domingo, 22 de março de 2009

Incompreensibilidade


Está provado que; a Doutorama não se entende nem governa. Somente discute entre difamatórias mutuas acusações. E a gastarem espaço do erário público, promovem as suas reformas, vencimentos e imunidade. Enquanto a humanidade, vai sentindo na pele, o castigo de autorizar estes diplomados a lugares de administração.
A recente trágico comédia da provedoria da justiça. É uma das muitas provas de incapacidade. Este caso, até merecia, para que fique para sempre lembrado, uma estatua na assembleia da república. Ou como, com esta gente diplomada, se permitiu, para agradar aos então aplausos, alterações na toponímia honrosa do País. Hoje, a honrar tanta incompreensão. Não seria possível dar à avenida da liberdade um novo nome? Eu sugeria: Avenida da Incompreensibilidade.
E para administrar, dado as incompatibilidades dos diplomados. Quanto a min, dado que o País, vai de mal para pior. Depois de correr com os actuais políticos e deputados. Suficiente seria a equipa que passo a sugerir: Tudo elementos de trabalho:
Um Cozinheiro
Um Padeiro
Um Pasteleiro
Um Pedreiro
Um Pintor
Um Electricista
Um Mecânico
Um Carpinteiro
Um Pescador
Um Estivador
Ou quaisquer, outras profissões, de não académicos.
Assim, a meu ver, quaisquer Dez homens, responsáveis pelo seu trabalho, sem a benesse viciosa da política imunidade. Bastariam para governar este País. Hoje, muito mais pequeno, que no tempo do Estado Novo.


INFANTE D. HENRIQUE


Alvorada:
Sol nascente...
Anila o Céu,
Ao dia crescente.
Madrugada:
No castelo mais a leste.
O clarim abre o dia.
À vida que lhe deste.
Das ameias a oeste.
A escuridão... Ainda é plúmbeo véu.
Mas o sol… Não adia.
O seu caminho celeste!
Neste manto... Do mundo agreste.
E, na ponta mais a poente,
Dos homens que foram em frente.
Na farda da igualdade.
Dar ao mundo a faculdade.
De perene identidade.
Não tarda... Que, o clarim militar.
Em seu som gritante... Toque a ditar.
Ao castelo... De uníssona bandeira!
A ordem de alvorada.
Oh miraculosa esteira!
A todo o mundo deu morada.
Pano branco da chegada.
Em quilha... Que, ao mar deu rasgada!
Bem no alto... A cruz de Cristo.
Deu o mundo por circunscrito.
A este navegar lusitano.
Pelo mundo profano.

Eduardo Dinis Henriques

ABORTO

Com tantos discursos das tretas.
A vida... Não mais dá vida.
Neste politico pulular.
Que, a mão deita a qualquer deixa.
Desde que, tenha direito a social badalação.
Assim, anda este actual país da brincadeira.
Com toda a gente a falar de moral e direitos.
Caricatas operetas.
Com a característica lágrima de gente comovida.
Até se organizam batucadas, para que, toda a gente possa pular.
Com direito a legítima e moral queixa.
É a fanfarra da persuadida população.
Que não quer filiação herdeira.
Mas sim! Viver de tesos peitos.
Na legalização à natividade negação.
Neste país de nepotismos e calamitosa impunidade.
Aonde a vida, limita o regalo da cama.
Na premissa do abortamento.
Eráriamente oficializado
Em clínicas da especialidade.
Que, a Hipócrates, esqueceram o juramento.
Viva esta nação.
De promiscuidade e abortiva legalidade.
Aonde, todo o mundo reclama
O direito a matar novo nascimento.
Embrião azarado! Com a morte penalizado!
Criança sem humana solidariedade.
Corpo humano! A quererem rescindir o crescimento.
Assim, humanamente excitadas, andam as meninas abortivas.
E velhas carcaças, desejosas de copular.
São os protagonistas da abrilada.
À democrática e legal decisão de assassinar.
O fruto do amor da noctívaga gozação.
A tanto, abrem-se as pernas, esquecem-se morais e éticas.
Depois da folia, atiram-se com os meninos ao sanitário canal.
Hurra as camisas e mesinhas contraceptivas.
À que livremente gozar e o nascimento anular.
Fúnebre cilada.
Que o país vai minar
Sem nacional geração.
Resultante das funestas politicas.
Que, querem tornar Portugal em embrionário pantanal.
Oh criança de divina oblação.
Em Portugal, com esta gente, não terás merecimento.
O acasalamento não desfruta a deifica multiplicação.
É simplesmente, bacanal sexual e erótico.
Ou aconchego a economicamente subvencionar.
Um dos participantes da copulada relação.
Que, à vida, não dá a divina aceitação.
Eduardo Dinis Henriques

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