sábado, 4 de dezembro de 2010

VERSO DE LAMURIA




Depois de tanta política espúria.
Em meu verso de lamuria.
Brado em pranto.
O meu triste canto.
Sem musical instrumento.
Mas repleto de sentimento.
Choro traído.
Neste político pantanal caído.
Portugal por ti minhas lágrimas.
São esgrimas.
A lutar por mais cantares.
De verdadeiros Portugueses lares.
Que juntos a um todo nacional.
De forma una e racional.
Nos libertem desta política nefasta.
Que Portugal arrasta.
Para a perda da nacionalidade.
No jugo da falsa liberdade.
Depois de tanta prometida igualdade.
No floreado das armas que instituíram esta barbaridade.
Que nos está a lançar em abismal fosso de sociais assimetrias.
E a desrespeitar anteriores nacionais honrarias.
Que davam forças a um Portugal mais respeitado.
E ao todo universal mais prestado.
Eduardo Dinis Henriques

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