quarta-feira, 21 de julho de 2010

A POLITICA MORREU

EUROPA que pelo mundo andaste. Hoje, restas a vender postais dos palácios que outrora ergueste. E moribunda, vais-te sem força nem estado, politizando ao som dos tambores das internacionais especulações.
E arrastas a verdade deste Portugal, agora de coitadinhos a esmolarem subsídios e a gritarem pela outra senhora, ou por Espanha. Com a mocidade masculina e feminina a alistar-se nas forças armadas. Como único viável processo de encherem a gamela. Pobre Portugal, findas a pescar à linha. Numa Europa que sem políticas às suas populações definha. Portugal, foste outrora senhor dos mares. Mas nestas políticas danadas que em diarreia verbal se vão digladiando para encherem pessoal saco. Sem verem que a nação se vai afundando com este político pessoal pleito de compadrios e proteccionismos. Portugal a tua nacional verdade. Por mais que a queiram apagar. Flutua sobre os mares e por todos os continentes na língua de Camões
O mar, difunde a inexaurível verdade. A pedra tormentosa, à muito foi vencida. A verdade vence por si própria. E não há escumalha que a cale..

Painel Europa
Construido no sistema tríplice, é unido no seu todo ( 1.83 X 8.40 Metros ) por duas colunas talhadas em madeira de pinho. Posteriormente pintadas a tinta de óleo e terminadas com a colagem de moedas europeias de diversos metais e valores. Formando assim, alguns dos altos relevos deste painel. Obra única no mundo. Peça de extraordinária e magnifica beleza.
À construção do painel Europa, foram necessárias e utilizadas pelo sistema de colagem 67.567 moedas. Dinheiro de diversos países da Europa. São ligas de diferentes metais! É dinheiro! São moedas de diferentes cunhagens! As quais, neste painel, mostram e abrilhantam esplendorosamente a história dos seus Países. para formar fundo, circundar e não só, todas as formas criadas pelo autor. A peseta Espanhola foi a moeda escolhida. Cunhada em alumínio, com o valor facial de uma peseta. Mostra a efígie de Sua Majestade o rei D. Juan Carlos de Espanha.
A construção deste painel, tem por finalidade salientar e lembrar o quanto; Poucos, com determinação e coragem, podem fazer na construção e união de um mundo a todos melhor.
A escolha da moeda dinheiro à feitura do painel, tem por objectivo patentear a fortuna advinda da demanda destes poucos… Ao mundo resto.
Ao centro do painel, a sair em alto relevo de um sol dourado. O relevo de Portugal. Firme… Sobressai na costa oeste da Europa. Construtivo horizonte ao mundo.
A leste e a oeste deste circulo dourado. Luz ao planeta. Duas caravelas navegam com a luz.. Ao encontro do mundo resto.
Bênção a este navegar, na parte superior direita entre os pequenos círculos das moedas prateadas: Áurea uma Cruz de formas curvilíneas. ( O homem claudica em seu espaço obscurantista) O céu, no seu todo, continua a iluminar-nos nas suas formas. É, um querer indicar a forma esférica do planeta.
Por todo este centro do painel, o manifestar da verdade: ( Com a Cruz de Cristo Portugal em suas caravelas á Europa do universal deu saber).
A (BB). De uma das caravelas, assim como a (EB) da outra, dois troncos com diversas ramificações interligam sob as colunas deste painel, o leste ao oeste num abraço de união e construção. Infelizmente em materiais e sórdidas divergências. Na inflexível dureza de algumas administrações mundiais. É este seguir, em aproximação e construção dos homens de antanho. Ignorado pelos lideres de hoje.
No extremo esquerdo do painel, sobressai uma coluna dourada construída com moedas de diversos Países da europa. Á sua direita, formado por moedas de cobre um tronco co diversas ramificações. Rumos abertos ao mundo. Continuando para a direita, envolto por um crucifixo numa cruz latina feita de moedas Portuguesas. O Padrão dos descobrimentos.
Seguindo com o olhar para a direita, como que, abençoados, acarinhados e protegidos sob os abrangentes braços da cruz. Flutua uma caravela. Surge os lusíadas de Camões e a Bíblia Sagrada.
A cruz é sustida no firmamento sobre estes instrumentos de aproximação de ensino e oração. Por uma ramificação de dezasseis braços saída do centro do universo. São dezasseis pontos magnéticos! São a rosa dos ventos! São o caminho ao mundo. Na parte inferior do painel, como tudo que é grande, uma frase simples: “Portuguesas foram… As naus da fé”
Na parte direita do painel, junto á coluna em relevo, uma caravela com a Cruz de Cristo nas velas. Navega da Europa ao mundo ignoto. À sua popa , como que, a reboque. Uma Cruz Latina… Fé em Deus. Oração de Portugal ao mundo.
Da parte superior e inferior da Cruz. Nascem dois braços, com a seguinte inscrição: “ APROXIMAMOS CONSTRUÍMOS”
Estes braços, sugerem a ideia de suster o planeta terra no infindo universo. Gravado, nos imaginários círculos do planeta o seguinte: PORTUGAL – ESPANHA – TORDESILHAS. Acordo ao mundo resto. Entre duas grandes Nações do geográfico continente Europeu.
Neste contesto também uma Cruz Latina. Símbolo representativo da Santa Igreja.
Continuando para a direita, sobre um livro com a palavra “ DESCOBRIMENTOS “ gravada na lombada, surge o Padrão dos Descobrimentos com as seguintes inscrições: “ PAZ-LEI-A PORTUGAL SUA GLÓRIA.”
Na parte superior do painel, da esquerda para a direita, acompanhando o padrão em toda a sua altura, pode ler-se “ NA LÍNGUA DE CAMÕES REZA A DEUS NOVO MUNDO”
Na parte inferior lesse “ AO MUNDO RESTO… NÃO FOI O MAR VASTO.”
Medidas do painel / Measures: 1.83 X 8.40 Metros
A POLÍTICA MORREU
De infortúnio em infortúnio, vamos chorando.
O sol que nos ia guiando.
Sol criativo, que nos ia aquecendo.
E sobre o mundo falando.
Heróis, que ao mundo nos levaram.
Até que, para lá da pedra nos amaram.
Hoje, manietados e calados.
Restamos para cá da pedra sufocados.
A sofrer agravos maldizentes.
Feitos à rédea de jugos farsantes.
Perpetrados em falseadas jogadas de políticos opróbrios.
Que por falta de ética e pessoais brios.
Escravizaram as políticas aos interesses das especulações.
Largadas a estas maquiavélicas maquinações.
Caminham as mundiais populações.
No fosso das actuais políticas.
Sem escrúpulos ou humanas éticas.
Teatro de farsantes.
Mesquinhas mentes.
A armar ao seu jugo especulativo.
Braços de criança de olhar aflitivo.
Político cemitério.
Sem qualquer humano critério.
Embrutecido ao interesse da globalização.
A qual, vai negando a civilização.
A comer o produto até de um recém nascido.
Que na fome já labuta como um crescido.
Sem peito de mãe, que lhe desse à vida alento.
No materno alimento.
Corpo de criança.
A morrer sem mundial esperança.
Arvore, que há nascença definhas.
Mães de ervas daninhas.
Ventres de planetária infertilidade.
Corpos sem humanidade.
Vão ao mundo morrendo.
No jugo do horrendo.
Actual político escravismo.
Que em macabro elitismo.
Vai elegendo os seus rapazes.
Entre a ralé de sequazes.
Que em políticas vorazes.
Por justiças incongruentes protegidas.
Vão arruinando as obras outrora erigidas.
Com as actuais políticas falseadas de verbal incontinência.
Que sem saberem o que é a existência.
Vão-se enganando nos louros da ignorância.
Negando o pai que ao mundo os deram.
E ao sol os ergueram.
Eduardo Dinis Henmriques








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