terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O SANGUE DOS NOSSOS MAIORES

Analisando o presente estado económico, político e social em que se vai afundando a Pátria. Somos obrigados a discernir. O que nos legou as políticas abrilescas. Foram políticos destituídos de saber político. E mais grave ainda, sem amor Pátrio, nem respeito pelos seus concidadãos.
Reparai no social fosso abismal, em que, com estes políticos, vive a actual sociedade portuguesa.
Políticos, que passam a vida a dizer mal do passado, para esconderem o defeito de abraçados ao mundo, nada de melhor terem construído. Assim, enganando as massas, tentam por todos os meios denegrir o passado imorredoiro das nossas glórias. O passado sublime da nossa história escrita por todo o planeta com o sangue dos nossos maiores.



CAMINHAR


Meu Deus! Quanta honra a minha
De seguir o homem que tinha
O cuidado do irmão não martirizar.
Mas, pelo irmão, ao seu Cristo rezar.
Nascer em Portugal. Ser Português de Alma e coração.
E pela Nação, lutar e rezar em oração.
Viver na vossa infinita sabedoria
Neste mundo ainda de parca teoria.
Andar no mundo com o mundo
Sem medo de encontrar o fundo.
No saber de saber
A sabedoria de ti beber.
Encontrar e compreender.
Para poder empreender.
É com homens de feitos
Que seguimos caminhos perfeitos.
No rumo de crescentes ensinamentos.
Que nos humanizam os comportamentos.
Assim, em crescente caminhar, estendem-se laços.
Na força de humanos braços.
E ao distante, chegam os amigos abraços.
Como universal herói.
De pedra o homem constrói.
Fortalezas e monumentos.
E profissionais instrumentos.
No ódio o homem destrói.
E corrói!
Tudo o que ao homem era vigente.
Ferro, sujo de sangue inocente.
Mente sanguinária.
Espada mercenária.
Mas nem o tempo, nem homens estes.
Que serpenteiam entre as gentes.
E das criações de Deus são descrentes.
Negando universais feitos.
Conseguem com seus tétricos pleitos.
Ser força bastante.
Ou ideia constante.
Para apagar factos consolidados
De caminhos ao universo prestados
A melhores humanos destinos.
Os quais, ao mundo, restam como hinos.
A lembrar de ontem, universais conquistas
À humanidade mais altruístas.
Com homens de obra perfeita
Que aos seus não enjeita.
Caminho densa floresta
Que, ao fogo, ainda resta.
No correr da idade
Da minha longevidade.
Desço montanha feita
Que a nova viperina urbe rejeita.
Do tempo, viciosa letargia.
Sem respeito pela liturgia.
Homens são outros.
Feitos monstros.
Sem humanos encontros.
Caminham... Mas já restam mortos.
No sangue que, não os dá fartos.
Já não sopram os criativos ventos.
Dos passados vividos eventos.
Áridos e queimados restam os campos.
Ando com os tempos
Sonhos vivos de bens perdidos
Mas nunca esquecidos.
Ando pelo caminho da praia
Que, a esta Nação, nunca foi raia.
Na glória da sua oceânica mestria.
Nobre Nação que, outrora fez Pátria
Nesta costa atlântica.
Para lá da obra gigântica
De alargar longínquos horizontes
A todos os continentes.
De mar e esperança
E melhor aventurança.
Sonhos de melhores gentes
Viver de homens e mentes
De obras concretizadas.
Pelo Luso Padrão ao mundo sinalizadas.
E pelo divino universo avalizadas
Heróis sem preconceitos
Ao mar foram afoitos
A todos sempre satisfeitos.
Deram ao planeta as mãos da universalidade
Em abraços de irmandade.
Heróica Luza Nacionalidade
Sempre a caminhar ao bem da humanidade.


Eduardo Dinis Henriques

1 comentário:

  1. olá então navegando na net encontrei algo que poderá ajudar muitas bandas ai existe um programa chamado mix de garagem que vai ao ar na programação da 93 Fm então pensei que a galera que estiver com uma demo gravada fazer igual meu irmão mandar pra equipe deles e que sabe pode ate ir ao ar tenta sorte ai porque as melhores bandas sai do programa e vai direto pra programação não custa tentar ne? E-mail: 93fm@redejovemmix.com.br ou procura algo la no site: www.redejovemmix.com.br/93fm espero ter ajudado alguem beijos!

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