domingo, 27 de março de 2011

PORTUGAL POLITICAMENTE ESCRAVIZADO



ASSIM PORTUGAL NUNCA SERÁ PORTUGAL

Enquanto tivermos estes delfins da desgraça. Estes feitores de injustiças. Estes proteccionistas da corrupção e do crime. Estes concordantes com os crimes perpetrados ao todo nacional. Este sistema político e militar. PORTUGAL nunca será PORTUGAL Mas sim, um palco de teatrais eleições. A cavar mais fundo a vala da discriminação. E da ruína nacional.


PORTUGAL POLITICAMENTE ESCRAVIZADO

Nestes passos sem laços.

O pobre vai definhando.

Na mingua de amigos abraços.

E a nação penando.

Por falta de políticos nobres.

Que sejam ao país justos lideres.

E não estes açambarcadores da miséria dos pobres.

Estes maldosos e corruptos títeres.

Que só governam às suas panças.

Negando genuína liberdade.

E cerceando todas as esperanças

De alguma justa igualdade.

Político mundo imundo!!!

De político comando, corrupto e pernicioso.

Tua suja política fere fundo.

O País que um dia ergueu o seu Padrão vitorioso.

Para lá de Guimarães.

Abrindo horizontes.

Foram até à Ponta de Sagres os seus Capitães.

Dando o mar aos Lusos navegantes.

Honra e força de Nação.

Sublime expansão!

De Divina e Lusa Criação.

À compreensão da planetária extensão.

Mas tu! Político da actualidade.

Não passas de um rato pusilânime.

Sem moral nem dignidade.

Nem interior força que te anime.

A honrar quem te cria respeitado.

E de forma sublime.

Te deu o mundo por conquistado.

Tu! Ganancioso parasita.

Somente queres açambarcar reformas e ordenados.

Sem olhares a negra desdita.

Que paira sobre os tantos à fome condenados.

Na força da tua política assassina e grotesca.

Da tua desmedida avareza.

Que vai instituindo de forma dantesca.

A nacional pobreza.

Nesta actual política sujeira.

Portugal vive em desgraça.

Sem nacional fronteira.

Assassinos da expansão da Lusa Raça.

Quanto Luso sangue e lágrimas

Ondulam com os oceanos?

E de Camões, suas rimas.

Cantam os nossos heróicos arcanos.

Mas tu! Besta confrangedora.

Chafurdas em qualquer gamela.

Para fazeres vingar a tua política destruidora.

Entre políticas lágrimas de nauseante ramela.

Políticas gárgulas!

A forjar torrentes

De devastadoras gulas.

Não passais de indigentes.

A chafurdar nas vossas instituídas pessoais regalias.

No lodaçal da vossa criminosa e discriminatória postura.

Sois os vendilhões da liberdade e de todas as nacionais valias.

A causa da actual nacional ruína e desventura.

Eduardo Dinis Henriques

quinta-feira, 24 de março de 2011

ENTRE MENTIROSOS OU CALUNIADORES

De que lado está a razão?
E a justiça?
PORTUGAL VIVE entre mentirosos ou caluniadores. Que impunemente vão enchendo a gamela pessoal e criando a ruína nacional.
Segundo as mutuas e continuadas acusações vociferadas de parte a parte pelos intervenientes políticos.
PORTUGAL tem vindo a ser, neste poder nefasto e incongruente. De mentira ou calunia.
Desrespeitado e empurrado para um fosso abismal de assimetrias sociais.
Os consecutivos PECS, são prova e exemplo da incapacidade que esta gente tem em governar. Sem falar na miséria que por PORTUGAL graça.
Mas são também uma advertência, aqueles que, por falta de justiça, respeito e ordem político administrativa passam fome. Que a CEE, que continuamente os tem aprovado, não é um organismo que mereça credibilidade.
Como é que esta gente passa impunemente de governo para governo. Sem ser chamado à responsabilidade?
Talvez porque, os alfarrábios das leis vigentes. Que os senhores da justiça e da força judicial utilizam no exercício da sua profissão. Sejam por quem aprova as leis artilhados ao proteccionismo desta oligarquia de mentirosos ou caluniadores.

terça-feira, 15 de março de 2011

DE MAL A PIOR



Vou comprar um caramelo que saiba a hipocrisia.
Para melhor encarar a mundial fantasia.
Dos castigos adocicados.
De todos os mundiais políticos pecados.
Pelos mídia difundidos.
Consoante as letras dos subsídios.
E a dependência de ordenados.
A que, pela barriga, são obrigados.
Enquanto o tiroteio vai estourando.
E o inocente morrendo.
Ao som de obuses e morteiros.
E juramentos traiçoeiros.
A ofertar mel de colmeias imaginárias.
Num paraíso de infindas alegrias.
No qual, todos teriam a mão envernizada.
Sem pele calejada.
E a terra arada e cultivada.
Sem enxada que a desse cavada.
Nem caneta que a obrigasse.
E a irrigasse.
Na força de saber construtivo.
Mesmo que, a tanto, tenha que ser punitivo.
Utopias traiçoeiras.
A forjar o derrube de fronteiras.
Para melhor encher a corja politicamente instalada.
Na força de tenebrosa politiqueira cilada.
Neste ofertar sem consciência.
Triste é agora a existência.
E ao pobre, o pouco dos seus haveres, é sonegado.
E o direito a requerer justiça negado.
Nesta infeliz batalha
A gamela é cada vez mais escassa a quem trabalha.
Eduardo Dinis Henriques














segunda-feira, 14 de março de 2011

REFORMAS DOS POLÍTICOS EM PORTUGAL



Todas as gerações são a continuidade do passado. Mas nem sempre as revoluções. São pontes de prosperidade às gerações do futuro.
E quando não se respeita tradições, cultura e a história da Pátria. O futuro da Nação é sempre negro.
Não é a greve dos transportadores que vai minar a economia. O que tem vindo a arruinar a economia nacional. E a fomentar greves. É a politicagem instituída na Abrilada.
Como pequeno exemplo: Reparai como a classe política instituída com a Abrilada se discrimina das populações.
Olhai para o salário e reformas que essa gente usufrui.
Olhai para o salário mínimo nacional. E quantos anos tem que descontar um trabalhador para receber uma miséria.
E todo o resto deste político espúrio. É patente no actual dia a dia de Portugal. No sofrimento da população Portuguesa.

sábado, 12 de março de 2011

LIVRO

UNIVERSO PORTUGUÊS
UNIVERSO PORTUGUÊS

Poema épico, que viaja pelas aventuras e desventuras da lusitana história, "Universo Português" é acima de tudo, um magnífico tributo do escritor e artista à nossa Pátria, Portugal.
Eduardo Dinis Henriques
Hmeditora
www.hmeditora.com
Preço 16 Euros

domingo, 6 de março de 2011

Ó tempo volta para trás


Ó tempo volta para trás

Ó tempo circula porque o todo é redondo como a lágrima de uma criança. Que chora sem tempo. No horizonte do seu circulo

Abrem-se estradas para desenvolver o interior. Ao para camuflar a miséria que hoje se vive no interior. Com escolas a fechar. Centros de saúde a encerrar. Num todo de filhos de ambulância..
Ou de portugueses nascidos em Espanha. Porque Portugal, já não é aos seus filhos.
Ou as estradas são fonte de rendimento de alguns. A levar à enclausura do pagante das portagens.
A negar o progresso que era continuado no tempo dos carreiros de cabras.
Quando as crianças saltitavam no recreio da escola da sua Aldeia.

Nunca o Zéca Afonso foi tão verdadeiro e actual. A actual política oligarquia. Mascarada em ideologias. É a prova desta actualidade.

terça-feira, 1 de março de 2011

O sistema está putrefacto


A continuada abstenção é um facto.
De que o sistema está putrefacto.
Sem política nem militar liderança.
Que ao mundo renove a esperança.
De caminhar à criação do universo.
Em equitativo humano verso.
O sistema está podre.
E com veneno vai enchendo o odre.
Que pútrido vai derramando.
O político acido prússico de falso mando.
Ao exercício de corrupto comando.
Que a senifar entre os gazes da sua putrefacção.
Vai disseminando a sua poluente acção.
Em continuada postergação.
Das leis que poderiam alicerçar a liberdade
Num todo de igualdade.
Sem o nauseante odor de tanta lixeira.
De tanta instituída roubalheira.
Que vai conspurcando
E negando.
O direito à prosperidade.
Conseguida com honestidade.
Eduardo Dinis Henriques