
No caminho… A uma mais valia.
Alma!!! Ser de imprescritibilidade!!!
Até à data… Da sua sublime Dignidade!
Superioridade… Feita de amor e igualdade…
Luz de bondade… A suprema felicidade!!!
Ao homem, a mão natureza do infinito…
Foge ao congénito do pântano finito.
Em suas linhas… Caminho PERFEITO!
Vincado o mapa do destino JÁ FEITO!
Traço distinto a cada FETO!!!
Neste espiral de tantas confirmações…
Iludem mil afirmações!
Em todas as convulsões.
Parcos lucros! De improlíficas instituições.
Destas sempre, terrenas… Novas gerações!
Ao humano, da esfera formação?
Ou, na esfera, criado corpóreo a encarnação?
Logrando a perfeição!
A idade… Não é espaço nem limitação.
Terá a ciência? Do ilustrado humano… erudita explicação?
À Matriz da criação!!!
O vulcão na força expande…
Da esfera suas entranhas.
Calor de imediato obituário… Temporário de fertilidade.
Espontaneidade ou infalível voluntariedade?
Que as paisagens torna alienígenas …
As vindouras crianças…
Cátedra de Doutrinas…
À, absolvição DIVINA das ALMAS!!!
Eduardo Dinis Henriques
Gira o mundo tal esfera:
Que, criança atira enquanto espera…
Ao corpo… A vida cerceada!!!
A esfera, sem incitante…Às forças…É copulada.
Consolidados os equilíbrios: Em união… A esfera é levada…
Em rota… A forma mais elevada.
O continuar do cosmos… Aguarda a esfera!
Num crescer, que nos conciliará…
Em dimensão… Mais harmonizadora.
A idade Corpórea… É beleza efémera!
Em todo este processo que, nos elevará.
Até quando Senhor? a iluminação!!!
Quanto nos resta? Nesta exasperação!!!
Abre mão da razão…
Perdoa ao homem a tentação.
É, na esfera, o corpo dado a corrupção.
Mas o divino da sua criação!!!
Merece absolvição!!!
E, a criança, aguarda com Fé e convicção.
À Tua semelhança… Ao homem a face.
Na esfera, a noite e o dia não falece.
Enquanto o corpo padece! Até ao findar do enlace.
Agonia na esfera o verão… Ao girar da invernia.
Na face da criança, o toque da ventania.
Na Alma!!! O registo eterno da peregrinação e soberania.
No caminho… A uma mais valia.
Alma!!! Ser de imprescritibilidade!!!
Até à data… Da sua sublime Dignidade!
Superioridade… Feita de amor e igualdade…
Luz de bondade… A suprema felicidade!!!
Ao homem, a mão natureza do infinito…
Foge ao congénito do pântano finito.
Em suas linhas… Caminho PERFEITO!
Vincado o mapa do destino JÁ FEITO!
Traço distinto a cada FETO!!!
Neste espiral de tantas confirmações…
Iludem mil afirmações!
Em todas as convulsões.
Parcos lucros! De improlíficas instituições.
Destas sempre, terrenas… Novas gerações!
Ao humano, da esfera formação?
Ou, na esfera, criado corpóreo a encarnação?
Logrando a perfeição!
A idade… Não é espaço nem limitação.
Terá a ciência? Do ilustrado humano… erudita explicação?
À Matriz da criação!!!
O vulcão na força expande…
Da esfera suas entranhas.
Calor de imediato obituário… Temporário de fertilidade.
Espontaneidade ou infalível voluntariedade?
Que as paisagens torna alienígenas …
As vindouras crianças…
Cátedra de Doutrinas…
À, absolvição DIVINA das ALMAS!!!
Eduardo Dinis Henriques
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